Atualidades 17/08/2015



O Globo
Manchete: Dia de manifestações: Atos reúnem 879 mil, mas governo vê quadro estável
Rombo no setor elétrico: Usinas não pagam por energia cara
Entre jornalistas da AL: Obama é o mais bem avaliado
Brasil vulnerável: Empresas, alvos fáceis de hackers
Máfia da imigração
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Com líderes da oposição nas ruas, protestos focam impeachment
Historiador prevê mais crises
Ex-presidente é criticado; aliados fazem vigília
Análises - Eliane Cantanhêde: Sem acordo!
Luis Eduardo Assis O Brasil rebaixado
Notas & informações: O desespero de Dilma
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Zero Hora
Manchete: Nas ruas, a voz da oposição
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Folha de S. Paulo
Manchete: Protestos mantêm pressão sobre Dilma; São Paulo reúne 135 mil
Vinícius Mota - Presidente virou náufraga à deriva e não governa mais. (Pág. Opinião A2)
Clóvis Rossi - Mobilização no país foi sempre coisa de classe média (Pág. Mundo A12)
Entrevista da 2º: Carlos Pereira
Valdo Cruz - Tudo é incerto, mas semana começa mais tranquila (Pág. Opinião A2)
Ricardo Melo  - Nenhum dos lados tem condições de festejar vitória (Pág. Poder A7)
Número de mortos pela polícia bate recorde em SP
FOLHAINVEST - Governo sinaliza apoio a projeto que eleva remuneração do FGTS. (Pág. 1)
Editoriais  - Leia “Ainda nas cordas” sobre protestos contra a presidente Dilma Rousseff, e “Câmbio na China”, a respeito de mudanças relativas à moeda do país. (Pág. Opinião A2)
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17 de agosto de 2015
O Globo

Manchete: Dia de manifestações: Atos reúnem 879 mil, mas governo vê quadro estável
Manifestantes foram às ruas em todos os estados e no Distrito Federal

Protestos pediram a saída de Dilma, apoiaram a Operação Lava-Jato e atacaram o PT e o ex-presidente Lula. Maior concentração foi em São Paulo, onde 350 mil estiveram na Avenida Paulista, segundo a PM

Novos protestos contra o governo Dilma e o PT reuniram ontem 879 mil pessoas em mais de 200 cidades, em todos os estados e no Distrito Federal, segundo cálculos oficiais. As manifestações foram maiores que as de 12 de abril e menores que as de 15 de março (quando 2,4 milhões foram às ruas), fato que causou alívio no Palácio do Planalto. Na avaliação do governo, embora significativos, os protestos não põem em risco a estabilidade política. Mais uma vez, São Paulo, onde 350 mil pessoas foram à Avenida Paulista, teve a maior participação. As queixas foram concentradas em Dilma, no PT e no ex-presidente Lula. Houve apoio maciço às investigações da Lava-Jato e ao juiz Sérgio Moro. No Rio, a PM não estimou o público na orla de Copacabana. O senador Aécio Neves (PSDB) participou do protesto em Belo Horizonte. (Pág. 3 a 8)

Ricardo Noblat

Atos diminuíram, mas rejeição ao PT, a Lula e a Dilma não. (Pág. 2)

Luiz Antônio Novaes

Ruas têm estado de espírito que emparedou Collor. (Pág. 8)

Pedro Doria

Domingo pacato com fauna diversa em Copacabana. (Pág. 8)

Rombo no setor elétrico: Usinas não pagam por energia cara
As hidrelétricas abriram guerra na Justiça para não pagar pela energia mais cara que estão sendo forçadas a comprar no mercado para preservar o nível dos reservatórios. Já são 22 liminares. Com isso, as usinas deixaram de quitar 47% dos contratos no mercado. (Pág. 19)

Entre jornalistas da AL: Obama é o mais bem avaliado
Barack Obama é o chefe de Estado com a melhor avaliação entre jornalistas do continente; e Nicolás Maduro, o pior, indica a pesquisa Ipsos. A presidente Dilma ficou em 7º. (Pág. 26)
Brasil vulnerável: Empresas, alvos fáceis de hackers
Centenas de empresas brasileiras estão vulneráveis a ciberataques, diz relatório. A maioria não dá treinamento de segurança digital e silencia quando é invadida. (Pág. 23)

Máfia da imigração
Gangues turcas lucram milhões (Pág. 25)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Com líderes da oposição nas ruas, protestos focam impeachment
Manifestações ocorrem em todos os Estados; Governo acende ‘sinal amarelo’ e vê imagem de Dilma colada ao desgaste do PT ; Aécio participa pela primeira vez; Manifestantes elogiam juiz Sérgio Moro; PM calcula que havia mais gente do que em abril.

Cerca de 800 mil pessoas saíram às ruas de todos os Estados brasileiros e do Distrito Federal para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff, criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e atacar o Partido dos Trabalhadores por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás. Segundo cálculos da Polícia Militar, houve mais gente protestando ontem do que em abril e menos do que em março. Os principais líderes da oposição aderiram à mobilização. O senador Aécio Neves participou pela primeira vez, em Belo Horizonte. José Serra esteve na Avenida Paulista. A Operação Lava Jato e o juiz Sérgio Moro receberam forte apoio. Os protestos acenderam o “sinal amarelo” no Palácio do Planalto. A avaliação é de que, desta vez, a imagem de Dilma ficou colada ao desgaste do PT e o PSDB conseguiu “partidarizar” os movimentos. (Pág. Política A4 a A11)
Historiador prevê mais crises
José Murilo de Carvalho vê Executivo parado, Congresso irresponsável, PT desmoralizado, oposição oportunista e diz à coluna Direto da Fonte que outras crises virão. (Pág. Caderno 2/Pág. C2)
Ex-presidente é criticado; aliados fazem vigília
Enquanto o ex-presidente Lula era um dos alvos de protestos País afora, evento de apoio ao petista e contrário ao impeachment diante do instituto que leva seu nome em São Paulo reunia 600 pessoas, segundo a Secretaria de Segurança, e 5 mil, de acordo com organizadores. (Pág. A10)
Análises
Eliane Cantanhêde: Sem acordo!

Com menos gente nas ruas, os protestos tiveram expressão e foco. PT, Dilma e Lula nunca mais serão os mesmos. (Pág. A7)

José Roberto de Toledo: O tempo e o vento das ruas

Há pontas soltas demais para o governo achar que ganhou a batalha, quanto mais a guerra. Ele ganhou tempo. Não se sabe para quê. (Pág. A6)

Dora Kramer: A voz do dono do voto

Antes dispersas, as manifestações de ontem apresentaram uma diferença essencial: palavras de ordem bem definidas. (Pág. A4)
Luis Eduardo Assis O Brasil rebaixado
Agências não terão clemência. É bastante provável que o Brasil perca seu grau de investimento. Não será uma tragédia, mas será outra má notícia. (Pág. Economia/Pág. B2)
Notas & informações: O desespero de Dilma
Decisão do TCU acrescenta mais acusações graves ao já extenso rol de irregularidades. (Pág. A3)
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Zero Hora

Manchete: Nas ruas, a voz da oposição
Em cidades como Porto Alegre, milhares pediram o impeachment de Dilma. Planalto considerou os atos "dentro da normalidade".

Tietagem ao Juiz Moro foi o fato novo do domingo

Para a PM, adesão acima de abril e abaixo de março

Rosane de Oliveira

A quem Dilma deve agradecer

David Coimbra

Só a direita foi às ruas? Não. (Pág. Notícias 6 a 10,25 a 27 e 39)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Protestos mantêm pressão sobre Dilma; São Paulo reúne 135 mil
Atos, que ocorreram em todos os Estados, pediam impeachment da presidente, prisão de Lula e elogiavam o juiz Moro.

Multidões contrárias à presidente Dilma Rousseff voltaram às ruas para protestar neste domingo (16).

Em São Paulo, 135 mil pessoas se reuniram na avenida Paulista, segundo o Datafolha. A concentração superou a de 12 de abril (100 mil), mas ficou aquém da de 15 de março (210 mil).

Houve atos em todos os Estados. De acordo com estimativas da Polícia Militar, eles atraíram 610 mil pessoas nas capitais, mais do que os 540 mil de abril.

Convocadas por grupos que se articulam nas redes sociais e não têm vínculos diretos com partidos, as manifestações tiveram como alvos principais Dilma, o ex-presidente Lula e o PT.

Já o juiz Sergio Moro. que determinou prisões na esteira da Operação Lava lato, foi tratado como ídolo.

Os atos mantêm a pressão sobre o Planalto num momento em que o governo tenta recuperar a iniciativa política e barrar pedidos de impeachment de Dilma.

Segundo o Datafolha. 85% dos manifestantes que foram à avenida Paulista querem que a presidente renuncie ao cargo e 82% defendem o impeachment.

Lideres da oposição participaram sem serem hostilizados como em atos anteriores. Em Belo Horizonte, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), discursou num carro de som.

Para o governo, os protestos são expressão da “normalidade democrática”, disse o ministro Edinho Silva (Comunicação Social). (Pág. Poder)

Vinícius Mota
Presidente virou náufraga à deriva e não governa mais. (Pág. Opinião A2)

Clóvis Rossi
Mobilização no país foi sempre coisa de classe média (Pág. Mundo A12)

Entrevista da 2º: Carlos Pereira
Oportunidade de mudança não pode ser desperdiçada

Para o cientista político Carlos Pereira, há uma janela para mudanças no país, ainda que isso tenha custos. “O Brasil está sendo chamado a decidir se quer continuar patinando.” (Pág. A14)

Valdo Cruz
Tudo é incerto, mas semana começa mais tranquila (Pág. Opinião A2)


Ricardo Melo
Nenhum dos lados tem condições de festejar vitória (Pág. Poder A7)
Número de mortos pela polícia bate recorde em SP
O número de pessoas mortas pela polícia paulista em serviço no primeiro semestre de 2015 cresceu 10% em relação ao mesmo período do ano passado. É o recorde dos últimos dez anos no Estado de São Paulo.

Para especialistas, os dados mostram que a cultura do confronto fomenta a formação de grupos de extermínio. O governo afirma que reduzir a letal idade policial é prioridade. (Pág. Cotidiano B5)

FOLHAINVEST
Governo sinaliza apoio a projeto que eleva remuneração do FGTS. (Pág. 1)
Editoriais 
Leia “Ainda nas cordas” sobre protestos contra a presidente Dilma Rousseff, e “Câmbio na China”, a respeito de mudanças relativas à moeda do país. (Pág. Opinião A2)
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