Atualidades 24/03/2016
Se um mestre sustenta um mau discípulo, ambos cairão no inferno.
(Nitiren Daishonin).
O Globo
Manchete : Moro deve enviar ao STF lista de doações a 200 políticosSupremo investiga se Dilma tentou obstruir Justiça
OAB vai apresentar novo pedido de impeachment (Pág. 6)
Governo prevê déficit de R$ 96 bi
Inflação recua e fica abaixo de 10%
Desemprego entre jovens chega a 20%
Rio já tem surto de chicungunha
Tuberculose - Doença matará 1,5 milhão este ano
Editorial - ‘Dilma radicaliza e fala de um país imaginário' (Pág. 18)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Superplanilha da Odebrecht indica repasse a 279 políticosJoão Santana e a mulher serão denunciados
OAB apresenta novo pedido de impeachment de Dilma
Após protestos, governo oferece segurança a ministros do STF
Governo prevê déficit de até R$ 96 bilhões
Obama eleva o argentino Macri a ‘líder da região’
SP dá 372 licenças a professores por dia
José Serra - Sistema de governo sustentável - A atual crise evidencia a necessidade de mudança para o parlamentarismo. Minha proposta é que o novo sistema seja implantado a partir de 2018. (Espaço Aberto A2)
Notas&Informações - Questão de compostura e decoro - Dilma lê sem hesitar o que escrevem para ela, sem se preocupar se é próprio para chefe de governo (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Planilhas da Odebrecht citam 316 políticos de 24 partidosBrasil conta com sistemas fortes para atravessar crise, diz Obama
Itamaraty adverte diplomata que fez alerta sobre ‘golpe’
Foto-legenda : Vestindo a camisa
Ex-presidente do STF diz que impeachment não é golpe
Arquiteta amplia suspeita de ligação de Lula com sítio (Poder A11)
Desigualdade sobe e renda cai pela 1ª vez desde 1992
Rogério Gentile - O PT e o governo tentam fazer de Moro um vilão
Contardo Calligaris - Está difícil debater, só querem saber de que lado você está (Ilustrada C10)
Editoriais - Leia “Petrobras a longo prazo”, acerca de rombo recorde na companhia, e “Obama em Cuba”, a respeito de viagem do presidente americano ao país. (Opinião A2)
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24 de março de 2016
O Globo
Manchete : Moro deve enviar ao STF lista de doações a 200 políticos
Planilha apreendida com executivo da Odebrecht envolve 24 partidos
Logo após divulgação do documento, juiz determinou sigilo sobre as informações e pediu parecer ao MP para enviá-lo ao Supremo. Procuradores negam haver acordo para delação premiada da empreiteira
Uma planilha com nomes de 200 políticos de 24 partidos, apreendida com executivo da Odebrecht, foi divulgada ontem nos autos do processo contra a empreiteira na Justiça Federal de Curitiba. Pouco depois, o juiz Sérgio Moro decretou o sigilo do documento. Os nomes, associados a apelidos e valores, indicam possíveis doações eleitorais entre 2012 e 2014, de R$ 55,1 milhões. A planilha não especifica se houve caixa 2 ou doação legal. Moro pediu parecer do MPF para enviar os dados ao STF, porque a maioria dos citados tem foro privilegiado. Procuradores da Lava-Jato negaram haver acordo para delação premiada da empreiteira. (Págs. 3 e 4)
MP começa a analisar citações de Delcídio (Pág. 5)
Logo após divulgação do documento, juiz determinou sigilo sobre as informações e pediu parecer ao MP para enviá-lo ao Supremo. Procuradores negam haver acordo para delação premiada da empreiteira
Uma planilha com nomes de 200 políticos de 24 partidos, apreendida com executivo da Odebrecht, foi divulgada ontem nos autos do processo contra a empreiteira na Justiça Federal de Curitiba. Pouco depois, o juiz Sérgio Moro decretou o sigilo do documento. Os nomes, associados a apelidos e valores, indicam possíveis doações eleitorais entre 2012 e 2014, de R$ 55,1 milhões. A planilha não especifica se houve caixa 2 ou doação legal. Moro pediu parecer do MPF para enviar os dados ao STF, porque a maioria dos citados tem foro privilegiado. Procuradores da Lava-Jato negaram haver acordo para delação premiada da empreiteira. (Págs. 3 e 4)
MP começa a analisar citações de Delcídio (Pág. 5)
Supremo investiga se Dilma tentou obstruir Justiça
O STF analisará se, em gravações, a presidente Dilma contribuiu para tentativa de obstrução à Justiça, informa MERVAL PEREIRA em sua coluna. Caso se identifique participação da presidente, a Procuradoria Geral da República proporá ação contra ela. (Pág. 4)
OAB vai apresentar novo pedido de impeachment (Pág. 6)
Governo prevê déficit de R$ 96 bi
O governo pedirá ao Congresso autorização para mudar a meta fiscal, para um déficit de R$ 96,65 bilhões nas contas públicas este ano. Com isso, o país poderá ter três anos seguidos de rombo fiscal. A meta original previa um superávit de R$ 30,6 bilhões em 2016. (Pág. 23)
MÍRIAM LEITÃO - Governo joga a toalha e decide ampliar os gastos. (Pág. 22)
MÍRIAM LEITÃO - Governo joga a toalha e decide ampliar os gastos. (Pág. 22)
Inflação recua e fica abaixo de 10%
Com queda nas tarifas de energia, o IPCA-15, prévia da inflação oficial, ficou em 9,95% nos últimos 12 meses. (Pág. 21)
Desemprego entre jovens chega a 20%
Um em cada cinco jovens nas seis maiores metrópoles do país está desempregado. A taxa geral é de 8,2%. (Pág. 22)
Rio já tem surto de chicungunha
Além do avanço da zika, o Rio enfrenta agora um surto de chicungunha, cujos sintomas são parecidos. Desde o início do ano, já são 235 casos suspeitos da doença. (Pág. 12)
Tuberculose - Doença matará 1,5 milhão este ano
ONU faz alerta neste Dia Mundial de Combate à Tuberculose e diz que pretende acabar com epidemia até 2030. (Pág. 29)
Editorial
‘Dilma radicaliza e fala de um país imaginário' (Pág. 18)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Superplanilha da Odebrecht indica repasse a 279 políticos
Lista traz nomes de ministros, senadores e governadores; Lava Jato diz que não há indicativos de caixa 2
Uma planilha com a indicação de pagamentos da Odebrecht a políticos, encontrada pela Lava Jato na casa de um dos executivos da empreiteira Benedicto Barbosa Silva Junior, traz pelo menos 279 nomes ligados a 24 partidos. Segundo a Lava Jato, não há indicativo de que sejam pagamentos irregulares ou caixa 2. Entre os nomes estão os dos ministros Aloizio Mercadante, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Armando Monteiro Neto, dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Aécio Neves (PSDB-MG), José Serra (PSDB-SP), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Romero Jucá (PMDB-RR). São citados também os governadores Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), Beto Richa (PSDB-PR), Paulo Câmara (PSB-PE) e o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ). Todos negam irregularidades. Só em 2012, ano de eleição municipal, os valores nas planilhas chegam a R$ 75 milhões, quase o dobro do declarado à Justiça. (Política A4 e A5)
O poder da secretária - Ela chegou à Odebrecht em 1977 como datilógrafa. Hoje, Maria Lúcia Guimarães Tavares é testemunha-bomba da 26.ª fase da Lava Jato, que culminou com a decisão do alto escalão da empresa de fazer delação. (Poder A6)
Apelidos - ‘CARANGUEIJO’, ATLETA E AVIÃO
Entre as planilhas apreendidas pela PF, havia um documento com os codinomes dos políticos: Renan Calheiros era tratado como “Atleta”; José Sarney, “Escritor”; Eduardo
Cunha, “Carangueijo” (sic); Eduardo Paes, “Nervosinho”; Romero Jucá, “Cacique”; Jarbas Vasconcelos Filho, “Viagra”, e Manuela D’Ávila, “Avião”. (Pág. A4)
Uma planilha com a indicação de pagamentos da Odebrecht a políticos, encontrada pela Lava Jato na casa de um dos executivos da empreiteira Benedicto Barbosa Silva Junior, traz pelo menos 279 nomes ligados a 24 partidos. Segundo a Lava Jato, não há indicativo de que sejam pagamentos irregulares ou caixa 2. Entre os nomes estão os dos ministros Aloizio Mercadante, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Armando Monteiro Neto, dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Aécio Neves (PSDB-MG), José Serra (PSDB-SP), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Romero Jucá (PMDB-RR). São citados também os governadores Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), Beto Richa (PSDB-PR), Paulo Câmara (PSB-PE) e o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ). Todos negam irregularidades. Só em 2012, ano de eleição municipal, os valores nas planilhas chegam a R$ 75 milhões, quase o dobro do declarado à Justiça. (Política A4 e A5)
O poder da secretária - Ela chegou à Odebrecht em 1977 como datilógrafa. Hoje, Maria Lúcia Guimarães Tavares é testemunha-bomba da 26.ª fase da Lava Jato, que culminou com a decisão do alto escalão da empresa de fazer delação. (Poder A6)
Apelidos - ‘CARANGUEIJO’, ATLETA E AVIÃO
Entre as planilhas apreendidas pela PF, havia um documento com os codinomes dos políticos: Renan Calheiros era tratado como “Atleta”; José Sarney, “Escritor”; Eduardo
Cunha, “Carangueijo” (sic); Eduardo Paes, “Nervosinho”; Romero Jucá, “Cacique”; Jarbas Vasconcelos Filho, “Viagra”, e Manuela D’Ávila, “Avião”. (Pág. A4)
João Santana e a mulher serão denunciados
A PF indiciou criminalmente o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação na organização criminosa que desviava recursos da Petrobrás. Os dois serão denunciados na próxima semana pela força-tarefa da Lava Jato ao juiz Sérgio Moro. (Pág. A6)
OAB apresenta novo pedido de impeachment de Dilma
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai protocolar segunda-feira na Câmara pedido de impeachment de Dilma Rousseff. A entidade levou em consideração as pedaladas fiscais, as renúncias fiscais ilegais em favor da Fifa e a intenção de beneficiar aliado – o ex-presidente Lula –, alvo de investigação judicial, atribuindo a ele prerrogativas de ministro de Estado. As conversas telefônicas entre Dilma e Lula, captadas na Lava Jato, não constam do pedido por serem “prova cuja validade ainda não está confirmada”. (Política A10)
Itamaraty adverte funcionário
O Itamaraty advertiu o funcionário Milton Rondó Filho, que enviou telegramas a embaixadas alertando para a possibilidade de “golpe político” no País. Os documentos foram tornados “sem efeito”, pois teriam sido enviados “sem autorização”. (Pág. A11)
Itamaraty adverte funcionário
O Itamaraty advertiu o funcionário Milton Rondó Filho, que enviou telegramas a embaixadas alertando para a possibilidade de “golpe político” no País. Os documentos foram tornados “sem efeito”, pois teriam sido enviados “sem autorização”. (Pág. A11)
Após protestos, governo oferece segurança a ministros do STF
O Ministério da Justiça ofereceu reforço na segurança dos ministros do Supremo, depois da decisão de Teori Zavascki de tirar da Justiça Federal do Paraná investigações relacionadas a Lula. Grupos contrários à medida protestaram em Brasília e em Porto Alegre, diante do prédio onde Teori tem apartamento. A pasta determinou que a PF investigue possíveis “instigações e ameaças aos magistrados”. (Política A8)
Governo prevê déficit de até R$ 96 bilhões
O governo reduziu a meta de superávit primário das contas públicas deste ano de R$ 24 bilhões para R$ 2,8 bilhões. Mas pediu ao Congresso autorização para apresentar um déficit de R$ 96 bilhões caso não obtenha as receitas esperadas. (Economia B1)
Obama eleva o argentino Macri a ‘líder da região’
Em visita à Argentina, o presidente Barack Obama se disse impressionado com as políticas econômica e externa implementadas por Mauricio Macri “em apenas 100 dias” e o alçou a exemplo de “líder para a região e o mundo”. (Internacional A14)
SP dá 372 licenças a professores por dia
A rede estadual de ensino paulista dá 372 licenças médicas a professores por dia. Dos 220 mil docentes, 48 mil – 21,8% – saíram de licença pelo menos uma vez. (Metrópole A18)
José Serra
Sistema de governo sustentável - A atual crise evidencia a necessidade de mudança para o parlamentarismo. Minha proposta é que o novo sistema seja implantado a partir de 2018. (Espaço Aberto A2)
Notas&Informações
Questão de compostura e decoro - Dilma lê sem hesitar o que escrevem para ela, sem se preocupar se é próprio para chefe de governo (A3)
Chamas e brasas da inflação - Com a recessão, as chamas poderão diminuir durante algum tempo, mas as brasas continuarão bem acesas (A3)
Chamas e brasas da inflação - Com a recessão, as chamas poderão diminuir durante algum tempo, mas as brasas continuarão bem acesas (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Planilhas da Odebrecht citam 316 políticos de 24 partidos
Não é possível definir se repasses em documentos apreendidos foram feitos nem se constituem caixa 2
Planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de um ex-executivo da Odebrecht relacionam valores a ao menos 316 políticos de 24 partidos. A maior parte dos supostos repasses refere-se à campanha eleitoral de 2012. Não é possível determinar ainda se os pagamentos foram realizados pelas empresas do grupo nem se constituem doações legais, declaradas à Justiça Eleitoral, ou entrega ilegal de dinheiro, por meio de caixa dois. A lista cita ministros, líderes da oposição, governadores, senadores, deputados, prefeitos de capitais e vereadores. Oito citados integram a comissão que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. As planilhas da empreiteira, que decidiu assinar acordos de delação e de leniência com a força-tarefa da Lava Jato, elevou a tensão no ambiente político ao envolver governistas e oposicionistas no radar da operação. Os documentos foram tornados públicos pela Polícia Federal nesta terça (22). No dia seguinte, o juiz Sergio Moro decretou o sigilo do inquérito. Parte dos citados tem foro no Supremo Tribunal Federal. (Poder a4)
Planilhas apreendidas pela Polícia Federal na casa de um ex-executivo da Odebrecht relacionam valores a ao menos 316 políticos de 24 partidos. A maior parte dos supostos repasses refere-se à campanha eleitoral de 2012. Não é possível determinar ainda se os pagamentos foram realizados pelas empresas do grupo nem se constituem doações legais, declaradas à Justiça Eleitoral, ou entrega ilegal de dinheiro, por meio de caixa dois. A lista cita ministros, líderes da oposição, governadores, senadores, deputados, prefeitos de capitais e vereadores. Oito citados integram a comissão que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. As planilhas da empreiteira, que decidiu assinar acordos de delação e de leniência com a força-tarefa da Lava Jato, elevou a tensão no ambiente político ao envolver governistas e oposicionistas no radar da operação. Os documentos foram tornados públicos pela Polícia Federal nesta terça (22). No dia seguinte, o juiz Sergio Moro decretou o sigilo do inquérito. Parte dos citados tem foro no Supremo Tribunal Federal. (Poder a4)
Brasil conta com sistemas fortes para atravessar crise, diz Obama
O presidente Barack Obama (EUA) disse que a democracia brasileira é “madura, com sistemas de direito e instituições fortes” o suficiente para resolver a crise política. A afirmação foi feita após reunião com Mauricio Macri, da Argentina. É a primeira visita oficial de um presidente dos EUA ao país desde 1997. “Precisamos do Brasil forte para nossas próprias economias”, disse Obama. (Poder A10)
Itamaraty adverte diplomata que fez alerta sobre ‘golpe’
Diplomata que enviou circulares telegráficas a embaixadas e representações do Brasil com mensagens alertando sobre uma tentativa de golpe contra a presidente Dilma foi advertido pelo Itamaraty. Milton Rondó Filho, que considerou estar entre suas atribuições esse tipo de envio, perdeu o direito de emitir circulares e telegramas. (Poder A10)
Foto-legenda : Vestindo a camisa
Lula em evento de sindicatos em SP; ele pediu pressão sobre a Lava Jato acerca dos efeitos da operação e disse que viajará o país contra o impeachment (Poder a8)
Ex-presidente do STF diz que impeachment não é golpe
entrevista - Ayres Britto
Ex-presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto diz que só a voz das urnas não torna um governo legítimo. “É investidura e exercício. A presidente tem que se legitimar o tempo todo”, diz. Para ele, o processo de impeachment não é golpe, desde que se respeitem as garantias de defesa. (Poder A10)
Ex-presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto diz que só a voz das urnas não torna um governo legítimo. “É investidura e exercício. A presidente tem que se legitimar o tempo todo”, diz. Para ele, o processo de impeachment não é golpe, desde que se respeitem as garantias de defesa. (Poder A10)
Arquiteta amplia suspeita de ligação de Lula com sítio (Poder A11)
Desigualdade sobe e renda cai pela 1ª vez desde 1992
Efeito da recessão e das crises política e fiscal, o Brasil registrou em 2015, pela primeira vez desde 1992, a combinação queda de renda e alta na desigualdade. O resultado marca o fim de 14 anos seguidos de melhora na equidade social brasileira, uma marca dos governos do PT. (Mercado A17)
Rogério Gentile
O PT e o governo tentam fazer de Moro um vilão
Ainda que o juiz Sergio Moro tenha agido de modo inapropriado na divulgação das conversas telefônicas, sua conduta não pode ser utilizada como cortina de fumaça para a estarrecedora operação de obstrução das investigações efetuada por Lula e Dilma. (Opinião A2)
Ainda que o juiz Sergio Moro tenha agido de modo inapropriado na divulgação das conversas telefônicas, sua conduta não pode ser utilizada como cortina de fumaça para a estarrecedora operação de obstrução das investigações efetuada por Lula e Dilma. (Opinião A2)
Contardo Calligaris
Está difícil debater, só querem saber de que lado você está (Ilustrada C10)
Editoriais
Leia “Petrobras a longo prazo”, acerca de rombo recorde na companhia, e “Obama em Cuba”, a respeito de viagem do presidente americano ao país. (Opinião A2)
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