Atualidades 15 de fevereiro de 2018




O Globo
Manchete : Governo põe Roraima em estado de emergência social
ICrítica política vence na Sapucaí
Pezão reconhece erros, e ministro diz que haverá novas medidas
Produtividade deixa Brasil em 50º lugar entre 68 países (PÁGINA 17)
Crise no CPDOC ameaça pesquisa histórica (PÁGINA 24)
Presidente da África do Sul renuncia
Colunas
ASCÂNIO SELEME - Beija-Flor errou ao ignorar o PT no enredo de ratazanas. (PÁGINA 15)
BERNARDO MELLO FRANCO -  O Sambódromo é um território onde o crime convive com o poder. (PÁGINA 2)
FLÁVIA OLIVEIRA - Escola de Nilópolis venceu por transformar em samba insatisfação geral. (PÁGINA 24)
LEONARDO BRUNO - Júri oficial, tão criticado por ser frio e calculista, desta vez foi populista. (PÁGINA 8)
CORA RÓNAI - É uma felicidade ver o poder tripudiado em praça pública. (SEGUNDO CADERNO)
Editorial

‘Quem deve cuidar dos desfiles é a prefeitura’ (PÁGINA 14)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete : MP e governo atuarão juntos em acordos de leniência
Fragilidade do modelo
Carro eficiente deve derrubar em R$ 2 bi gasto com gasolina
Zuma renuncia na África do Sul
Sem comida, venezuelano entrega filho a orfanato
Movimentos vão a Huck para ‘renovar’ (Política / Pág. A4)
Bolsonaro busca apoio na Câmara (Política / Pág. A5)
Celso Ming - Se o Fed sair para o combate implacável da inflação estimulará turbulências. Se não, descumprirá sua principal função. 
Notas & Informações 
O suspense continua  - A Quarta-Feira de Cinzas começou com suspense nos mercados de capitais, assombrados pelo temor de turbulências parecidas com as da semana passada.
(Pág. A3)
------------------------------------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo
Manchete : Presidente da África do Sul renuncia após escândalos
Temer decretará emergência em Roraima por crise de venezuelanos (Mundo A12)
Adesão a lista de bom pagador melhora nota de 4 em cada 10
MEC não fiscaliza bolsas que dão isenção, diz TCU
Análise - Bruno Carazza
Editoriais - Leia “Emergência social”, sobre imigrantes venezuelanos em Roraima, e “Saúde e liberdade”, a respeito de restrições aos alimentos muito calóricos. (Opinião A2)
------------------------------------------------------------------------------------


15 de fevereiro de 2018
O Globo

Manchete : Governo põe Roraima em estado de emergência social
Imigração de venezuelanos leva União a duplicar efetivo militar na região

O governo federal decidiu editar uma Medida Provisória para combater a imigração maciça de venezuelanos em Roraima. A iniciativa demorou a acontecer. Desde 2016, o governo do estado de Roraima pede ajuda para lidar com a crise, por meio de ofícios e reuniões, sem qualquer resposta de Brasília. Durante o ano passado, cerca de 40 mil venezuelanos cruzaram a fonteira. Em janeiro, outros 10 mil migraram para a região. Em entrevista, o general Gustavo Dutra de Menezes, responsável pela força-tarefa militar que atua em Roraima, afirma que o Exército precisa ter mais poder para atuar na questão migratória. (PÁGINA 3)
Crítica política vence na Sapucaí
Campeã Beija-Flor e vice Paraíso do Tuiuti investem na sátira social e fazem história

A Beija-Flor conquistou seu 14º campeonato sem ostentar o luxo que a caracterizou em outros desfiles. Desta vez, a principal marca do enredo “Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu” foi a crítica às mazelas sociais do país, e particularmente às do Rio.(...) Paraíso do Tuiuti, a segunda colocada, também trouxe a sátira política no enredo “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?”. A escola do Morro do Tuiuti, em São Cristóvão, criticou a reforma trabalhista e pôs o presidente Michel Temer fantasiado de vampiro em um carro. (...) (Página 7)
Pezão reconhece erros, e ministro diz que haverá novas medidas
Após o governador Pezão admitir que houve erro no planejamento do esquema de segurança para o carnaval, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, avaliou como “inadmissíveis” as cenas de violência no Rio e disse que novas medidas de segurança serão tomadas, sem explicar quais. Ontem, surgiram outras imagens de arrastões e assaltos, com vítimas espancadas. (PÁGINA 11)
Produtividade deixa Brasil em 50º lugar entre 68 países (PÁGINA 17)

Crise no CPDOC ameaça pesquisa histórica (PÁGINA 24)

Presidente da África do Sul renuncia
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, ex-líder antiapartheid, entregou o cargo após seu partido, o CNA, ter exigido sua renúncia. Ele é alvo de 783 acusações de corrupção. Após nove anos, chega ao fim um governo no qual se agravaram a pobreza e o desemprego. O vice, Cyril Ramaphosa, assume o poder. (PÁGINA 21)
Colunas
ASCÂNIO SELEME

Beija-Flor errou ao ignorar o PT no enredo de ratazanas. (PÁGINA 15)

BERNARDO MELLO FRANCO

O Sambódromo é um território onde o crime convive com o poder. (PÁGINA 2)

FLÁVIA OLIVEIRA

Escola de Nilópolis venceu por transformar em samba insatisfação geral. (PÁGINA 24)

LEONARDO BRUNO

Júri oficial, tão criticado por ser frio e calculista, desta vez foi populista. (PÁGINA 8)

CORA RÓNAI

É uma felicidade ver o poder tripudiado em praça pública. (SEGUNDO CADERNO)
Editorial
‘Quem deve cuidar dos desfiles é a prefeitura’ (PÁGINA 14)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo

Manchete : MP e governo atuarão juntos em acordos de leniência
Modelo deve facilitar colaborações; grandes empreiteiras pegas na Lava Jato ficam fora do novo formato

Ministério Público, Advocacia-Geral da União (AGU) e Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) vão definir juntos os termos de colaboração e os valores a serem pagos em acordos de leniência com empresas como as que foram pegas na Lava Jato, informa Renata Agostini. O novo modelo, no entanto, não muda a situação de grandes empreiteiras, como Camargo Corrêa, Odebrecht e Andrade Gutierrez, que já fecharam termos de colaboração com o Ministério Público, mas não se acertaram com os órgãos do governo. O formato é uma tentativa de colocar fim à longa disputa entre as instituições, e um acordo nesses moldes deve ser anunciado já nos próximos dias. O Tribunal de Contas da União continua fora das tratativas, mas, se vier a identificar dano maior do que o previsto como pagamento pela empresa, um ressarcimento adicional terá de ser feito.
(Economia / Págs. B1 e B3)
Fragilidade do modelo
A parceria entre MP, AGU e CGU é vista como avanço pelo governo e por empresas envolvidas na Lava Jato, mas a percepção é de que só funcionará se houver cooperação entre os órgãos, uma vez que não será definida em lei.
(Pág. B1)
Carro eficiente deve derrubar em R$ 2 bi gasto com gasolina
A melhora na eficiência energética dos carros brasileiros, obrigatória desde o ano passado com o programa Inovar-Auto, deve fazer com que R$ 2 bilhões deixem de ser gastos em combustível neste ano. O rendimento médio de um modelo com motor 1.0, por exemplo, era de 14 km por litro em 2012, e hoje passou para 16,6 km/l. Novas metas de eficiência devem ser estabelecidas com o Rota 2030.
(Economia / Pág. B7)
Zuma renuncia na África do Sul
Jacob Zuma, presidente da África do Sul, renunciou ontem após pressão de seu partido, o CNA. Ele enfrenta 783 acusações de corrupção, em razão de um contrato de compra de armas no valor de US$ 2,5 bilhões. O vice, Cyril Ramaphosa, deve ficar no cargo até as próximas eleições.
(Internacional / Pág. A9)
Sem comida, venezuelano entrega filho a orfanato
A falta de comida leva famílias da Venezuela ao desespero e obriga pais a entregar filhos para adoção. “Quer ver os meninos?”, pergunta a assistente social Magdelis Salazar antes de mostrar um playground com crianças em orfanato de Caracas. Em Roraima, o Brasil decretará emergência social e rastreará venezuelanos.
(Internacional / Pág. A8)
Movimentos vão a Huck para ‘renovar’ (Política / Pág. A4)

Bolsonaro busca apoio na Câmara (Política / Pág. A5)

Celso Ming
Se o Fed sair para o combate implacável da inflação estimulará turbulências. Se não, descumprirá sua principal função.
(Economia / Pág. B2)
Notas & Informações 
O suspense continua

A Quarta-Feira de Cinzas começou com suspense nos mercados de capitais, assombrados pelo temor de turbulências parecidas com as da semana passada.
(Pág. A3)

Situação intolerável

Maduro só encontra solidariedade entre liberticidas do PT e seus “movimentos sociais”.
(Pág. A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo

Manchete : Presidente da África do Sul renuncia após escândalos
No cargo desde 2009, Jacob Zuma havia perdido o apoio de seu partido

O presidente sul-africano, Jacob Zuma, anunciou sua renúncia ontem, em meio a acusações de corrupção que levaram seu partido a deixar de apoiá-lo. No poder desde 2009, ele fez discurso de 30 minutos em que afirmou discordar da maneira com que o CNA (Congresso Nacional Africano) exigiu sua saída. Na terça (13), o partido havia ordenado que Zuma deixasse a Presidência. Em caso de recusa, o partido apoiaria moção da oposição no Parlamento, um voto de desconfiança, o que obrigaria Zuma a deixar o cargo.(...)(Mundo A10)
Temer decretará emergência em Roraima por crise de venezuelanos (Mundo A12)

Adesão a lista de bom pagador melhora nota de 4 em cada 10
A adesão ao Cadastro Positivo, banco de dados que concentra informações financeiras dos consumidores, ajudou 40% dos inscritos a melhorarem sua nota de crédito. Segundo levantamento da Serasa Experian, 22% tiveram piora na pontuação e 38% não registraram alterações. A lista, que distingue bons e maus pagadores e dá condições mais favoráveis aos melhores, tem 6 milhões de registros. A inclusão é voluntária, mas projeto de lei pode mudara regra. (Mercado a14)
MEC não fiscaliza bolsas que dão isenção, diz TCU
Auditoria do Tribunal de Contas da União aponta que o Ministério da Educação, embora certifique escolas para oferecer bolsas de estudo que lhes dão isenções de até R$ 4,5 bilhões por ano, não fiscaliza a execução das contrapartidas. A pasta diz que novo sistema de dados ampliará o controle. (Cotidiano B4)
Análise - Bruno Carazza
Extras de servidor equivalem a 25% do Bolsa Família

Gastos com penduricalhos e reajustes a carreiras privilegiadas do setor público passam de R$ 7,2 bilhões ao ano. O orçamento do Bolsa Família em 2018 é de R$ 28,7 bilhões. Com os agrados, União e Estados despendem 25% do programa que atende 14 milhões de famílias. (Poder a6)
Editoriais
Leia “Emergência social”, sobre imigrantes venezuelanos em Roraima, e “Saúde e liberdade”, a respeito de restrições aos alimentos muito calóricos. (Opinião A2)
------------------------------------------------------------------------------------

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Redação Ti Nota 10 - Klauss

Prova Discursiva nota 10 - Banca Cespe

Portugues - Orações