Atualidades 02 de outubro de 2018



O Globo
Manchete: Bolsonaro sobe e abre 10 pontos sobre Haddad
Palocci: eleições de Dilma custaram R$ 1,4 bilhão
Comando do Exército e AGU impediram juiz de retirar urnas
Mourão diz que resultado da eleição será respeitado (PÁGINA 7)
Ao celebrar novo acordo, Trump critica comércio com o Brasil
Violência custou R$ 8 bi à indústria do Rio em 2017
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsonaro sobe 4 pontos e vai a 31%; Haddad fica em 21%
Lula sabia de esquema na Petrobrás, diz Palocci
Empresas fazem campanha por voto consciente
Haddad omite valor real de bem à Justiça
Réu presta serviço para o PT
Trump critica relação comercial com o Brasil
Um terço dos médicos deixa a Venezuela (INTERNACIONAL / PÁG. A13)
Toffoli chama ditadura de 1964 de ‘movimento’ (POLÍTICA / PÁG. A12)
Colunistas - Pandemônio institucional. 
Notas & Informações - Individualidades exuberantes 
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Folha de S. Paulo
Manchete: Moro abre delação em que Palocci relata propina ao PT
Bolsonaro vai a 31%, e Haddad está com 21%, aponta Ibope
Eleições 2018 - Senadores candidatos não votam em 28% das vezes (A11)
Presidenciáveis planejam mudar reforma trabalhista
Lewandowski se pronuncia e confronta Fux
Hélio Schwartsman  - Medidas da Justiça têm sido afronta à democracia 
Cerca de 5.000 têm deixado a Venezuela por dia, diz ONU
Para Trump, Brasil não é justo com as empresas dos EUA
Editoriais - Ele não, ele sim
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02 de outubro de 2018
O Globo

Manchete: Bolsonaro sobe e abre 10 pontos sobre Haddad
Rejeição ao petista cresce de 27% para 38%; no segundo turno, só Ciro venceria candidato do PSL

Na primeira pesquisa realizada após as manifestações de rua contra e a favor de Jair Bolsonaro (PSL), o Ibope mostrou que as intenções de voto no candidato cresceram quatro pontos percentuais, passando de 27% para 31%. Fernando Haddad (PT) se manteve estável com 21%, mas a rejeição a seu nome disparou, indo de 27% para 38%. Já Bolsonaro é descartado por 44%. Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro empata com Haddad em 42% e perde para Ciro Gomes (PDT). No caso de um enfrentamento com Geraldo Alckmin (PSDB), há empate técnico. (PÁGINA 4)
Palocci: eleições de Dilma custaram R$ 1,4 bilhão
Em delação premiada cujo sigilo foi quebrado pelo juiz Sergio Moro, o ex-ministro Antonio Palocci afirmou que as campanhas para eleger e reeleger Dilma Rousseff custaram R$ 1,4 bilhão, quase o triplo do que o PT havia declarado à Justiça Eleitoral. Palocci, que está preso desde 2016 e foi condenado em primeira instância por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, disse que doações oficiais serviam para acertar pagamentos de propina e, sem detalhar, revelou a existência de esquema de venda de medidas provisórias no Congresso durante governos petistas. Em nota, defesa do ex-presidente Lula disse que Palocci “mentiu mais uma vez”.(PÁGINA 6)
Comando do Exército e AGU impediram juiz de retirar urnas
Plano de juiz de apreender urnas foi barrado em reunião de assessores do comandante do Exército e AGU. (PÁGINA 8)
Mourão diz que resultado da eleição será respeitado (PÁGINA 7)

Ao celebrar novo acordo, Trump critica comércio com o Brasil
Após fechar novo acordo com México e Canadá, em substituição ao Nafta, presidente dos EUA, Donald Trump,criticou postura comercial do Brasil pela primeira vez. (PÁGINA 17)
Violência custou R$ 8 bi à indústria do Rio em 2017
Estudo da Firjan mostra que 44% das indústrias do Rio já foram vítimas de crimes e que custo da violência foi de R$8 bilhões em 2017. (PÁGINA 11)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Bolsonaro sobe 4 pontos e vai a 31%; Haddad fica em 21%
Candidato do PSL alcança seu maior índice na série de pesquisas Ibope/Estado/TV Globo e candidato do PT mantém a pontuação do levantamento anterior; terceiro colocado, Ciro (PDT) oscila de 12% para 11%

Aseis dias da eleição, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) subiu quatro pontos porcentuais e chegou a 31% de intenção de votos, segundo levantamento Ibope/ Estado/TV Globo divulgado ontem – seu patamar mais alto desde o início desta série de pesquisas. Em segundo lugar, Fernando Haddad (PT) se manteve com os 21% registrados no levantamento do dia 26. A seguir aparecem Ciro Gomes (PDT), que oscilou de 12% para 11%, e Geraldo Alckmin (PSDB), que manteve seus 8%. Marina Silva (Rede) passou de 6% para 4%, sua taxa mais baixa desde o início da campanha. No universo dos votos totais, a vantagem de Bolsonaro sobre Haddad aumentou de 6 pontos porcentuais para 10 em cinco dias. Quando são considerados apenas os votos válidos, o deputado e militar da reserva lidera por 38% a 25%. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa obter 50% mais um dos votos válidos. Na simulação de um segundo turno entre os candidatos do PSL e do PT, há um empate: ambos com 42%. No quesito rejeição, Bolsonaro segue na liderança, com 44%. A rejeição de Haddad passou de 27% para 38%. (POLÍTICA / PÁG. A10)
Lula sabia de esquema na Petrobrás, diz Palocci
Em depoimento à PF, ex-ministro detalhou o loteamento de cargos e o esquema de arrecadação para campanhas de Dilma Rousseff

O ex-ministro Antonio Palocci afirmou em depoimento à Polícia Federal, em abril, que o ex-presidente Lula sabia, desde 2007, do esquema de corrupção da Petrobrás descoberto pela Operação Lava Jato. No termo de acordo de colaboração premiada, tornado público pelo juiz Sérgio Moro, Palocci detalha o suposto envolvimento de Lula com o loteamento de cargos na estatal feito para captar recursos ilícitos para campanhas do PT e de partidos aliados de 2003 a 2014, durante os governos Lula e Dilma Rousseff. Segundo Palocci, as campanhas presidenciais de Dilma Rousseff, em 2010 e 2014, custaram R$ 1,4 bilhão. No TSE, foram declarados R$ 350 milhões. A defesa de Lula disse que a conduta de Moro “apenas reforça o caráter político dos processos e da condenação injusta”. (POLÍTICA / PÁGS. A4 e A6 a A8)

Sondas seriam para bancar campanha

Palocci disse que, em 2010, Lula solicitou ao presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, a construção de sondas para garantir recursos para campanha de Dilma. (PÁG. A8)

90% das MPs seriam ‘vendidas’

Palocci afirmou que em 90% das medidas provisórias editadas nos governos Lula e Dilma houve algum tipo de propina para “fins de financiamento” da atividade política. (PÁG. A6)
Empresas fazem campanha por voto consciente
A menos de uma semana da eleição, grandes empresas decidiram abordar o tema diretamente. Campanha da rede de fast-food Burger King, que estreou no intervalo do debate dos presidenciáveis na noite de domingo, ganhou a internet ontem ao desafiar pessoas que votam em branco a questionar a atitude. Na mesma linha, General Motors e Votorantim adotaram o voto consciente como “plataforma” nesse período pré-eleitoral. (ECONOMIA / PÁG. B9)
Haddad omite valor real de bem à Justiça
Coluna do Estadão

Fernando Haddad (PT) informou na declaração de bens ao TSE ter um apartamento no valor de R$ 90 mil. O registro do cartório mostra que ele comprou o imóvel, em 1998, por R$ 120 mil e uma garagem por R$ 20 mil. (PÁG. A4)
Réu presta serviço para o PT
Giovane Favieri, réu na Lava Jato, e Valdemir Garreta, ligado a investigação da Odebrecht, receberam R$ 2,1 milhões da campanha Haddad. Eles são sócios de empresa que presta serviço à candidatura. O petista não se manifestou. (PÁG. A9)
Trump critica relação comercial com o Brasil
Donald Trump afirmou que o comércio com o Brasil é injusto para os EUA. “Empresas dizem que o Brasil é um dos mais duros.” Segundo o governo brasileiro, balança comercial é favorável aos EUA. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Um terço dos médicos deixa a Venezuela (INTERNACIONAL / PÁG. A13)

Toffoli chama ditadura de 1964 de ‘movimento’ (POLÍTICA / PÁG. A12)

Colunistas
Pandemônio institucional.

O primeiro turno de 2018 caminha para o fim com interferência do MP, da Justiça e, talvez, da própria PF. (PÁG. A6)

Direto da Fonte

Fake news em alta. Brasileiros são o povo que mais acredita em fake news no mundo (62%), indica pesquisa do Ipsos, diz Danilo Cersosimo. (CADERNO2 / PÁG. C2)
Notas & Informações
Individualidades exuberantes

Mais do que um conjunto de interações institucionais, é habitual ver agentes públicos tentando, por meio de performance individual, influir na ação estatal. (PÁG. A3)

Problemas à espera do eleito

O presidente deverá cuidar de itens essenciais para o mero funcionamento do governo. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Moro abre delação em que Palocci relata propina ao PT
A 6 dias da eleição, juiz tira sigilo de depoimento sobre quase R$ 900 mi em caixa 2

O juiz Sergio Moro levantou nesta segunda (1º), a seis dias da eleição, o sigilo de parte do acordo de delação premiada de Antonio Palocci. Nele, o ex-ministro de Lula relata caixa 2 nas campanhas petistas de Dilma Rousseff em 2010 e 2014, com até o quádruplo do declarado, e corrupção na Petrobras. Segundo Palocci, a campanha de 2010 custou R$ 600 milhões, contra R$ 153 milhões da prestação de contas, e a de 2014, R$ 800 milhões, ante R$ 350 milhões declarados ao TSE. Preso há 2 anos, o ex-ministro ainda fala de arrecadação com a venda de emendas legislativas e medidas provisórias. A delação repete depoimentos anteriores de Palocci e envolve diretamente Lula e Dilma em reunião em que se discutiu propina de R$ 40 milhões em 2010. Para a defesa do ex-presidente, o juiz Sergio Moro, da maneira como agiu, reforçou o “caráter político dos processos” relacionados a Lula. Declarou ainda que Palocci mentiu mais uma vez, “sem apresentar prova nenhuma”, para obter benefícios na Justiça. (Eleições 2018 A4)

Bruno Boghossian

Algo está fora do lugar quando juízes assumem a arena eleitoral (Opinião A2)
Bolsonaro vai a 31%, e Haddad está com 21%, aponta Ibope
O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, subiu quatro pontos em pesquisa Ibope. Ele tinha 27% e agora está com 31%. Fernando Haddad (PT) se manteve com 21%, em segundo lugar. A margem de erro é de dois pontos. De acordo com o levantamento, em um possível embate no segundo turno, Bolsonaro e Haddad empatam com 42% das intenções de voto. (Eleições 2018 A9)
Eleições 2018
Senadores candidatos não votam em 28% das vezes (A11)

Folha, UOL e SBT fazem debate com vices hoje (A12)

Bolsonarismo encontra espaço nas periferias (A14)

Conheça 4 presidenciáveis que estarão nas urnas (A10)
Presidenciáveis planejam mudar reforma trabalhista
Quatro dos candidatos que lideram as pesquisas falam em ajustar a lei trabalhista aprovada no ano passado. Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT) querem revogar o texto. Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) fazem críticas pontuais. Jair Bolsonaro (PSL) não planeja alterações. (Mercado A19)
Lewandowski se pronuncia e confronta Fux
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, determinou o cumprimento da decisão pela qual autorizou realização de entrevista da Folha com o ex-presidente Lula (PT), preso em Curitiba desde abril. Na sexta (28), o ministro Luiz Fux, vice-presidente do STF,suspendeu a decisão do colega, atendendo a pedido do partido Novo. Ele determinou ainda que, se a entrevista já tivesse ocorrido, a divulgação estaria censurada. A solicitação deveria ter sido apreciada por Dias Toffoli, presidente do Supremo, entretanto foi julgada por seu vice, Fux —de acordo com a assessoria do tribunal, Toffoli estava ausente, em viagem a São Paulo. Para Lewandowski, “é forçoso concluir que a teratológica [absurda] decisão proferida [por Fux] é nula de pleno direito, pois vai de encontro à garantia constitucional da liberdade de imprensa”. (Eleições 2018 A6)
Hélio Schwartsman 
Medidas da Justiça têm sido afronta à democracia

Muito se fala do perigo que a eleição de Bolsonaro representaria à democracia. A manter-se a trajetória autoritária da Justiça e da própria lei eleitoral, nem precisaremos dele para destruir a nossa. (Opinião A2)
Cerca de 5.000 têm deixado a Venezuela por dia, diz ONU
Segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), ao menos 1,9 milhão deixaram o país desde 2015 fugindo da crise econômica e política. São 300 mil a mais do que na última contagem da ONU, de agosto. O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, vem afirmando que os números são exagerados. (Mundo A15)
Para Trump, Brasil não é justo com as empresas dos EUA
Pela primeira vez, o presidente dos EUA, Donald Trump, reclamou das relações comerciais com o Brasil. Para ele, o país trata as empresas americanas de forma injusta e é um dos mais difíceis no mundo para negociar. (Mercado A21)
Editoriais
Ele não, ele sim

Sobre atos de rua contra Bolsonaro e em seu favor.

Conforto em dólar

A respeito de transações do Brasil com o exterior. (Opinião A2)
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