Atualidades 28/11/2014

A lei da mente é implacável, tudo que você pensa, você cria;
Tudo que você sente, você atrai; e o que você acredita, torna-se realidade. - Buda


O Globo
Manchete : Levy anuncia meta fiscal para três anos
Rio, SP e MG fazem acordo para uso do Paraíba do Sul
PF tenta prender dois irmãos de ministro
Empresário admite pagamento a doleiro
Acionistas criticam Eletrobras
'Chatô' no Tribunal
Ilimar Franco - Henrique Alves na Integração
Merval Pereira -Esquerda está atônita com a escolha de Levy para pôr ordem na bagunça. (Pág. 4)
Míriam Leitão - Joaquim Levy mostrou mudança de tom no futuro governo. (Pág. 32)
Editorial - Dilma se move na direção certa na área econômica
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Zero Hora
Manchete : Nova equipe para ajustar as contas
Lei antifumo passa a valer na quarta
Haitianos em escala na capital
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Brasil Econômico
Manchete : Ajuste será progressivo com superávit de 1,2% do PIB em 2015
Microcrédito concentrado em 4 bancos
Joaquim Levy, mestre da arte de dizer ‘não’ 
Heterodoxo, Barbosa foi um dos criadores do PAC
Outros nomes do ministério devem sair só em dezembro 
Mosaico Político  - UM ADVERSÁRIO PARA CUNHA
Sintonia Fina - A CONCEPÇÃO DO PLANO FISCAL
O mercado como ele é... -  BC INDICA FIM DA "RAÇÃO DIÁRIA"
Ponto Final - A TRANSIÇÃO DE DILMA
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Folha de S. Paulo
Manchete : Levy promete aperto nas contas e transparência
Por ora, líderes da oposição vão poupar sucessor de Mantega
Presidente acenará à esquerda do PT para acalmar base
PF acusa irmãos de ministro da Agricultura de fraude agrária (Poder A8)
IPTU do comércio em SP sobe em todos os distritos
SP acerta com RJ e MG retirada de água do rio Paraíba
Cartel mantém produção, e preço do petróleo é o menor em 4 anos. (Mercado 2 pág. 1)
Gustavo Patu Com uma palavra, Levy muda enfoque da política fiscal
Vinicius Torres Freire - Equipe promete dar fim a maquiagem nas contas. (Mercado 1 B4)
Reinaldo Azevedo - Acerto de Dilma evidencia mentira da candidata. (Poder A6)
Hélio Schwartsman - Nomeações exalam ironia com embuste. (Opinião A2)
Editoriais 
Leia "Doações escandalosas", acerca de financiamento de campanhas eleitorais, e "Desmatamento detido", sobre queda na destruição da Amazônia. (Opinião A2)
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O Globo

Manchete : Levy anuncia meta fiscal para três anos
Nova equipe econômica promete transparência e ajuste gradual

Superávit será de 1,2% do PIB em 2015 e de ao menos 2% em 2016 e 2017, disse novo ministro da Fazenda. Barbosa, do Planejamento, afirmou que vai adequar Orçamento. Tombini, mantido no BC, falou em redução da inflação

Ao ser anunciado oficialmente ontem, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, indicou que mudará a política econômica. Anunciou metas fiscais para os próximos três anos e prometeu transparência nas contas públicas, com ajustes graduais, sem pacotes. Futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa disse que vai adequar o Orçamento à nova política fiscal. Reconduzido ao cargo, Tombini, presidente do BC, prometeu voltar com a inflação para o centro da meta. Levy e Barbosa despacharão no Planalto até a posse, com os atuais ministros Mantega e Míriam Belchior ainda nos cargos. Para a oposição, a presidente Dilma mostra que mentiu na campanha. O mercado reagiu de forma positiva. Em evento mais tarde, Dilma disse que continuará a 'priorizar a inclusão social e o emprego'. (Págs. 31 a 33)

Rio, SP e MG fazem acordo para uso do Paraíba do Sul
Com a mediação do ministro Luiz Fux, do Supremo, os governadores do Rio, Luiz Fernando Pezão, São Paulo, Geraldo Alckmin, e Minas, Alberto Pinto, fizeram acordo sobre a transposição do Rio Jaguari, na bacia do Paraíba do Sul, para minimizar a crise no abastecimento de água na Região Sudeste. Pelo acordo, qualquer obra só poderá ser realizada com a concordância dos três estados. Uma proposta conjunta será apresentada até fevereiro, e São Paulo poderá começar logo as licitações para as obras necessárias. (Pág. 17)

PF tenta prender dois irmãos de ministro
Dois irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB) - o fazendeiro Odair Geller e o ex-prefeito Milton Geller - , tiveram a prisão decretada sob a acusação de integrarem uma quadrilha que cometeu fraudes na concessão de lotes da reforma agrária em Mato Grosso. Há 80 fazendeiros envolvidos no esquema, segundo a PF. (Pág. 3)

Empresário admite pagamento a doleiro
Na CPI da Petrobras, Márcio Bonilho, dono da Sanko-Sider, admitiu ter pago R$ 37 milhões ao doleiro Alberto Youssef pela intermediação de contratos para obras da estatal. (Págs. 4 e 6)


Acionistas criticam Eletrobras
Um grupo de acionistas questionou oficialmente a Eletrobras sobre investimento de US$ 100 milhões na Nicarágua, em parceria com a Queiroz Galvão. (Pag. 38)

'Chatô' no Tribunal
O diretor Guilherme Fontes perde recurso no TCU e terá que pagar mais de R$ 80 milhões. (Segundo Caderno)

Ilimar Franco
Henrique Alves na Integração

A presidente Dilma não bateu o martelo, mas a presença do PMDB na Esplanada está bem encaminhada. O partido terá um ministério a mais, o da Integração, e o nome do vice Michel Temer para a pasta é o do presidente da Câmara, Henrique Alves. O PMDB da Câmara voltará ao Turismo, e o do Senado ganhará a Agricultura, mantendo Minas e Energia e, a contragosto, a Previdência. (Pág. 2)

Merval Pereira
Esquerda está atônita com a escolha de Levy para pôr ordem na bagunça. (Pág. 4)
Míriam Leitão
Joaquim Levy mostrou mudança de tom no futuro governo. (Pág. 32)
Editorial
Dilma se move na direção certa na área econômica

Mesmo com a limitação do fato de ainda não terem tomado posse, Joaquim Levy e Nelson Barbosa confirmam que fazem um diagnóstico correto da crise. (Pág. 20)

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Zero Hora

Manchete : Nova equipe para ajustar as contas
Trio que assume comendo da área econômica promete equilibrar receita e despesa, controlar a inflação e retomar crescimento com credibilidade

Rosane de Oliveira : Reação aos nomes é uma boa notícia em meio à tempestade

Marta Sfredo : Discurso em economês cheio de recados claros

Carolina Bahia : É evidente a necessidade de correção de rumos (Notícias | 10 a 15 e 41 a 43)

Lei antifumo passa a valer na quarta
Bares e restaurantes não poderão mais ter áreas reservadas para fumantes.(Sua Vida | 54 e 55)
Haitianos em escala na capital
Vindos do Acre, 15 imigrantes chegaram em ônibus, mas o destino eram outros Estados. (Notícias | 29)

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Brasil Econômico

Manchete : Ajuste será progressivo com superávit de 1,2% do PIB em 2015
No seu primeiro pronunciamento, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou que o objetivo imediato da nova equipe é estabelecer uma meta de superávit primário para os próximos três anos compatível com estabilização e declínio da dívida pública, considerando um nível de reservas estável. Para 2016 e 2017, a meta não será inferior a 2%. Mas em 2015 isso não será possível: “Deve-se trabalhar com uma meta de 1,2%”, disse ele. Foram confirmados ainda Nelson Barbosa, no Planejamento, e Alexandre Tombini, no BC. (Págs. 3 a 6)
Microcrédito concentrado em 4 bancos
Vista como importante instrumento de inclusão financeira pelo Banco Central, a modalidade tem 94% das operações feitas por 10 bancos, dos quais somente quatro são realmente ativos. (Págs. 16 e 17)
Joaquim Levy, mestre da arte de dizer ‘não’ 
No período em que esteve à frente do Tesouro setor público obteve os melhores resultados. (Pág. 4)
Heterodoxo, Barbosa foi um dos criadores do PAC
Proximidade com Dilma vem desde a elaboração do plano de investimentos. (Pág. 4 e 5)
Outros nomes do ministério devem sair só em dezembro 
Cotados para assumir o Mdic e a Agricultura, Armando Monteiro Neto e Kátia Abreu devem ser confirmados até a segunda quinzena do próximo mês. Henrique Eduardo Alves e Eliseu Padilha também estão cotados. (Pág. 6)
Mosaico Político
Gilberto Nascimento

UM ADVERSÁRIO PARA CUNHA

Sem a participação do PMDB, os demais partidos governistas devem se reunir no começo da próxima semana para escolher um candidato à Presidência da Câmara dos Deputados. Segundo a líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ), a prioridade é alguém com força para derrotar o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), que já se colocou na disputa pela cadeira. (Pág. 2)

Sintonia Fina
Julio Gomes de Almeida

A CONCEPÇÃO DO PLANO FISCAL

Ao longo dos últimos anos, a economia brasileira foi reduzindo sua taxa de crescimento da faixa de 4% do período anterior à crise global de 2008 para o patamar de 3% em 2011, depois para 2% entre 2012 e 2013 até chegar à virtual estagnação em 2014. (Pág. 7)

O mercado como ele é...
Luiz Sérgio Guimarães

BC INDICA FIM DA "RAÇÃO DIÁRIA"

Ao puxar ontem o dólar para R$ 2,5295, em alta de 0,90%, o mercado de câmbio "realizou" o novo comando da economia brasileira. Desde o dia 17, quando fechou em R$ 2,6013, o dólar vem antecipando a nomeação de uma equipe econômica comprometida com a disciplina fiscal. De lá até quarta-feira, quando já não havia mais dúvida de que Joaquim Levy assumiria a Fazenda e Nelson Barbosa o Planejamento, a moeda desvalorizou-se 3,63%. (Pág. 18)

Ponto Final
Octávio Costa

A TRANSIÇÃO DE DILMA

Ao ser eleito presidente pela primeira vez, Lula foi tratado com toda a deferência pelos tucanos que estavam no poder há oito anos. Por determinação de Fernando Henrique Cardoso, o governo abriu as portas para os representantes do PT que assumiriam os destinos da Nação em janeiro de 2003. (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Levy promete aperto nas contas e transparência
Confirmado na Fazenda, ele diz que Tesouro não vai mais repassar recursos para bancos públicos

Oficializada nesta quinta-feira (27), a nova equipe econômica afinou o discurso ao defender ajuste gradual das contas públicas, fim de repasses do Tesouro a bancos públicos e reequilíbrio da economia para manter políticas sociais do governo. Substituto de Guido Mantega na pasta da Fazenda, Joaquim Levy anunciou a meta de economizar 1,2% do PIB para o pagamento da dívida pública, o chamado superavit primário, em 2015. Em 2016 e 2017, esse índice passará a no mínimo 2%. Segundo Levy, alcançar essas metas é essencial para obter confiança, criar a base para o país crescer e consolidar avanços sociais. A política de repasses do Tesouro para bancos públicos com o objetivo de atrair investimentos acabou, disse. (...) Questionado sobre se Dilma Rousseff garantiu à nova equipe autonomia de trabalho, Levy ressaltou que ele, Barbosa e Alexandre Tombini, que continua no comando do Banco Central, contam com a "confiança" da presidente. (Mercado 1 B1)

Por ora, líderes da oposição vão poupar sucessor de Mantega
"Dizem que eu indiquei três pessoas para a Fazenda, e não indiquei ninguém". A frase foi ouvida do ex-presidente Lula algumas vezes. O nome do futuro ministro foi sugerido a Dilma por Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, quando recusou o convite para o cargo. Com trânsito no PSDB, Levy, por ora, será poupado pela oposição. (Mercado 1 B6)

Presidente acenará à esquerda do PT para acalmar base
Alvo de críticas por escolher equipe econômica de perfil conservador e uma ministra ligada ao agronegócio, a presidente Dilma acenará à esquerda do PT para acalmar as bases do partido. Nesta sexta (28), no Ceará, agradecerá ao apoio petista e reafirmará o compromisso com políticas sociais. (Poder A4)

PF acusa irmãos de ministro da Agricultura de fraude agrária (Poder A8)

IPTU do comércio em SP sobe em todos os distritos
O comércio de São Paulo terá reajuste do IPTU em todos os 96 distritos da cidade. A média do aumento do imposto predial e territorial no ano que vem para os comerciantes será de 25%, ante 3,5% das residências. (Cotidiano 1 C1)

SP acerta com RJ e MG retirada de água do rio Paraíba
Os governos de São Paulo, do Rio e de Minas Gerais assinaram acordo que autoriza os paulistas a retirar água da bacia do rio Paraíba do Sul para abastecer a sua região metropolitana. O acerto permite iniciar agora a contratação das obras, cuja conclusão está prevista para 2016. (Cotidiano 2 pág. 1)
Cartel mantém produção, e preço do petróleo é o menor em 4 anos. (Mercado 2 pág. 1)

Gustavo Patu
Análise

Com uma palavra, Levy muda enfoque da política fiscal

Ao anunciar que as metas para as contas do governo visarão conter o avanço da dívida pública bruta, o novo ministro Joaquim Levy indicou a mais importante mudança de orientação da política fiscal. A dívida líquida perdeu credibilidade ao descontar valores que o governo tem a receber. (Mercado 1 B4)

Vinicius Torres Freire
Equipe promete dar fim a maquiagem nas contas. (Mercado 1 B4)
Reinaldo Azevedo
Acerto de Dilma evidencia mentira da candidata. (Poder A6)

Hélio Schwartsman
Nomeações exalam ironia com embuste. (Opinião A2)
Editoriais
Leia "Doações escandalosas", acerca de financiamento de campanhas eleitorais, e "Desmatamento detido", sobre queda na destruição da Amazônia. (Opinião A2)

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