Atualidades 04/08/2014

Quem se vence a si mesmo é um herói maior do que quem enfrenta mil batalhas contra muitos milhares de inimigos.” 
― Buda



Aproveite bem o dia!

O Globo
Manchete : Hidrelétricas terão gasto extra de R$ 15,8 bi
Economistas defendem desonerações amplas
Denúncia de fraude na CPI da Petrobras será apurada
Fumo : produtores acumulam dívidas (Pág. 21)
Dilma protege pouco a Amazônia (Pág. 3)
Foto-legenda : Lixo no mar das Olimpíadas
Novo ataque a escola da ONU isola Israel
Ricardo Noblat
George Vidor

Correio Braziliense
Manchete : Estagnação da economia afeta até os concurseiros
Legislativo - Campanha, sim. Trabalho, talvez
Avião cai em casa do Maranhão
Nixon : 40 anos de um escândalo
Israel destrói outra escola

Zero Hora
Manchete : Nova regra protege aluno indisciplinado
Crack é mais forte do que a internação
Capital externo triplica na bolsa


Brasil Econômico
Manchete : "O que pode derrubar a Dilma é a economia"
Estrangeiro mais presente na Bovespa
Queima de gás natural alarma EUA
PSB de PE aposta em Campos para reverter eleição estadual 
Indústria no limite da queda 
Mosaico Político
Olhar do Planalto
O mercado como ele é...
Informe New York
Ponto Final

Folha de S. Paulo
Manchete : Israel ataca outra escola, e ONU vê 'ato criminoso'
Maior UPP do Rio tem a volta do tráfico e dos tiroteios
Lei sobre registro de domésticas entra em vigor com falhas
Menção a nomes de candidatos à Presidência cresce nas redes sociais (Poder A4)
Leão Serva
Entrevista da 2a. - Etgar Keret
Editoriais




04 de agosto de 2014
O Globo

Manchete : Hidrelétricas terão gasto extra de R$ 15,8 bi
Crise nas usinas

Geradoras vão ao mercado comprar energia mais cara

Forte seca este ano levou à redução do nível dos reservatórios, compromete expansão do setor e pode afetar a atividade industrial

Com contratos a cumprir e reservatórios drasticamente afetados pela falta de chuvas, as geradoras de energia hidrelétrica têm recorrido ao mercado livre, onde o custo do MGW/h chega esta semana a R$ 817,53, para cumprir seus compromissos. Um gasto extra que deve fechar este ano em R$ 15,83 bilhões e já faz as empresas do setor pensarem em recorrer ao governo federal para pedir socorro financeiro, a exemplo do que foi feito com as distribuidoras de energia. A diferença é que, no contrato das geradoras, o risco está embutido e não há previsão de ajuda governamental. A situação atual inibe investimentos, e, segundo um especialista, a curto prazo, a solução é "rezar para chover". (Pág. 17)

Economistas defendem desonerações amplas
Corte de impostos que beneficie toda a economia é defendido por especialistas. Eles citam como exemplos a desoneração da folha de pagamento - que atingiu 56 setores e se tornou permanente - e a de investimentos, importações e impostos para micro e pequenas empresas. Alertam, no entanto, que é necessário reduzir gastos públicos para fazer frente à menor arrecadação. (Pág. 18)
Denúncia de fraude na CPI da Petrobras será apurada
O presidente da CPI da Petrobras, senador Vital do Rêgo, abrirá um procedimento para apurar a denúncia da revista "Veja" de que a presidente da estatal, Graça Foster, e ex-dirigentes tiveram acesso prévio às perguntas que seriam feitas por parlamentares governistas. A oposição quer levar o caso aos conselhos de Ética da Presidência e do Senado. (Pág. 4)

Fumo : produtores acumulam dívidas (Pág. 21)

Dilma protege pouco a Amazônia (Pág. 3)

Foto-legenda : Lixo no mar das Olimpíadas
Iatistas da classe RSX disputam uma das regatas no primeiro dia do evento-teste para as Olimpíadas de 2016, na Baía de Guanabara. Atletas reclamaram do acúmulo de lixo na água. (Esportes)

Novo ataque a escola da ONU isola Israel
Dez pessoas morreram ontem em um bombardeio israelense contra uma terceira escola das Nações Unidas, que abrigava 3.000 civis palestinos. (Págs. 23 e 24)
Ricardo Noblat
Retratos do autoritarismo

O que tem a ver o caso da analista do banco Santander demitida na semana passada por exercer direito o seu ofício com o caso do correspondente do "The New York Times" ameaçado de expulsão do Brasil em maio de 2004? Os dois aconteceram no começo e no que poderá ser o fim do período de 12 anos de governos do PT . Foram protagonizados por Lula. E são casos exemplares da prepotência dele e de sua turma. (Pág. 2)

George Vidor
Não dá para crescer

É estranho, mas um pouco da queda na produção industrial se deve à decisão tomada por algumas empresas de parar suas máquinas para não consumir energia. Como têm contratos de médio e longo prazos a preços bem razoáveis, preferem revender essa energia no mercado de curto prazo por três a quatro vezes mais ao que pagam a seus fornecedores. É um caso clássico na literatura econômica.

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Correio Braziliense

Manchete : Estagnação da economia afeta até os concurseiros
Na terra dos servidores públicos, se havia um mercado aparentemente imune a crises era a dos cursinhos, que movimenta até R$ 40 bilhões anuais. Isso é passado. Nos últimos meses, a procura arrefeceu. Os donos de escolas ensaiam algumas explicações para o fenômeno, que vão das contingências típicas do ano eleitoral à desmobilização causada pela Copa do Mundo. (Pág. 8)

Legislativo - Campanha, sim. Trabalho, talvez
O Congresso e a Câmara do DF retomam as atividades com promessa de esforço concentrado e votações. Mas a busca por votos nas eleições de 5 de outubro deve esvaziar e emperrar a discussão dos temas mais importantes. ((Págs. 3 e 15)



Avião cai em casa do Maranhão
O monomotor transportava uma paciente para Teresina (PI) no momento da queda. Os moradores conseguiram escapar, mas os cinco tripulantes morreram. (Pág. 5)


Nixon : 40 anos de um escândalo
A renúncia do presidente deixou marcas profundas na política e nas relações exteriores dos EUA. (Pág. 10)
Israel destrói outra escola
O local servia de abrigo para 3 mil pessoas, mas ainda assim, não foi poupado. Dez morreram. (Pág. 11)
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Zero Hora

Manchete : Nova regra protege aluno indisciplinado
Polêmica na sala de aula

Conselho Estadual de Educação quer proibir escolas de suspender, expulsar ou afastar os estudantes. (Sua Vida | 30)


Crack é mais forte do que a internação
86% dos tratados na rede pública voltam ao vício. (Sua Vida | 28 e 29)
Capital externo triplica na bolsa
Entre as causas, bons negócios e especulação. (Notícias | 6 e 7)
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Brasil Econômico

Manchete : "O que pode derrubar a Dilma é a economia"
Crítico ferrenho do PT, o cientista político Paulo Kramer diz que a presidenta Dilma Rousseff corre o risco de perder votos quando o fraco desempenho econômico bater no bolso de seus eleitores. Mas reconhece que ela continua como favorita: “Se você encontra um empresário e pergunta em quem vai votar, ele vai dizer que vai votar no Aécio. Se você pergunta quem vai ganhar, ele vai citar a Dilma. Ela ainda é a candidata mais competitiva, porque é governo”. (Págs. 4 a 7)
Estrangeiro mais presente na Bovespa
A participação de investidores de outros países na Bolsa brasileira chegou a 49,7% até o mês de julho. O movimento é justificado pela queda do preço das ações no Brasil. Para analistas, a maior parte não é especulativa. (Págs. 20 e 21)
Queima de gás natural alarma EUA
O crescimento do desperdício do combustível em poços produtores leva autoridades americanas a buscar medidas para reprimir a prática, que gera poluição, transtornos para a população e prejuízos aos cofres públicos. (Págs. 24 e 25)
PSB de PE aposta em Campos para reverter eleição estadual 
Com apenas 11% das intenções de voto para governador do estado, o socialista Paulo Câmara terá o dobro de tempo de TV de Armando Monteiro (PTB), que tem 43% na pesquisa Ibope e os apoios de Lula e Dilma. (Pág. 3)
Indústria no limite da queda 
Para economistas, a perda de 2,6% no ritmo de produção no ano é o pico de um ciclo de retração iniciado em outubro. Leve fôlego é esperado nos próximos meses, mas a tendência é que o setor feche o ano no vermelho. (Pág. 8)
Mosaico Político
Leonardo Fuhrmann

PADILHA: REFERÊNCIAS DE FORA

Candidato do PT ao governo paulista, o ex-ministro Alexandre Padilha tem usado experiências que conheceu nos Estados Unidos para embasar o programa de governo para o Estado. Em abril, ele passou cerca de dez dias naquele país e aproveitou para conhecer iniciativas em regiões como Chicago e Nova York. (Pág. 2)

Olhar do Planalto
Sonia Filgueiras

QUASE FRÁGIL

Há um forte motivo para desejar que os mercados reajam de forma serena quando os juros dos títulos americanos começarem finalmente a subir — algo esperado para o próximo ano. "O ajuste pelo lado das contas externas é muito doloroso", aponta a professora Margarida Gutierrez, do Coppead (Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro). (Pág. 9)

O mercado como ele é...
Luiz Sérgio Guimarães

OS TEMORES DO BANCO CENTRAL

Esta primeira semana de agosto está esvaziada de eventos americanos relevantes. Saem apenas dados de serviços e comércio exterior incapazes de agitar o mercado de "treasuries" e, por extensão, o de câmbio. Tudo o que tinha de mais importante para ser divulgado já saiu na semana passada. (Pág. 22)

Informe New York
Heloisa Villela

ARGENTINA EM DUAS VERSÕES

A briga entre a Argentina e os fundos abutre não se limita aos tribunais. A disputa pela versão dos fatos é visível na imprensa mundial. Existem os veículos que afirmam, categoricamente,que a Argentina deu um novo calote nos credores, 13 anos depois do maior calote soberano da história. (Pág. 27)

Ponto Final
Octávio Costa

QUAL SERÁ A VERDADE?

Na avaliação dos responsáveis pela campanha da reeleição da presidente Dilma Rousseff, o clima de pessimismo que está envolvendo a economia brasileira não se justifica, é artificial. Seria resultado de desinformação alimentada pelos partidos da oposição e também por empresários que não são e nunca foram simpáticos ao governo. (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Israel ataca outra escola, e ONU vê 'ato criminoso'
Bombardeio mata dez; Ban Ki-moon diz que conflito em Gaza é 'loucura'

Um novo ataque de Israel contra uma escola da ONU em Gaza matou ao menos dez civis palestinos, entre eles crianças. O local abrigava cerca de 3.000 pessoas. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, classificou o bombardeio de "um ultraje moral e um ato criminoso", que viola lei humanitária internacional. Sobre o conflito entre israelenses e o Hamas, Ban disse que essa "loucura deve parar". Os EUA chamaram o ato, o terceiro contra uma escola da ONU em 11 dias, de "vergonhoso". Já Israel informou que tinha como alvo membros da Jihad Islâmica. (Mundo A10)

Maior UPP do Rio tem a volta do tráfico e dos tiroteios
O complexo de favelas do Alemão, onde o governo do Rio instalou quatro UPPs (Unidade de Polícia pacificadora), vive de novo rotina de violência. No mês passado, houve ao menos um tiroteio por dia na comunidade. Neste ano, sete moradores e dois policiais morreram em trocas de tiros, ante nenhuma vítima em 2013. O coordenador das UPPs fala em "tragédia social". (Cotidiano C1)


Lei sobre registro de domésticas entra em vigor com falhas
A lei que prevê multa em dobro para quem não registrar empregados domésticos entra em vigor na sexta com brechas que devem dificultar a fiscalização. A checagem nas residências, por exemplo, só ocorrerá após denúncia ao Ministério do Trabalho. Outra lacuna é a falta de pessoal para avaliar essas queixas. (Folhainvest B1)
Menção a nomes de candidatos à Presidência cresce nas redes sociais (Poder A4)

Leão Serva
Haddad não fará a inspeção veicular em sua gestão

A novela na Justiça sobre a inspeção veicular ambiental em São Paulo ainda terá vários capítulos. Todos eles, no entanto, apontam para um epílogo: Fernando Haddad não fará a inspeção em sua gestão, apesar de ter dito que a melhoraria. (Cotidiano C2)



Entrevista da 2a. - Etgar Keret
Não sei como seria uma guerra 'melhor' em Gaza

Para o escritor israelense Etgar Keret, o mundo não sabe o que pensar sobre o conflito em Gaza, "ainda mais com a desproporcionalidade" de vítimas. "Quando vejo crianças mortas, sei que é errado. Mas não sei como seria possível lutar uma guerra 'melhor' " , disse Keret, que esteve na Flip. (Pág. A14)


Editoriais
Leia "De joelhos", a respeito de relação entre políticos e líderes religiosos, e "Lixão sem fim", sobre prazos da Política Nacional de Resíduos Sólidos. (Opinião A2)

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