Atualidades 22/10/2015



O Globo
Manchete : BC indica que inflação só voltará a 4,5% em 2017
Cunha é homenageado pelo PMDB
Oposição faz novo pedido de impeachment
Maduro ameaça a oposição
Comitê da Fifa investiga Teixeira
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Cunha busca fôlego com novo pedido de impeachment de Dilma
Renan manobra para dar prazo ao governo 
PT aumenta pressão pela demissão de Cardozo 
Volks admite que fraude atinge Brasil e faz recall 
BC mantém juros e não fala mais em data para meta 
CCJ aprova projeto que dificulta aborto legal (Metrópole/Pág. A18)
Notas&Informações - É hora de despedir Cunha - Por muitíssimo menos, Severino Cavalcanti foi forçado a renunciar ao mesmo cargo, em 2005 (Pág. A3)
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Zero Hora
Leite adulterado leva mais dois para a prisão
Oposição entrega novo pedido de impeachment
Banco Central mantém juro em 14,25%
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Folha de S. Paulo
Manchete : Oposição pede impeachment de Dilma por atos de 2015
Foto-legenda : Cara a cara
Lobista afirma que Collor influenciou negócio de estatal
BC mantém juros e estica prazo para inflação diminuir
Volkswagen fará recall no Brasil de 17 mil unidades da picape Amarok (Mercado a28)
Rogério Gentile - Relator da CPI da Petrobras encoraja ‘silêncio premiado’ (Opinião A2)
Editoriais - Leia “Algum avanço”, a respeito de novas regras para o direito de resposta, e “Os passos do Irã”, acerca de acordo nuclear entre o país e potências. (Opinião A2)
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22 de outubro de 2015
O Globo

Manchete : BC indica que inflação só voltará a 4,5% em 2017
Apesar da crise, Dilma diz que reduzir Bolsa Família é atentar contra o povo

Para analistas, Banco Central ficou sem alternativa diante da recessão e da piora fiscal

O BC manteve ontem a taxa básica de juros em 14,25% ao ano, apesar da alta dos preços nos últimos meses. E, pela primeira vez, sinalizou que não mais buscará reduzir a inflação até o centro da meta, de 4,5%, no ano que vem. Para analistas, diante do agravamento da recessão e da piora no quadro fiscal, a única alternativa era mesmo manter os juros estáveis e indicar que a inflação só voltará à meta em 2017. Apesar das dificuldades na economia e do déficit fiscal, a presidente Dilma rechaçou a proposta do Congresso de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família. Para ela, isso seria “atentar contra 50 milhões de brasileiros”. (Págs. 8 e 21 a 23) 
Cunha é homenageado pelo PMDB
Logo após ser alvo de protesto de parlamentares e servidores dentro do Congresso, que pediram sua saída do cargo por envolvimento no escândalo da Lava-Jato e o obrigaram a interromper uma entrevista, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi homenageado pelo PMDB, que o incluiu na galeria de grandes líderes do partido, ao lado de nomes como Tancredo Neves. A empresa usada por Cunha para movimentar uma conta na Suíça faz parte de uma rede com mais de 400 offshores abertas por laranjas no Panamá, paraíso fiscal caribenho, revela CHICO DE GOIS. (Págs. 3 e 4)
Oposição faz novo pedido de impeachment
Sem citar as acusações contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, líderes da oposição entregaram a ele ontem novo pedido de impeachment da presidente Dilma. No Senado, o governo ganhou 45 dias para apresentar defesa sobre as “pedaladas fiscais”. (Págs. 6 e 7)
Maduro ameaça a oposição
Sob risco de derrota na eleição, o presidente Maduro ampliou controle de preços na Venezuela e disse à oposição que, se perder, iniciará nova fase na “revolução bolivariana”. (Pág. 29)
Comitê da Fifa investiga Teixeira
O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira e o ex-craque alemão Beckenbauer estão entre os 11 cartolas na mira do Comitê de Ética. (Pág. 33)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Cunha busca fôlego com novo pedido de impeachment de Dilma
Presidente da Câmara passa a ter arma para barganhar com governo e oposição

A oposição apresentou ontem novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, tendo por base pedaladas fiscais praticadas pelo governo em 2015. A ideia é evitar duas contestações jurídicas: a de que pedidos anteriores, que se baseavam em irregularidades nas contas de 2014, não poderiam ser aditados e a de que presidente da República não pode ser responsabilizado por crimes cometidos antes do mandato. Para tanto, inclui decretos assinados neste ano que aumentam as despesas do Executivo sem autorização do Congresso. Com o novo pedido, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tenta ganhar sobrevida política, á que passa a ter nas mãos um requerimento válido para barganhar com o governo e a oposição. Cabe a ele aceitar ou rejeitar o pedido. Suspeito de ter recebido propina no esquema de corrupção da Petrobrás, ele prometeu analisar a solicitação entregue por líderes do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade com "toda a isenção". (Política / Pág. A4)

CPI tem voto em separado

Insatisfeitos com parecer de relator do PT na CPI da Petrobrás, PSOL, PSDB e PMDB apresentaram votos em separado e sugeriram inclusão de Dilma Rousseff em lista de indiciamento. (Pág. A6)
Renan manobra para dar prazo ao governo 
Após idas e vindas em torno dos procedimentos para avaliar o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) que rejeitou as contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, o presidente do Congresso, Renan Calheiros, voltou à ideia inicial de dar 45 dias para o governo apresentar defesa na Comissão Mista de Orçamento. (Pág. A5)
PT aumenta pressão pela demissão de Cardozo 
O desdobramento das investigações da Operação Lava Jato em direção ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família reavivou a pressão de setores do PT próximos ao petista pela substituição do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Segundo o Planalto, a presidente Dilma Rousseff já deixou claro que não pretende dispensar Cardozo. Mas na bancada do partido na Câmara já se debate até nomes de possíveis substitutos. Deputados petistas Wadih Damous e Paulo Teixeira são citados. (Política/ Pág. A7) 
Volks admite que fraude atinge Brasil e faz recall 
A Volkswagen do Brasil fará recall de 17.057 unidades da picape Amarok movidas a diesel com o software que pode fraudar resultados em testes de emissões de poluentes. Os carros envolvidos foram fabricados em 2011 e 2012. (Economia / Pág. B15)
BC mantém juros e não fala mais em data para meta 
O Copom manteve a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano. Em comunicado, o Banco Central indicou que não aposta mais na convergência da inflação para o centro da meta de 4,5% no final de 2016, como vinha defendendo. O BC agora não estipula data e diz que a manutenção dos juros por tempo prolongado é necessária para a convergência da inflação "no horizonte relevante". Horizonte relevante, para o banco, são dois anos. O comitê ressaltou que a política monetária se manterá "vigilante" para a "consecução desse objetivo". (Economia/ Págs. B1 e B3)
CCJ aprova projeto que dificulta aborto legal (Metrópole/Pág. A18)

Roberto Romano
Uma corrida contra a corrupção - As formas de protesto têm sido pouco eficazes na luta contra os desmandos. O momento exige do povo um pronunciamento claro (Espaço Aberto/Pág. A2)
Notas&Informações
É hora de despedir Cunha - Por muitíssimo menos, Severino Cavalcanti foi forçado a renunciar ao mesmo cargo, em 2005 (Pág. A3)

Maduro escancara a ditadura - Violações do Estado de Direito e das liberdades fundamentais são reiteradas na Venezuela (Pág. A3)
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Zero Hora

Leite adulterado leva mais dois para a prisão
Fábrica e distribuidora de laticínios do Vale do Rio Pardo foram alvo da 10a. fase da Operação Leite Compen$ado. Uma das empresas fornecia produto para o sistema penitenciário (Notícias|18, 19 e 23)
Oposição entrega novo pedido de impeachment
Suspeito de envolvimento em corrupção, Eduardo Cunha recebeu documento (Notícias | 12 e 14)
Banco Central mantém juro em 14,25%
Intenção é continuar controlando crédito e consumo, para conter inflação. (Notícias | 22 e 25)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Oposição pede impeachment de Dilma por atos de 2015
Novo pedido fala em continuidade de manobras fiscais reprovadas pelo TCU

Acusado de receber propina no petrolão, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prometeu “total isenção” e celeridade na análise de mais um pedido de impeachment contra Dilma Rousseff (PT). O documento entregue nesta quarta-feira (21) é assinado por advogados, como o ex-petista Hélio Bicudo e o ex-ministro da Justiça de FHC Miguel Reale Jr., e tem o apoio de opositores e movimentos antigoverno. O principal argumento para o novo pedido são as manobras fiscais da presidente. O grupo pretende provar que Dilma continuou a praticar, no atual mandato, as chamadas “pedaladas” que levaram o Tribunal de Contas da União a reprovar as contas de 2014 da petista. Cita, por exemplo, decretos assinados em 2015 que aumentaram em R$ 800 milhões as despesas do Executivo sem aval do Congresso. Com receio de se indispor ainda mais com Cunha, que trocou farpas com Dilma nesta semana, governistas suspenderam as negociações sobre a eventual sucessão dele da Câmara. (Poder a4)
Foto-legenda : Cara a cara
De mão estendida, o presidente da câmara, Eduardo Cunha, recebe homenagem do PMDB, que incluiu a foto dele na galeria de ex-líderes da bancada; denunciado na Lava Jato, deputado foi alvo de protestos pedindo sua renúncia (Poder a6)
Lobista afirma que Collor influenciou negócio de estatal
Delator na Lava Jato, Fernando Baiano disse em depoimento que o ex-presidente Fernando Collor pressionou a BR Distribuidora a comprar álcool combustível de grupo de usinas indicadas pelo hoje senador (PTB-AL). Segundo o lobista, as usinas podem ter faturado cerca de R$ 1 bilhão em vendas à subsidiária da Petrobras. Collor nega ter exercido in gerência na empresa. (Poder a13)
BC mantém juros e estica prazo para inflação diminuir
Em reunião nesta quarta (21), o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25% ao ano, como era esperado, e sinalizou que a inflação levará mais tempo para recuar para 4,5%. Na visão de analistas, isso significa que a meta do governo foi adiada de 2016, como planejava o BC até outubro, para 2017. (Mercado a21)

Deficit primário do governo neste ano poderá chegar a R$ 55 bilhões. (Poder a8)
Volkswagen fará recall no Brasil de 17 mil unidades da picape Amarok (Mercado a28)

Rogério Gentile
Relator da CPI da Petrobras encoraja ‘silêncio premiado’ (Opinião A2)
Editoriais
Leia “Algum avanço”, a respeito de novas regras para o direito de resposta, e “Os passos do Irã”, acerca de acordo nuclear entre o país e potências. (Opinião A2)
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