Atualidades 16/03/2015

As pessoas não existem em função da religião. É a religião que existe em função das pessoas. Mesmo na política não é o povo que existe em função dos políticos. São os políticos que existem em função do povo. No ensino, os professores existem em função dos alunos. Os médicos existem, acima de tudo, em função dos pacientes. Também a existência dos advogados, cientistas, jornalistas, tudo se resume em função do povo. Entretanto, na maioria das vezes, essa posição está invertida. Utilizam-se do povo para os seus próprios interesses e satisfações.
Aqueles que exploram a religião para seus próprios fins egoístas oprimem e denigrem as pessoas. Eles tiram impiedosamente vantagens dos outros, apossando-se do que podem e então, cruelmente, deixam as pessoas de lado quando não tem mais nada a oferecer. Da mesma forma, aqueles que exploram o mundo da política para o seu próprio fim compartilham do mesmo desprezo pelas pessoas. Os senhores não devem ser enganados por esse tipo de pessoa. As pessoas não existem para beneficiarem os líderes. O que deve ocorrer é justamente o oposto. Os líderes, inclusive políticos e clérigos existem para beneficiar as pessoas. Os professores por sua vez, existem para o bem dos estudantes. Entretanto, muitos dos que se encontram em posições de liderança comportam-se arrogantemente, denigrem as pessoas. (Daisaku Ikeda).




O Globo
Manchete : Democracia tem novo 15 de março
A nova face dos caras-pintadas
Maduro ganha superpoderes até dezembro
Ilimar Franco - O que o seu mestre mandar
Ancelmo Gois - Senado em chamas
George Vidor - Dorme tranquilo
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Zero Hora
Manchete : Nas ruas, contra o governo Dilma
NA CAPITAL, 100 MIL SEGUNDO A BM
PT NÃO PODE MAIS FICAR SE ENGANANDO
REPETIR PROMESSAS DE 2013 NÃO É SUFICIENTE
INSATISFAÇÃO TAMBÉM ESTÁ VINDO DO BOLSO
Ministério Público deve denunciar hoje núcleo petista na Operação Lava-Jato (Notícias | 16)

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Brasil Econômico
Manchete : "O Planejamento é mais importante que a Fazenda"
Protestos se espalham pelo país e levam multidão às ruas de SP
Vai começar a batalha das MPs do ajuste fiscal
Fies recebe mais R$ 376 milhões 
Olhar do Planalto - O PT SE ESCONDEU
O mercado como ele é... - FED ENCARA A HORA DA DECISÃO
Ponto Final - O QUE FAZER AGORA, DILMA ROUSSEFF?
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Folha de S. Paulo
Manchete : ‘Fora, Dilma’ reúne 210 mil em São Paulo e multidões no país
Conflitos por água batem recorde e envolvem 43 mil famílias no Brasil (Cotidiano D1)
Assembleia da Venezuela dá superpoderes a Nicolás Maduro (Mundo A14)
Rio-2016 terá legado melhor que o de Barcelona-1992, diz prefeito (Esporte C1)
Vinicius Mota - República no Brasil convive mal com presidentes fracos (Opinião A2)
Ricardo Melo - Obrigar milionários a dividir custos é a opção contra a crise (Poder A12)
Valdo Cruz - Resposta do Planalto às manifestações foi tímida e a de sempre (Opinião A2)
Aécio Neves - Protestos não dizem respeito ao passado, mas, sim, ao futuro (Opinião A2)
Editoriais - Leia “Nas cordas”, a respeito de manifestações contra o governo Dilma, e “Chantagem à cubana”, acerca de situação de médicos da ilha no Brasil. (Opinião A2)
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16 de março de 2015
O Globo

Manchete : Democracia tem novo 15 de março
Em todo o país, 2 milhões vão às ruas contra o governo
Surpreendido, Planalto reage com promessas
Panelaço nas cidades vira resposta à fala de ministros

No dia em que o Brasil completou 30 anos da redemocratização, pelo menos 2 milhões de pessoas foram às ruas em todos os estados protestar contra o governo Dilma e o PT, defendendo a democracia em manifestações pacíficas e marcadas pelo verde e amarelo . O maior ato ocorreu em São Paulo, onde cerca de um milhão de pessoas tomou a Avenida Paulista. Os protestos, que também se espalharam por municípios pequenos, aconteceram exatamente 30 anos depois da posse do primeiro presidente civil, que encerrou 21 anos de ditadura. Em São Paulo, superaram as passeatas pelo impeachment de Collor, em 1992. Ontem, as ruas ficaram verde e amarelas, diferentemente das marchas de centrais sindicais e movimentos sociais na sexta-feira, quando o vermelho do PT predominou. Em todas as capitais nordestinas, região onde Dilma venceu as eleições com folga, também houve protestos. O governo reagiu com antigas promessas, como reforma política e um pacote contra a corrupção, mas reconheceu o caráter democrático das manifestações pacíficas. No momento em que ministros faziam pronunciamento no Planalto, em muitas cidades a população reagiu com um panelaço. (Págs. 3 A 11B)
A nova face dos caras-pintadas
Cabelos brancos e verde e amarelo pintado nos rostos. Uma nova face, mais idosa, dos caras- pintadas apareceu nos protestos, inspirada no “Fora Collor”, mas em defesa da democracia. Como em 92, o grito de guerra era contra a corrupção. (Pág. 7)
Maduro ganha superpoderes até dezembro
A Assembleia Nacional da Venezuela aprovou ontem a Lei Habilitante, que permite a Nicolás Maduro governar por decreto, dando um prazo ainda maior do que o pedido pelo presidente. Analistas temem que a lei seja usada para reprimir opositores. (Pág. 28)
Ilimar Franco
O que o seu mestre mandar

A presidente Dilma Rousseff tem duas opções: achar que o pior já passou e que o tempo se encarregará de arrefecer a rejeição da maioria dos brasileiros ao seu governo, a se levar em conta não só as multidões que ocuparam, ontem, as ruas, mas também pesquisas de opinião pública prestes a sair do forno. Ou então adotar medidas que convençam o distinto público de que ela está disposta de fato a mudar. (Pág. 2)
Ancelmo Gois
Senado em chamas

Foi um acordo nos bastidores entre governo e STF que levou o ministro Dias Toffoli à Segunda Turma do Supremo, a que vai julgar os políticos investigados pela Lava-Jato. O objetivo é diminuir a pressão para que a Dilma nomeie logo o ministro para a vaga de Joaquim Barbosa que, pelas regras, iria exatamente para esta turma. (Pág. 14)
George Vidor
Dorme tranquilo

Tesouro quer atrair mais investidores individuais para seus títulos e já não se preocupa tanto com o dólar (Pág. 22)
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Zero Hora

Manchete : Nas ruas, contra o governo Dilma
Um milhão de pessoas na Avenida Paulista, segundo a PM, e centenas de milhares em 150 cidades do país aderiram aos protestos de domingo.

NA CAPITAL, 100 MIL SEGUNDO A BM

Manifestantes saíram em caminhada do Moinhos de Vento e passaram por locais como o Parque da Redenção

ROSANE DE OLIVEIRA

PT NÃO PODE MAIS FICAR SE ENGANANDO

CAROLINA BAHIA

REPETIR PROMESSAS DE 2013 NÃO É SUFICIENTE

MARTA SFREDO

INSATISFAÇÃO TAMBÉM ESTÁ VINDO DO BOLSO

Planalto reconhece peso de protestos e promete que vai agir contra a corrupção

(Págs. 2, 6 a 14, 25 a 27 e 39)
Ministério Público deve denunciar hoje núcleo petista na Operação Lava-Jato (Notícias | 16)

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Brasil Econômico

Manchete : "O Planejamento é mais importante que a Fazenda"
Não se pode tomar qualquer medida de ajuste sem diagnóstico, alerta o economista Carlos Alberto Cosenza, professor emérito da UFRJ e do corpo docente da Coppe. Ele ressalta que é o Ministério do Planejamento que define metas de crescimento e de desenvolvimento. “Mas em nosso país isso nunca aconteceu. Sempre existiu um ministro de cortes e o restante são contemplativos”. Por esse motivo ele cobra do governo um plano de metas “É preciso apresentar um horizonte ao empresário”. (Págs. 4 a 7)
Protestos se espalham pelo país e levam multidão às ruas de SP
Manifestações contra o governo, convocadas por diferentes frentes, aconteceram em 25 estados e no Distrito Federal. Na capital de São Paulo, a Avenida Paulista ficou lotada. Faixas pediam da melhora na economia ao impeachment. (Págs. 8 e 9)
Vai começar a batalha das MPs do ajuste fiscal
Atos presidenciais que alteram regras do seguro-desemprego ganharão comissões no Legislativo, após receberem 750 emendas. (Pág. 3)
Fies recebe mais R$ 376 milhões 
Tesouro capitaliza fundo de financiamento estudantil após críticas ao governo federal por atrasos nos repasses. Na sexta-feira, instituições de ensino conseguiram suspender na Justiça teto de reajuste das mensalidades. (Pág. 24)
Olhar do Planalto
José Negreiros

O PT SE ESCONDEU

O desempenho antipalácio da base aliada aborrece a presidente Dilma Rousseff por duas razões, ainda que só a primeira seja perceptível:

1 O PMDB apropriou-se do ajuste fiscal e pratica sua defesa em todos os fóruns, embora peça em troca o reempacotamento de algumas medidas impopulares;

2 O PT submergiu, quer distância do ajuste e não tem lideranças com expressão política para participar do debate. Talvez o atual seja o pior momento político dos 35 anos de vida do partido.

Está sendo corroído pela crise interna, quer mudar de presidente e tem uma bancada inexpressiva na Câmara. A maioria de seus filiados acha que Rui Falcão é excessivamente governista e não é levado a sério pelo Palácio do Planalto. A melhor opção para essa banda petista seria ter no comando Jaques Wagner, lulista, exilado no Ministério da Defesa justamente para não fazer política, seu forte. (Pág. 2)
O mercado como ele é...
Luiz Sérgio Guimarães

FED ENCARA A HORA DA DECISÃO

Há muita inquietação nos mercados globais com a reunião de quarta-feira do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve. Não só porque os investidores pressentem que está chegando a hora da decisão. Mas também porque a de março é uma das quatro reuniões do Fomc no ano em que há a divulgação das projeções econômicas dos seus membros e discurso e entrevista à imprensa da "chair" Janet Yellen. (Pág. 38)
Ponto Final
Octávio Costa

O QUE FAZER AGORA, DILMA ROUSSEFF?

O rumor transformou-se em notícia. Na terça-feira, em reunião no Palácio da Alvorada para discutir a crise na base aliada e o mau momento do governo, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula teriam se desentendido e trocado palavras ásperas. Conta-se que ministros que aguardavam para jantar ficaram espantados com o tom de voz dos dois amigos. (Pág. 64)
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Folha de S. Paulo

Manchete : ‘Fora, Dilma’ reúne 210 mil em São Paulo e multidões no país
Ato político é o maior registrado na capital paulista após Diretas Já
Protestos se espalham por todos os Estados e DF
Governo diz estar disposto a ouvir 'voz das ruas'

O protesto contra o governo de Dilma Rousseff (PT) na avenida paulista atraiu 210 mil pessoas no domingo (15), na maior manifestação política já medida pelo Datafolha após as Diretas Já, em 1984, quando 400 mil tomaram a praça da Sé. Segundo a Polícia Militar , os atos reuniram 1,7 milhão de pessoas no Brasil, 1 milhão delas em São Paulo. Concentrações pró-Dilma, na capital paulista, na sexta (13) somaram público de 41 mil. Multidões saíram às ruas em 26 Estados e no Distrito Federal. (...) Políticos que tentaram participar foram impedidos e vaiados, caso dos deputados Paulinho da Força ( Solidariedade), em São Paulo, e Jair Bolsonaro (PP), no Rio. Já o senador Aécio Neves (PSDB) divulgou vídeo na internet dizendo: “Não vamos nos dispersar”. O alcance dos protestos surpreendeu o Planalto. Os ministros Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto ( Secretaria-Geral) se pronunciaram pela TV , o que provocou um novo panelaço em várias cidades. Cardozo ressaltou o aspecto “não golpista” do evento e disse que o governo está disposto “a ouvir a voz das ruas”. Já Rossetto afirmou que grande parte dos que protestaram não votaram na presidente nas eleições. Como fez no passado, o governo acenou com reforma política e um pacote anticorrupção. (Poder)
Conflitos por água batem recorde e envolvem 43 mil famílias no Brasil (Cotidiano D1)

Assembleia da Venezuela dá superpoderes a Nicolás Maduro (Mundo A14)

Rio-2016 terá legado melhor que o de Barcelona-1992, diz prefeito (Esporte C1)

Vinicius Mota
República no Brasil convive mal com presidentes fracos (Opinião A2)
Ricardo Melo
Obrigar milionários a dividir custos é a opção contra a crise (Poder A12)
Valdo Cruz
Resposta do Planalto às manifestações foi tímida e a de sempre (Opinião A2)
Aécio Neves
Protestos não dizem respeito ao passado, mas, sim, ao futuro (Opinião A2)
Editoriais
Leia “Nas cordas”, a respeito de manifestações contra o governo Dilma, e “Chantagem à cubana”, acerca de situação de médicos da ilha no Brasil. (Opinião A2)
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