Atualidades 22 de junho de 2017

Sua humildade é realmente é o que te revela. 



O Globo
Manchete: STF indica que manterá regra sobre delação
AGU agora pede para bloquear bens da JBS
Joesley: Temer indicou amigo para atuar na J&F (Pág. 5)
Empresa muda estratégia para manter mercado (Pág. 17)
Planalto retalia senador do PMDB
Acordo contra farra de partidos (Pág. 6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: STF indica que confirmará delação de Joesley Batista
Justiça decide barrar venda de ativos da JBS
Planalto exonera aliados de senador após derrota na trabalhista
CCJ do Senado aprova ‘recall’ para presidente (Política / Pág. A9)
Colunistas  - Coluna do Estadão 
Notas & Informações - Lições de uma derrota
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22 de junho de 2017
O Globo

Manchete: STF indica que manterá regra sobre delação
Só dois ministros votaram, mas tendência é não rever acordo com JBS

Edson Fachin deve continuar como relator do caso, se os argumentos apresentados na sessão de ontem por ele e quatro colegas prevalecerem na retomada do julgamento, hoje, pelo Supremo

Na primeira sessão para analisar a validade da delação premiada da JBS, que provocou abertura de inquéritos contra o presidente Temer e o senador tucano Aécio Neves, ficou clara a tendência do STF de manter os termos do acordo de colaboração com os donos do grupo. Se confirmada hoje, o plenário ficará impedido de rever agora os benefícios garantidos à JBS. Só dois (Edson Fachin e Alexandre de Moraes) dos 11 ministros votaram ontem, ambos a favor da manutenção das delações como são aprovadas hoje. Nas discussões em plenário, outros três ministros sinalizaram que poderão votar da mesma forma. Um outro já se manifestara anteriormente contra a revisão do acordo do MP com a JBS, o que daria maioria a esta corrente. O caso deve permanecer com Fachin. (Págs. 3 e 4)
AGU agora pede para bloquear bens da JBS
Subordinada à Presidência da República, a Advocacia Geral da União pediu o bloqueio de bens da empresa do delator Joesley Batista ao Tribunal de Contas da União. O pedido foi feito em um processo que apura prejuízos de R$ 850 milhões ao BNDES por empréstimos feitos à JBS. (Pág. 5)
Joesley: Temer indicou amigo para atuar na J&F (Pág. 5)

Empresa muda estratégia para manter mercado (Pág. 17)

Planalto retalia senador do PMDB
O Planalto demitiu aliados do senador Hélio José, que votou contra a reforma trabalhista. O senador, que dissera que indicaria “até uma melancia” para cargo público, agora afirma que o governo virou “balcão de negócios”. (Pág. 19)

Benefícios irregulares consumiriam R$ 9 bi

A suspensão de benefícios sociais e previdenciários indevidos levou o governo a economizar R$ 9,32 bilhões em apenas 12 meses. (Pág. 20)
Acordo contra farra de partidos (Pág. 6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF indica que confirmará delação de Joesley Batista
Em julgamento iniciado ontem, plenário do Supremo deve manter hoje Edson Fachin como relator do caso

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve confirmar hoje a homologação da delação do Grupo J&F e a manutenção de Edson Fachin como relator do caso. Em julgamento iniciado ontem, ministros indicaram que a maioria deve apoiar a decisão de Fachin e confirmar que cabe ao relator do caso dar a palavra na colaboração. Além de Fachin, Alexandre de Moraes votou e ressaltou que o ato de homologação é “formal”. Durante a sessão, Celso de Mello, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux indicaram que votarão para que a colaboração dos irmãos Joesley e Wesley Batista não seja revisada neste momento. O ministro Gilmar Mendes voltou a criticar ontem acordos firmados entre delatores e o Ministério Público. Para Gilmar, que passou a maior parte do julgamento fora do plenário, há notícias de acordos que ofendem o princípio da legalidade. A discussão no Supremo, hoje, deve girar em torno da possibilidade de análise, pelo Judiciário, do acordo firmado em delação premiada. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Joesley: ‘Temer sugeriu amigo’

Joesley Batista disse à PF que Temer tentou indicar o advogado José Yunes para conduzir acordo judicial com uma empresa em disputa contra o Grupo J&F. Yunes, que receberia R$ 50 milhões, nega. (PÁG. A5)
Justiça decide barrar venda de ativos da JBS
A Justiça barrou o desbloqueio de bens da JBS que já haviam sido negociados com a rival Minerva. Em outra ação, a AGU pediu o bloqueio de bens da empresa e de responsáveis pelos financiamentos no BNDES. A JBS diz ser vítima de “retaliação”. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Planalto exonera aliados de senador após derrota na trabalhista
O Planalto exonerou ontem dois servidores indicados pelo senador Hélio José (PMDB-DF), em reação à derrota na votação da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, anteontem. Pelo menos mais um corte deve ser feito hoje. O senador foi um dos três aliados que ajudaram a derrubar relatório a favor da reforma. A retaliação foi interpretada como uma forma de o governo tentar conter possível debandada da base. (POLÍTICA / PÁG. A8)
CCJ do Senado aprova ‘recall’ para presidente (Política / Pág. A9)

Colunistas 
Coluna do Estadão

Para o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), “o termômetro da agonia” do governo Temer, numa escala de 1 a 10, “hoje, seria 8”. (PÁG. A4)

Celso Ming

Governo Temer passou a dar mais importância à sua sobrevivência do que à agenda das reformas. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Verissimo

Nos países do Novo Mundo, o ambientalismo contradiz toda uma cultura empreendedora. (CADERNO2 / PÁG. C8)
Notas & Informações 
Lições de uma derrota

A rejeição da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado serviu para reiterar a duvidosa qualidade da base de apoio a Michel Temer no Congresso. (PÁG. A3)

O horário gratuito e os nanicos

Sistema em vigor embute uma poderosa fonte de corrupção. (PÁG. A3)
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