Atualidades 24/09/2015

Os homens mais fortes são aqueles que usam as derrotas como fatores motivacionais para vencerem novamente. Lucas Shallom




O Globo
Manchete : Supremo fatia inquérito da Lava-Jato e esvazia Moro
BC intervém, mas dólar vai a R$ 4,145
Dilma deve dar ainda mais cargos ao PMDB
Só um tucano quis manter fator
Corte especial julgará as Farc
Presidente da Volks renuncia
Carlos Alberto Sardenberg - Autor de Orçamento com déficit deveria ser demitido (Pág. 16)
Demétrio Magnoli - Nova CPMF prolonga agonia de um governo impotente (Pág. 17)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Supremo decide fatiar inquérito e reduz poder de Moro na Lava Jato
Dilma ganha sobrevida política com reforma 
Banco Central intervém, mas dólar sobe 2,1% e vai a R$ 4,13 
TJ afasta magistrado que libertou megatraficante
81% dos brasileiros estão insatisfeitos com a democracia
Governo defende concessão de parques e reservas (Metrópole/Pág. A21)
Farc e Colômbia anunciam paz
José Serra - Afasta de ti esse cálice - No pré-sal, os benefícios eram disputados sem se decidir sobre como fazê-los acontecer. Isso se repetiu em todos os investimentos da era petista. (Espaço Aberto / Pág. A2) 
Notas&Informações - Pausa na irresponsabilidade - O Congresso Nacional deu pausa à insensatez e confirmou 26 vetos a uma coleção de bombas (Pág. A3)
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Zero Hora
Manchete : Após ICMS, Sartori planeja limitar gasto com pessoal
Juiz Moro não poderá investigar ex-ministra (Notícias | 22)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Dilma promete Saúde e mais 4 pastas ao PMDB
Mercado tem mais um dia tenso, e dólar e juros sobem
Foto-legenda : Cheio
Foto-legenda : Vazio
Supremo aprova fatiamento dos casos da Lava Jato
Colômbia e Farc anunciam a 1ª etapa de acordo de paz histórico (Mundo A18)
Brasil resiste a compromisso mais enérgico contra o desmatamento (Especial Pág. 1)
Thomas Traumann
Não é surpresa o silêncio do papa sobre as ditaduras (Mundo A17)
Editoriais - Leia “Dilma se move”, sobre manutenção de vetos presidenciais, e “Gargalo da reciclagem”, acerca de meta de reprocessamento de lixo em São Paulo. (Opinião A2)
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24 de setembro de 2015
O Globo

Manchete : Supremo fatia inquérito da Lava-Jato e esvazia Moro
Por 7 votos a 3, ministros tiram de juiz apuração sobre empresa paulista

Decisão abre caminho para que outros casos que não envolvem diretamente a Petrobras saiam da jurisdição do Paraná ; advogados já preparam recursos para levar inquéritos para outros estados

Pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal mudou a condução das investigações da Lava-Jato, abrindo caminho para que casos que não envolvam diretamente a Petrobras deixem de ser julgados pela Justiça Federal no Paraná. Por 7 votos a 3, o STF tirou das mãos do juiz Sérgio Moro o poder de conduzir apuração sobre supostos pagamentos de propina pela Consist, de São Paulo, num inquérito que envolve a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). A Justiça Federal em São Paulo cuidará do caso. Um novo delator da Lava-Jato afirmou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), dava a palavra final nas indicações na área Internacional da Petrobras. Ele nega. (Págs. 3 e 4)
BC intervém, mas dólar vai a R$ 4,145
Nem leilões de US$ 5 bi evitam alta da moeda americana, que sobe 2,24% e alcança novo recorde histórico

Apesar de o governo ter conseguido manter vetos a medidas que ameaçavam o ajuste fiscal, o dólar comercial não deu trégua ontem. A cotação abriu em queda, a R$ 4,016, mas logo disparou até alcançar R$ 4,15, levando o BC a leiloar US$ 5 bilhões. Na queda de braço com o mercado, a estratégia do BC surtiu pouco efeito, e o dólar fechou em novo recorde, a R$ 4,145. (Págs. 19 a 21)
Dilma deve dar ainda mais cargos ao PMDB
O ex-presidente Lula convenceu a presidente Dilma a ampliar o espaço do PMDB no governo, que deve ganhar também Saúde e Infraestrutura, reduzindo poder do PT. Com isso, ela pode deixar para anunciar a reforma na próxima semana. Dilma ofereceu ao PDT as Comunicações. (Pág. 6)
Só um tucano quis manter fator
Na análise dos vetos de Dilma, dos 51 deputados do PSDB presentes, 50 votaram pelo fim do fator previdenciário, criado no governo FH. (Pág. 5)
Corte especial julgará as Farc
Acordo entre o presidente Juan Manuel Santos e o chefe das Farc, Timochenko, resultará em Corte especial para julgar os crimes da guerrilha. (Pág. 26)
Presidente da Volks renuncia
Após descoberta de que carros da montadora fraudavam testes de poluição, Martin Winterkorn, que comandava a Volks há oito anos, renunciou. (Pág. 23)
Carlos Alberto Sardenberg
Autor de Orçamento com déficit deveria ser demitido (Pág. 16)
Demétrio Magnoli
Nova CPMF prolonga agonia de um governo impotente (Pág. 17)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Supremo decide fatiar inquérito e reduz poder de Moro na Lava Jato
Caso envolvendo a senadora Gleisi Hoffmann (PT) é separado das investigações sobre desvios na Petrobras; decisão abre brecha para outros desmembramentos

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem "fatiar" um dos desdobramentos da Operação Lava Jato. A maioria dos ministros entendeu que a investigação não deve ficar apenas sob relatoria de Teori Zavascki, responsável pelo caso na Corte, e sob julgamento de Sérgio Moro, que conduza operação na primeira instância, em Curitiba. A decisão foi tomada quando o STF analisava o envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) em suspeita de fraude no Ministério do Planejamento. Com a decisão, apurações sobre a petista ficarão com o ministro Dias Toffoli e a parte do caso que envolve o ex-vereador do PT Alexandre Romano, que não tem foro privilegiado, será enviada á Justiça de São Paulo. A medida abre brecha para que advogados de defesa tentem tirar das mãos de Moro "braços" da Lava Jato, cujo núcleo central é o esquema de desvios na Petrobrás. Para Gilmar Mendes, a decisão pode confundir as investigações. "Espalhar processos certamente estará contribuindo para esse grau de confusão que se quer." (Política / Pág. A4)

Delator: palavra final de Cunha

O novo delator Eduardo Musa diz ter ouvido que "quem dava a palavra final" nas indicações à diretoria Internacional da Petrobrás era Eduardo Cunha. (Pág. A5)
Dilma ganha sobrevida política com reforma 
A oferta de cinco ministérios ao PMDB e a manutenção dos vetos pelo Congresso na madrugada de ontem deram uma espécie de sobrevida política à presidente Dilma Rousseff, mas não significam a reconquista de sua governabilidade. Parlamentares da base aliada avaliam que é preciso esperar o desfecho da reforma ministerial antes de dar segurança a votações mais complexas, como as relacionadas ao pacote econômico, especialmente a da PEC que recria a CPMF. (Política/ Pág. A6)

Impeachment será analisado

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, começará a analisar na próxima semana 13 pedidos de impeachment de Dilma Rousseff. (Pág. A6)
Banco Central intervém, mas dólar sobe 2,1% e vai a R$ 4,13 
Em dia de muito nervosismo no mercado financeiro, o dólar fechou com alta de 2,10%, a R$ 4,1350, novo recorde desde o lançamento do real, em 1994. O Banco Central fez intervenção no câmbio, com a oferta de US$ 5 bilhões, mas não mudou o ânimo dos investidores que agiram influenciados pela crise política. Na madrugada de ontem, o Congresso manteve 26 dos 32 vetos a projetos que elevam despesas do governo mas não votou questões importantes como o reajuste dos servidores do Judiciário. (Economia / Pág. B1)

Análise

Celso Ming - Não adianta tentar prever até onde vai alta do dólar porque a principal causa é a falta de confiança no governo. (Pág. B2)
TJ afasta magistrado que libertou megatraficante
O Tribunal de Justiça de São Paulo afastou o desembargador Otávio Henrique de Sousa Lima por suspeita de ter cometido irregularidades que resultaram na libertação de pessoas ligadas ao crime organizado. Entre os criminosos soltos está Wellington dos Santos, apontado como o maior traficante do Estado. Também será apurado se há elementos para que Sousa Lima seja investigado por enriquecimento ilícito. (Metrópole / Pág. A16)
81% dos brasileiros estão insatisfeitos com a democracia
Pesquisa Ibope mostra que só 15% dos brasileiros se dizem "satisfeitos" (14%) ou "muito satisfeitos" (1%) com a democracia no País. "Pouco satisfeito" são 36% e 45%, "nada satisfeito", informa José Roberto de Toledo. Não há taxa parecida na série histórica. (Política / Pág. A6)
Governo defende concessão de parques e reservas (Metrópole/Pág. A21)

Farc e Colômbia anunciam paz
Com participação do cubano Raúl Castro, em Havana, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e o líder das Farc, Rodrigo Londoño, fecharam acordo histórico para encerrar conflito que já dura cinco décadas no país. (Internacional/Pág. A10)
José Serra
Afasta de ti esse cálice - No pré-sal, os benefícios eram disputados sem se decidir sobre como fazê-los acontecer. Isso se repetiu em todos os investimentos da era petista. (Espaço Aberto / Pág. A2) 
Notas&Informações
Pausa na irresponsabilidade - O Congresso Nacional deu pausa à insensatez e confirmou 26 vetos a uma coleção de bombas (Pág. A3)

PMDB dá um nó em Dilma - Ela imaginava passar por cima dos líderes, mas acabou entregando o que seria obrigada a entregar (Pág. A3)
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Zero Hora

Manchete : Após ICMS, Sartori planeja limitar gasto com pessoal
Piratini quer aprovar lei fiscal na Assembleia. Para os servidores, projeto é entendido como congelamento de salários nos próximos anos

Para secretário, depósitos só garantem salário de setembro

Giovani Feltes diz que R$ 1 bilhão extras de saques são insuficientes para cobrir vencimentos futuros

(Notícias | 12 a 16)
Juiz Moro não poderá investigar ex-ministra (Notícias | 22)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Dilma promete Saúde e mais 4 pastas ao PMDB
Presidente tenta evitar impeachment e garantir apoio no Congresso

Em uma tentativa de estancar a crise política, a presidente Dilma (PT) prometeu ao PMDB o comando de cinco ministérios, entre eles o da Saúde, para garantir o apoio da sigla a seu governo. Ela tenta evitar que dissidentes apoiem a abertura de processo de impeachment. O Planalto também precisa reconquistar seu principal aliado, que tem 67 deputados, para conseguir a aprovação dos projetos do pacote fiscal e evitar a votação de propostas que gerem impacto negativo nas contas. O partido atualmente controla seis ministérios. No desenho da reforma, o PMDB comandará cinco ministérios, que somam mais recursos. O nome mais cotado para a Saúde, hoje na cota do PT e com o maior orçamento da Esplanada, é o do deputado Manoel Júnior (PB), médico e aliado de Eduardo Cunha. A cautela para não desagradar às principais alas peemedebistas na reforma — a de Michel Temer e as das bancadas da Câmara e do Senado, lideradas por Eduardo Cunha e Renan Calheiros —, porém, pode adiar para semana que vem o anúncio oficial das mudanças . (Poder a4)
Mercado tem mais um dia tenso, e dólar e juros sobem
Preocupações com a situação fiscal do país fizeram as taxas de juros futuros dispararem e o dólar ter mais um dia de alta. Os aumentos dificultam a situação de empresas que precisam de financiamento ou têm dívidas na moeda norte-americana. Apesar de ações do Banco Central, o dólar comercial atingiu R$ 4,15. O dólar turismo chegou a R$ 4,38 em espécie e R$ 4,61 no cartão pré-pago. (Poder a11 e mercado a22)
Foto-legenda : Cheio
Sem-terra fazem manifestação em Brasília, que incluiu invasão do Ministério da Agricultura, contra o fechamento de escolas no campo (Poder a4)
Foto-legenda : Vazio
Obra em conjunto habitacional no Limão, zona norte de SP; gestão Haddad (PT) prometeu 55 mil casas populares até o fim de 2016, e só 8.072 (15%) foram entregues até agora — prefeitura alega falta de repasse de verba federal (Cotidiano b1)

Supremo aprova fatiamento dos casos da Lava Jato
O Supremo Tribunal Federal aprovou o desmembramento das investigações de corrupção na Petrobras. Casos ligados à Operação Lava Jato que não têm conexão direta com a estatal podem deixar de ser analisados pela Justiça do Paraná. (Poder a15)
Colômbia e Farc anunciam a 1ª etapa de acordo de paz histórico (Mundo A18)

Brasil resiste a compromisso mais enérgico contra o desmatamento (Especial Pág. 1)

Thomas Traumann
Dilma depende, por ironia do destino, do ‘burocrata’ Levy para chegar a 2018

“Em 2005, um burocrata me disse que tinha uma grande notícia : o FMI havia autorizado o governo a investir R$ 500 milhões no saneamento”, costumava relatar Dilma. Nunca nominado, ele era Levy, hoje ministro da Fazenda. Um reconhece no outro as melhores das intenções, mas ambos discordam de quase tudo o mais. Por ironia do destino, Dilma depende do sucesso do burocrata para chegar presidente a 2018. (opinião a3)
Não é surpresa o silêncio do papa sobre as ditaduras (Mundo A17)

Editoriais
Leia “Dilma se move”, sobre manutenção de vetos presidenciais, e “Gargalo da reciclagem”, acerca de meta de reprocessamento de lixo em São Paulo. (Opinião A2)
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