Atualidades 21/09/2015

Acredite que você pode, assim você já está no meio do caminho.
Theodore Roosevelt



O Globo
Manchete: Brasil é líder em número de impostos
PMDB racha em discussão sobre sair ou ficar no governo
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo reduz ritmo de execução do PAC
Dilma envia hoje CPMF ao Congresso
Crise no Nordeste: Atraso no 13º abala festa de Padre Cícero
Negócios: Hypermarcas aposta na cisão
Audiências apontam 277 casos de tortura
José Roberto de Toledo: A volta do bumerangue
Notas & Informações: Atração do abismo
Notas & Informações: Fim às imorais doações
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Zero Hora
Manchete: Nos braços de Cuba
Estado tenta reduzir teto de dívidas de pequeno valor
Estatuto do Desarmamento  - Lei mais branda sobre armas volta ao debate. (Págs. 1 e Notícias, 20 e 21)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Aliado de vice critica excesso de erros da gestão Dilma
Presidente é aconselhada a adiar reforma ministerial
Painel: Alckmin vê risco em impeachment por motivo frágil
Após episódios de violência da PM-SP, cai chefia da Rota
Com 2,5% do lixo reciclado, Haddad fica longe da meta
Editoriais - Leia “Doações em xeque”, acerca de financiamento de campanhas eleitorais, e “Ainda no zero”, a respeito de taxas de juros nos Estados Unidos. (Págs. 1 e Opinião, A2)

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21 de setembro de 2015
O Globo

Manchete: Brasil é líder em número de impostos
Se a CPMF voltar, país terá o recorde de 93 tributos em vigor

Numa lista de 30 nações, país é o que oferece menor bem-estar à população em relação ao peso da tributação, de 35,42% do PIB

Se a proposta do governo de recriar a CPMF for aprovada, o Brasil passará a ter 93 impostos em vigor, a maior quantidade de taxas e contribuições do mundo, mostra levantamento de especialista da consultoria KPMG. Estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que, de 30 nações pesquisadas, o país oferece o menor retorno em bem-estar aos cidadãos, mesmo com uma carga tributária de 35,42% do PIB. (Págs. 1 e 17)
PMDB racha em discussão sobre sair ou ficar no governo
Caciques do PMDB têm opiniões divergentes sobre o futuro do partido na crise política: sair já do governo Dilma, prolongar a permanência ou ficar até o fim. Os rumos da sigla deverão ser decididos em encontro previsto para novembro. (Págs. 1 e 3)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo reduz ritmo de execução do PAC
Desembolso para o programa de janeiro a agosto é de menos de 60% do registrado no mesmo período de 2014

A paralisação generalizada de obras federais está refletida nos desembolsos feitos ao longo de 2015 pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal vitrine política do governo. Entre janeiro e agosto, a execução orçamentária do PAC atingiu apenas R$ 27 bilhões, dos quais, mais de R$ 19 bilhões referem-se a dívidas de anos anteriores que não foram quitadas, chamadas de “restos a pagar”.

O resultado não chega a 60% do registrado no mesmo período do ano passado, quando os pagamentos alcançaram R$ 46 bilhões, um desempenho já considerado ruim, segundo dados da organização Contas Abertas levantados a pedido do Estado. O cenário atual mostra a crescente desidratação dos investimentos federais. O perfil dos pagamentos realizados revela ainda a dificuldade do governo em quitar suas contas. (Págs. 1 e Economia, B8)

Receita extra

O governo conta com recursos da ordem de R$ 1 bilhão como parte do pagamento das outorgas de aeroportos em 2016. (Págs. 1 e B8)
Dilma envia hoje CPMF ao Congresso
Proposta que recria a CPMF será enviada pela presidente Dilma Rousseff hoje ao Congresso com alíquota de 0,20% sobre movimentações financeiras e duração de quatro anos. Alíquota e duração, porém, podem mudar. O tributo deve gerar R$ 32 bilhões. (Págs. 1 e Política, A4)
Crise no Nordeste: Atraso no 13º abala festa de Padre Cícero
Atraso no pagamento do 13º de aposentados e cortes nos programas sociais esvaziam romaria a Juazeiro do Norte (CE) e fecham lojas, informa Leonencio Nossa. (Págs. 1 e Política, A6)
Negócios: Hypermarcas aposta na cisão
Em busca de saída para reforçar sua vantagem competitiva na área de medicamentos, empresa investe em divisão de negócios. Vai vender ativos e deixar segmento de fraldas. (Págs. 1 e Economia, B1)
Audiências apontam 277 casos de tortura
Documento do Tribunal de Justiça de São Paulo sobre audiências de custódia indica 277 casos de tortura de presos em flagrante de fevereiro a agosto. Em 79,4% dos casos, policiais militares estão envolvidos. (Págs. 1 e Metrópole, A12)
José Roberto de Toledo: A volta do bumerangue
Pesquisa Ibope mostra que Michel Temer tem só 11% de ótimo ou bom. O pós-Dilma, se vier, não será fácil como dão a entender que será. (Págs. 1 e Política, A6)
Notas & Informações: Atração do abismo
Incapaz de superar a crise por meios claros, Dilma cede à tentação das soluções mágicas. (Págs. 1 e A3)
Notas & Informações: Fim às imorais doações
A decisão do STF contém os danos causados pela aprovação da chamada minirreforma eleitoral. (Págs. 1 e A3)
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Zero Hora

Manchete: Nos braços de Cuba
Mediador da reaproximação entre Cuba e Estados Unidos, o papa Francisco rezou missa para milhares de cubanos em Havana, ontem, e manteve encontro fechado com o líder cubano Fidel Castro. Amanhã, seguirá viagem aos EUA. (Págs. 1 e Notícias, 16 e 17)
Estado tenta reduzir teto de dívidas de pequeno valor
Projeto do Piratini que diminui de 40 para sete salários mínimos o pagamento de RPVs, limitando desembolso do governo, será apreciado amanhã. (Págs. 1 e Notícias, 8 e 9)
Estatuto do Desarmamento 
Lei mais branda sobre armas volta ao debate. (Págs. 1 e Notícias, 20 e 21)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Aliado de vice critica excesso de erros da gestão Dilma
Ex-ministro Moreira Franco diz que PMDB não trai governo

Ex-ministro da presidente Dilma Rousseff (PT) e aliado do vice, Michel Temer, Moreira Franco (PMDB) afirma que é impossível prever desdobramentos da crise pela sucessão de erros do governo. “O acúmulo de equívocos é uma coisa bárbara”, disse em entrevista à Folha.

Para o ex-ministro, a relação entre PT e PMDB foi minada porque “o governo não confia em ninguém”. Ele sustenta que “o PMDB não trai” e que a queda de Dilma “não é uma meta” da sigla.

Segundo o peemedebista, a legenda busca soluções para o país. Ele defende a movimentação de Temer. “Michel tem sido cauteloso e incompreendido”, apesar de ter feito “milagres” na articulação política.

Moreira Franco alertou ainda para as consequências de desidratar o PMDB, maior partido da base. “Sabemos nos defender. Estamos aqui há 50 anos. Somos o partido que derrubou a ditadura sem matar ninguém, só com a política”. (Págs. 1 e Al6)
Presidente é aconselhada a adiar reforma ministerial
Para evitar atritos na semana em que o Congresso votará vetos importantes para o equilíbrio das contas públicas, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi aconselhada por assessores a adiar sua reforma ministerial.

A presidente praticamente acertou o corte de dez ministérios. Entre as mudanças estariam a incorporação da pasta de Trabalho à da Previdência e a fusão de Portos com Aviação Civil e Pesca com Agricultura. (Págs. 1 e Poder, A4)
Painel: Alckmin vê risco em impeachment por motivo frágil
Em reunião com empresários, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que falta um motivo para o impeachment. Ele acha que, se a presidente Dilma cair só pelas pedaladas fiscais, há risco para a democracia. (Págs. 1 e Poder, A4)
Após episódios de violência da PM-SP, cai chefia da Rota
Após críticas à letalidade policial em SP e suspeitas de que existam grupos de extermínio na Polícia Militar, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) mudou a chefia da Rota. A última troca havia ocorrido sete meses atrás. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a alteração foi estratégica. (Págs. 1 e Cotidiano, B7)
Com 2,5% do lixo reciclado, Haddad fica longe da meta
A gestão Fernando Haddad (PT) está longe de cumprir a meta de ampliar de 1% para 10% o volume de lixo produzido reciclado em SP. Com usinas ociosas, o índice era de 2,5% em julho.

O secretário municipal de Serviços, Simão Pedro, culpa a baixa adesão da população e o furto de material reciclado. (Págs. 1 e Cotidiano, B5)
Editoriais
Leia “Doações em xeque”, acerca de financiamento de campanhas eleitorais, e “Ainda no zero”, a respeito de taxas de juros nos Estados Unidos. (Págs. 1 e Opinião, A2)
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