Atualidades 04 de julho de 2017

Você é quem decide o que vai ser eterno em você, no seu coração. Deus nos dá o dom de eternizar em nós o que vale a pena, e esquecer definitivamente aquilo que não vale… ”



O Globo
Manchete : Prisão de Geddel aumenta pressão sobre Temer
Ônibus deram R$ 122 milhões a Cabral
Dinheiro do FGTS tem efeito limitado
Crivella promete urbanizar 21 favelas
Maduro pressiona Ministério Público
Merval Pereira - Prisão de ex-ministro é fato novo que afeta estabilidade do governo. (Pág. 4)
Miriam Leitão  - Geddel é elo com Temer e Joesley, que se beneficiou do crime. (Pág. 18)
José Casado - Cabral era sócio oculto de cartel de empresas de ônibus. (Pág. 15)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : PF prende Geddel e Planalto teme cerco a Padilha e Moreira
Temer acredita em sucesso na Câmara
Cabral e esquemas de R$ 1 bi
Balança tem saldo recorde no 1º semestre
Governo antecipa saque de FGTS inativo (Economia B6)
Pacote de concessões de Doria passa na 1ª votação (Metrópole A12)
Macron quer cortar um terço do Congresso
Eliane Cantanhêde - Diretor da PF quer opinar na escolha do sucessor e anunciar o nome à opinião pública (Política A8)
Notas&Informações - Inadimplência, mais um freio - Se depender dos gastos familiares, a economia continuará em marcha lenta. Isso deve perdurar pelo menos até uma boa limpeza nos orçamentos caseiros (A3)
A ‘Constituição teórica’ - Ideias que destoam da Constituição são defendidas como suprassumo da democracia (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : PF prende ex-ministro Geddel, amigo de Temer
Presidente ainda busca votos na CCJ contra a denúncia
Imposto sindical pode adiar votação sobre reforma
Marcelo Crivella  - O Brasil é o que é porque todos o fizemos assim (Opinião a3)
João Pinheiro da Fonseca - Rótulo ideológico agrupa posições muito diferentes
Editoriais - Leia “Ideologia nacional”, sobre preferências colhidas em pesquisa Datafolha, e “A incontinência de Trump”, acerca de ataques a jornalistas. (Opinião a2)
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04 de julho de 2017
O Globo

Manchete : Prisão de Geddel aumenta pressão sobre Temer
É o segundo ex-ministro a ir para a cadeia; o primeiro foi Henrique Alves

Peemedebista é acusado de obstrução de Justiça por tentar impedir delações; investigação começou com depoimento de Joesley Batista

No momento em que a CCJ da Câmara começa a analisar a denúncia da PGR contra o presidente Michel Temer, pelo crime de corrupção passiva, a PF prendeu ontem o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), um dos mais próximos aliados do presidente e principal interlocutor do governo no Congresso até ser afastado do cargo, em novembro. Geddel é acusado de obstrução à Justiça, por ter tentado impedir delações do doleiro Lúcio Funaro e do deputado cassado Eduardo Cunha.

A PGR também prepara denúncia contra Temer pelo mesmo crime, a partir da delação de Joesley Batista e de Funaro. Em outra frente, a Comissão de Ética da Presidência abriu processos contra dois ministros e três ex-ministros, inclusive Geddel, a partir das delações da JBS. (Págs. 3 a 5)
Ônibus deram R$ 122 milhões a Cabral
A Lava-Jato jogou luz sobre um dos mais antigos esquemas de corrupção no Rio, a distribuição de propinas da Fetranspor a políticos, e levou 11 pessoas à prisão, entre elas o maior empresário do setor, Jacob Barata Filho, e o ex-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários Rogério Onofre.

O esquema existia desde 1991. Só entre 2010 e 2016, as empresas de ônibus pagaram a autoridades cerca de R$ 500 milhões em troca de benefícios como a autorização para o aumento das tarifas. O ex-governador Sérgio Cabral teria recebido R$ 122,8 milhões. (Págs. 6 e 7)
Dinheiro do FGTS tem efeito limitado
A liberação das contas inativas do FGTS surtiu pouco efeito na economia. A inadimplência bateu recorde em maio e as vendas do comércio tiveram reação tímida. A Caixa antecipou para sexta-feira a liberação do último lote de contas inativas. Ao todo, serão R$ 40 bilhões. (Pág. 17)
Crivella promete urbanizar 21 favelas
Apesar da crise e da queda da arrecadação, Plano Estratégico do governo de Marcelo Crivella para o Rio prevê a urbanização de 21 favelas e a revitalização de imóveis degradados. (Pág 9)
Maduro pressiona Ministério Público
Para ameaçar a procuradora Luisa Ortega Díaz, o governo Maduro anunciou que fará inspeção no MP. Ex-chavista, ela já teve as contas congeladas e terá de depor hoje. (Pág. 22)
Merval Pereira
Prisão de ex-ministro é fato novo que afeta estabilidade do governo. (Pág. 4)
Miriam Leitão
Geddel é elo com Temer e Joesley, que se beneficiou do crime. (Pág. 18)
José Casado
Cabral era sócio oculto de cartel de empresas de ônibus. (Pág. 15)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : PF prende Geddel e Planalto teme cerco a Padilha e Moreira
O ex-ministro, que já foi um dos mais influentes da gestão Temer, é suspeito de atrapalhar investigações

Ex-integrante do núcleo duro da gestão do presidente Michel Temer, o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima foi preso pela Polícia Federal em Salvador. Geddel foi detido sob a suspeita de tentar atrapalhar as investigações da Operação Cui Bonno? (a quem interessa) e evitar que o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o corretor Lúcio Funaro, apontado como operador financeiro do PMDB da Câmara, firmem acordo de delação. Dois dias após a soltura do ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, a prisão de mais um político próximo a Temer devolveu ao Planalto o clima de apreensão e o temor de que os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) se tornem os próximos alvos. O governo também teme que o fato contamine a tramitação da denúncia contra o presidente na Câmara, que terá início hoje. Além de Geddel, Cunha, Funaro e Loures, já foram presos o ex-ministro Henrique Eduardo Alves e o ex-assessor Tadeu Filipelli. (Política A4 e A6)
Temer acredita em sucesso na Câmara
Michel Temer disse ontem ter “quase certeza absoluta” de que a Câmara não aceitará a denúncia contra ele. “Há 363 indecisos, são os que darão seu voto no último momento”, afirmou. (A8)
Cabral e esquemas de R$ 1 bi
O braço da Lava Jato no Rio descobriu que o ex-governador Sergio Cabral, hoje preso em Curitiba, recebeu R$ 122,8 milhões em propina de empresas de ônibus. Em troca, o ex-governador concedeu vantagens como a autorização para reajustes nos preços das passagens e a isenção de pagamento de IPVA dos coletivos e do ICMS do diesel. A força-tarefa apurou que, no total, os esquemas liderados por Cabral movimentaram pelo menos R$ 1 bilhão. (Política A9)
Balança tem saldo recorde no 1º semestre
Com safra recorde e melhora nos preços das commodities, a balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre com saldo de US$ 36,219 bilhões, o melhor resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989. No primeiro semestre de 2016, o saldo foi de US$ 23,651 bilhões. (Economia B1)

Mercado de carros reage

Com um total de 1,019 milhão de unidades, as vendas da indústria automobilística brasileira no primeiro semestre aumentaram 3,7% em relação ao mesmo período de 2016. (B4)
Governo antecipa saque de FGTS inativo (Economia B6)

Pacote de concessões de Doria passa na 1ª votação (Metrópole A12)

Macron quer cortar um terço do Congresso
Reforma anunciada pelo presidente da França, Emmanuel Macron, inclui corte de um terço do Congresso, limite do número de reeleições para deputados e senadores e alteração do sistema eleitoral para distrital misto. (Internacional A10)
Eliane Cantanhêde
Diretor da PF quer opinar na escolha do sucessor e anunciar o nome à opinião pública (Política A8)
Notas&Informações
Inadimplência, mais um freio - Se depender dos gastos familiares, a economia continuará em marcha lenta. Isso deve perdurar pelo menos até uma boa limpeza nos orçamentos caseiros (A3)

A ‘Constituição teórica’ - Ideias que destoam da Constituição são defendidas como suprassumo da democracia (A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : PF prende ex-ministro Geddel, amigo de Temer
Ele é acusado de tentar obstruir investigação que apura sua gestão na Caixa

A Polícia Federal prendeu preventivamente na Bahia Geddel Vieira Lima (PMDB), ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer. Ele é acusado de tentar atrapalhar investigações. O mandado de prisão foi assinado pelo juiz federal Vallisney Oliveira, do Distrito Federal. Segundo a Procuradoria, Geddel agia para evitar que o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) e o doleiro Lucio Funaro firmem acordo de delação na Operação Cui Bono, que focaliza a atuação do ex-ministro em vice-presidência da Caixa Econômica, de 2011 a 2013. Funaro, que está preso, entregou à polícia registros de chamadas telefônicas que Geddel fez para sua mulher a fim de sondar se o doleiro aceitaria a colaboração premiada. Para os investigadores, essa atitude reforça “o perfil de alguém que reitera na prática criminosa”. O advogado do ex-ministro, Gamil Fõppel, chamou a prisão de “absolutamente desnecessária”, já que o peemedebista havia se colocado à disposição das autoridades, abrindo mão, inclusive, dos seus sigilos bancário e fiscal, assim como do seu passaporte. (Poder A4)
Presidente ainda busca votos na CCJ contra a denúncia
Articuladores de Michel Temer na Câmara apontam que o governo ainda não tem votos na Comissão de Constituição e Justiça para que ela recomende ao plenário o arquivamento da denúncia de corrupção contra o presidente. São hoje 30 os deputados favoráveis, entre 66, e Temer precisa de 34. (Poder A6)
Imposto sindical pode adiar votação sobre reforma
A possibilidade de recriação do imposto sindical, apresentada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), pode atrasar o cronograma da reforma trabalhista. O governo previa aprovar a proposta nesta semana, mas já admite que ela vá a plenário na próxima. (Mercado A13)
Marcelo Crivella
O Brasil é o que é porque todos o fizemos assim (Opinião a3)
João Pinheiro da Fonseca
Rótulo ideológico agrupa posições muito diferentes

O Datafolha realizou pesquisa sobre a inclinação ideológica do país. A divisão da população de acordo com um princípio ideológico tem uma finalidade mais retórica do que científica e beneficia politicamente aqueles que apostam justamente nesse tipo de separação. (Poder A8)
Editoriais
Leia “Ideologia nacional”, sobre preferências colhidas em pesquisa Datafolha, e “A incontinência de Trump”, acerca de ataques a jornalistas. (Opinião a2)
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