Atualidades 13 de junho de 2017
Falar palavras de otimismo é cultivar na alma sentimentos positivos, é manter a mente limpa e com disposição para ser feliz, é alimentar a força, a coragem e o entusiasmo.
O Globo
Manchete: PSDB fica com Temer após ameaças do PMDBEDITORIAL - ‘Temer usar Estado em sua defesa é atacar a democracia’ (Pág. 14)
MERVAL PEREIRA - PSDB comete um erro brutal de estratégia. (Pág. 4)
JOSÉ CASADO - Temer se armou para batalha política e judicial. (Pág. 15)
LYDIA MEDEIROS - Crise do governo passa a ser problema do PSDB. (Pág. 2)
Governo agora planeja corrigir o IR e o Bolsa Família (Pág. 18)
Donos da JBS venderam ações e evitaram perda de R$ 116,8 milhõesTemer defende independência dos poderes
Funaro contrata especialista em delação (Pág. 8)
‘Lista paralela’ para lugar de Janot provoca reação (Pág. 5)
Paulinho perde direitos políticos
Dólar vai a R$ 3,31 com incertezas
O ódio petista a bordo - Míriam Leitão
Febre amarela - Casos em Niterói e São Gonçalo (Pág. 10)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Temer define medidas para aliviar dívidas dos EstadosCom apoio de Alckmin e de Doria, PSDB fica no governo
Paulinho perde direitos políticos
Fachin amplia prazo de inquérito contra Temer (Política / Pág.. A6)
Eliane Cantanhêde - Grampo na PGR? Era só o que nos faltava. Em vez de saudáveis divergências, há espionagem e demonização generalizada. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações - A inflação no rumo certo
------------------------------------------------------------------------------------
13 de junho de 2017
O Globo
Manchete: PSDB fica com Temer após ameaças do PMDB
Aliados do presidente falavam em votar a favor da cassação de Aécio
Decisão pode mudar se houver fatos novos, admitem tucanos; segundo Serra, apesar da manutenção da aliança, deputados do partido não serão obrigados a rejeitar a abertura de processo no STF contra presidente
Pressionado pelo PMDB, que ameaçou até votar a favor da cassação do mandato do senador Aécio Neves, o PSDB decidiu ficar no governo Temer, contrariando parte de seus deputados e senadores. Se houver fatos novos, os tucanos admitem mudar de ideia. Oficialmente, o motivo foi garantir a aprovação das reformas. Desde o fim da semana passada, porém, peemedebistas ameaçavam também impedir alianças para 2018. Segundo o senador José Serra, deputados do partido não serão obrigados a votar pela rejeição da denúncia da PGR contra Temer. (Pág. 3)
EDITORIAL
‘Temer usar Estado em sua defesa é atacar a democracia’ (Pág. 14)
MERVAL PEREIRA
PSDB comete um erro brutal de estratégia. (Pág. 4)
JOSÉ CASADO
Temer se armou para batalha política e judicial. (Pág. 15)
LYDIA MEDEIROS
Crise do governo passa a ser problema do PSDB. (Pág. 2)
Decisão pode mudar se houver fatos novos, admitem tucanos; segundo Serra, apesar da manutenção da aliança, deputados do partido não serão obrigados a rejeitar a abertura de processo no STF contra presidente
Pressionado pelo PMDB, que ameaçou até votar a favor da cassação do mandato do senador Aécio Neves, o PSDB decidiu ficar no governo Temer, contrariando parte de seus deputados e senadores. Se houver fatos novos, os tucanos admitem mudar de ideia. Oficialmente, o motivo foi garantir a aprovação das reformas. Desde o fim da semana passada, porém, peemedebistas ameaçavam também impedir alianças para 2018. Segundo o senador José Serra, deputados do partido não serão obrigados a votar pela rejeição da denúncia da PGR contra Temer. (Pág. 3)
EDITORIAL
‘Temer usar Estado em sua defesa é atacar a democracia’ (Pág. 14)
MERVAL PEREIRA
PSDB comete um erro brutal de estratégia. (Pág. 4)
JOSÉ CASADO
Temer se armou para batalha política e judicial. (Pág. 15)
LYDIA MEDEIROS
Crise do governo passa a ser problema do PSDB. (Pág. 2)
Governo agora planeja corrigir o IR e o Bolsa Família (Pág. 18)
Donos da JBS venderam ações e evitaram perda de R$ 116,8 milhões
Em abril e maio, quando os irmãos Batista já negociavam sua delação premiada, os controladores da JBS venderam R$ 483,8 milhões em ações da empresa. Como os papéis caíram mais de 20% após a delação ser divulgada, esses papéis valeriam R$ 116,8 milhões menos hoje. Para especialistas, essas operações caracterizam o uso de informação privilegiada. (Pág. 17)
Temer defende independência dos poderes
Em vídeo nas redes sociais, o presidente Temer defendeu o respeito às leis e se disse vítima de acusações “artificiais e montadas”. Após a denúncia de que a Abin teria sido acionada para espionar o relator da Lava-Jato no STF, Edson Fachin, o que o Planalto nega, Temer disse que instituições públicas que praticam ilícitos aproximam o país da ditadura. Fachin deu prazo de cinco dias para a PF concluir o inquérito sobre Temer. (Pág. 6)
Funaro contrata especialista em delação (Pág. 8)
‘Lista paralela’ para lugar de Janot provoca reação (Pág. 5)
Paulinho perde direitos políticos
O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) foi condenado por improbidade na utilização de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Ele pode recorrer. (Pág. 8)
Dólar vai a R$ 3,31 com incertezas
A avaliação do mercado financeiro de que o presidente Temer saiu enfraquecido do julgamento do TSE, apesar da decisão favorável do tribunal à sua permanência no cargo, fez o dólar subir 0,63%, chegando a R$ 3,312. A Bolsa caiu 0,82%. Para analistas, Temer terá dificuldades para levar adiante a agenda de reformas. (Pág. 19)
O ódio petista a bordo
Míriam Leitão
“Foram duas horas de gritos, ameaças e xingamentos por parte de delegados do PT em um voo de Brasília ao Rio. Lula tem estimulado o ódio, citando meu nome com frequência em comícios.” (Pág. 18)
“Foram duas horas de gritos, ameaças e xingamentos por parte de delegados do PT em um voo de Brasília ao Rio. Lula tem estimulado o ódio, citando meu nome com frequência em comícios.” (Pág. 18)
Febre amarela
Casos em Niterói e São Gonçalo (Pág. 10)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Temer define medidas para aliviar dívidas dos Estados
Presidente deve anunciar refinanciamento com o BNDES e a retomada de projeto de venda de créditos
O presidente Michel Temer deve anunciar hoje, em jantar com governadores, a regulamentação do refinanciamento de R$ 50,5 bilhões em dívidas dos Estados com o BNDES e a retomada do projeto de securitização, que permite ao setor público vender créditos de dívidas parceladas por contribuintes. As condições do refinanciamento incluem alongamento de 20 anos no prazo para o pagamento e carência de quatro anos. O Tesouro Nacional estima alívio de R$ 6 bilhões para os Estados em três anos. Em outra frente, com a retomada do projeto de securitização, os Estados têm, pelos cálculos da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional, potencial de venda de R$ 60,5 bilhões de dívidas parceladas. A “agenda positiva” é anunciada no momento em que o presidente busca apoio no Congresso para barrar denúncia do procurador-geral, Rodrigo Janot, que deve sair nos próximos dias. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Bolsa fecha em baixa
Em meio a incertezas no cenário político, a Bolsa fechou em baixa de 0,82%, aos 61.700 pontos. O dólar teve alta de 0,78%, atingindo R$ 3,3180, maior cotação desde 18 de maio, quando foi divulgada conversa entre Temer e Joesley Batista. (PÁG. B5)
O presidente Michel Temer deve anunciar hoje, em jantar com governadores, a regulamentação do refinanciamento de R$ 50,5 bilhões em dívidas dos Estados com o BNDES e a retomada do projeto de securitização, que permite ao setor público vender créditos de dívidas parceladas por contribuintes. As condições do refinanciamento incluem alongamento de 20 anos no prazo para o pagamento e carência de quatro anos. O Tesouro Nacional estima alívio de R$ 6 bilhões para os Estados em três anos. Em outra frente, com a retomada do projeto de securitização, os Estados têm, pelos cálculos da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional, potencial de venda de R$ 60,5 bilhões de dívidas parceladas. A “agenda positiva” é anunciada no momento em que o presidente busca apoio no Congresso para barrar denúncia do procurador-geral, Rodrigo Janot, que deve sair nos próximos dias. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Bolsa fecha em baixa
Em meio a incertezas no cenário político, a Bolsa fechou em baixa de 0,82%, aos 61.700 pontos. O dólar teve alta de 0,78%, atingindo R$ 3,3180, maior cotação desde 18 de maio, quando foi divulgada conversa entre Temer e Joesley Batista. (PÁG. B5)
Com apoio de Alckmin e de Doria, PSDB fica no governo
Principal fiador do governo de Michel Temer no Congresso, o PSDB decidiu ontem em reunião da Executiva Nacional e de líderes do partido que vai permanecer na base aliada. Os tucanos adotaram o discurso de que não podem desembarcar agora do governo, sob o argumento de que um eventual rompimento com Temer poderia prejudicar a aprovação das reformas da Previdência e trabalhista. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Paulinho perde direitos políticos
O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) teve os direitos políticos suspensos por determinação do Tribunal Regional da 3ª Região. Ele foi condenado por improbidade na utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O parlamentar vai recorrer. (PÁG. A8)
Fachin amplia prazo de inquérito contra Temer (Política / Pág.. A6)
Eliane Cantanhêde
Grampo na PGR? Era só o que nos faltava. Em vez de saudáveis divergências, há espionagem e demonização generalizada. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações
A inflação no rumo certo
Inflação em queda deixa mais dinheiro no bolso dos consumidores e abre espaço para novos cortes de juros e mais estímulos à produção e à criação de empregos. (PÁG. A3)
Fabricação de crises
Cármen Lúcia, que deveria atuar como bombeiro, despejou gasolina no fogo no caso Abin. (PÁG. A3)
Inflação em queda deixa mais dinheiro no bolso dos consumidores e abre espaço para novos cortes de juros e mais estímulos à produção e à criação de empregos. (PÁG. A3)
Fabricação de crises
Cármen Lúcia, que deveria atuar como bombeiro, despejou gasolina no fogo no caso Abin. (PÁG. A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Comentários