Atualidades 30/09/2014

É a própria mente de um homem, e não seu inimigo ou adversário, que o seduz para caminhos maléficos. - Buda



O Globo
Manchete : Bolsa tem maior queda em 3 anos e dólar sobe
Após erro, IBGE sofre auditoria do TCU
BC prevê PIB de só 0, 7% este ano
Cobrados pelo silêncio, candidatos reagem a ataques de Fidelix a gays
Marina diz que votação a favor da CPMF foi simbólica
STF suspende ação contra militares
Foto-legenda : 'Terrorismo' de brinquedo
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Zero Hora
Como aumentar a receita sem elevar os impostos
Último debate na corrida ao Piratini
Na cabeça de Aécio
Câmbio instável
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Brasil Econômico
Manchete : Mercado faz as contas da reeleição de Dilma no 1º turno
Banco Central reduz para 0,7% projeção do PIB do ano
Indústria recebe uma forcinha
Vale fecha segunda mina na Austrália
Vitória no 1º turno volta a ser uma possibilidade
Mosaico Político  - ESTRATÉGIA ANTECIPADA
Relatório D.C. - MÁS NOTÍCIAS DE GENEBRA
O mercado como ele é... - DILMA DISPARA. DÓLAR TAMBÉM
Ponto Final - UM MERCADO VOLÁTIL E VOLÚVEL
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Folha de S. Paulo
Manchete : Com Dilma em alta, Bolsa tem maior queda em 3 anos
Marina entra em contradição sobre votação contra a CPMF
Plano prevê corte na captação do Cantareira
Foto-legenda 
OAB quer punição para Fidelix por ataque contra gays
Suprema Corte suspende ação do caso Rubens Paiva
Governo de SP intervém para sanear Santa Casa
Ações não podem acabar sempre no STF , afirma ministro da corte (Poder A6)
Bancários decidem entrar em greve a partir de hoje no país (Mercado B8)
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30 de setembro de 2014
O Globo

Manchete : Bolsa tem maior queda em 3 anos e dólar sobe
Mercado reage à alta de Dilma, mas economistas veem exagero

Ação da Petrobras cai 11%, e Bovespa recua 4,52%. Dólar vai a R$ 2,457. Para analistas, operadores usam eleição para especular

Com o avanço da petista Dilma Rousseff nas pesquisas, a Bolsa recuou 4,52%, na maior queda desde 2011. As ações da Petrobras caíram 11,17%, e o dólar subiu 1,69%, para R$ 2,457, a maior cotação em quase seis anos. Desde 2002 as eleições não provocavam tanta turbulência na Bolsa de Valores. Mas, para economistas, o movimento do mercado financeiro é exagerado, e há operadores aproveitando a incerteza eleitoral para especular. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, atribuiu as perdas no mercado a incertezas no exterior. (Pág. 21)



Após erro, IBGE sofre auditoria do TCU
O TCU fará uma ampla auditoria no IBGE para avaliar a “estrutura de governança” do instituto de pesquisa. A decisão foi tomada após o IBGE cometer um erro na sua principal pesquisa, a Pnad. Também pesou na decisão do TCU a informação de que houve redução no número de servidores efetivos no IBGE nos últimos anos. (Pág. 23)
BC prevê PIB de só 0, 7% este ano
O Banco Central cortou de 1,6% para 0,7% sua projeção para o PIB deste ano. Os analistas do mercado, porém, estimam só 0,29%. E, mesmo com o PIB mais fraco, o BC não vê a inflação no centro da meta pelos próximos dois anos. (Pág. 22)
Cobrados pelo silêncio, candidatos reagem a ataques de Fidelix a gays
Após serem cobrados por não terem respondido às declarações consideradas homofóbicas do candidato Levy Fidelix, Aécio, Dilma e Marina repudiaram as afirmações do nanico. Só este ano foram 216 gays assassinados no país. (Págs. 3 e 4)
Marina diz que votação a favor da CPMF foi simbólica
Após críticas do PT por ter dito que votou a favor da CPMF apesar de os registros do Senado indicarem que foi contra, a candidata do PSB, Marina Silva, disse que a votação em que se declarou a favor da contribuição foi simbólica, sem registro de voto. (Pág. 5)
STF suspende ação contra militares
O ministro Teori Zavascki, do STF, suspendeu ontem a ação contra cinco militares acusados da morte do ex-deputado Rubens Paiva na ditadura. O ministro argumentou que o STF já decidira pela confirmação da Lei da Anistia. (Pág. 11)
Foto-legenda : 'Terrorismo' de brinquedo
Por nove horas, Jac dos Santos manteve refém um funcionário de hotel em Brasília. Fez exigências, mas acabou se entregando. A arma era de brinquedo, e os explosivos, falsos. (Pág. 11)
Editorial
Muitos partidos sem representatividade

Fala-se em reforma política, quando são necessárias poucas alterações na legislação político-eleitoral. (Pág. 18)

Ilimar Franco
Marina: nervos à flor da pele

O clima é de tensão na campanha de Marina Silva. Os marineiros temem morrer na praia. Dizem que não têm como enfrentar o debate da CPMF: “A Dilma tem 12 minutos na TV”. E estão irados com o PSDB: “Eles preferem perder para a Dilma do que nos ajudar a vencer”. Outros falam de erros. Ela se afastou dos políticos, como Geraldo Alckmin, dando munição para que fosse questionada sua capacidade de dar governabilidade ao país. (Pág. 2)

Merval Pereira
PSDB é contra acordo com Marina num 2º turno. (Pág. 4)
Míriam Leitão
Desta vez, investidor tem receio do conhecido. (Pág. 22)
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Zero Hora

Como aumentar a receita sem elevar os impostos
Desafios do próximo governador

Concorrentes ao Piratini prometem não aumentar tributos, mas terão a missão de encontrar uma fórmula para equilibrar as finanças públicas. (Notícias | 14 e 15)

Último debate na corrida ao Piratini
Propostas dos concorrentes ao governo do Estado serão confrontadas hoje, a partir das 22h30min, na RBS TV. (Notícias | 12)
Na cabeça de Aécio
Candidato do PSDB abre série que mostra ideias de presidenciáveis. (6 e 7)
Câmbio instável
Dólar tem maior alta desde 2008 (Págs. 8, 22, 25 e 28)
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Brasil Econômico

Manchete : Mercado faz as contas da reeleição de Dilma no 1º turno
O resultado da pesquisa eleitoral da semana passada foi visto pelo mercado como forte indício de que a candidata petista pode vencer a eleição no próximo domingo. A Bolsa caiu 4,52%, a maior queda em dia desde 2011. O relatório de inflação do BC foi interpretado como sinal de manutenção da política econômica atual. (Pág. 3 e 20 a 22)
Banco Central reduz para 0,7% projeção do PIB do ano
O BC cortou em mais da metade sua previsão de crescimento do PIB, que passou de 1,6% para 0,7%. A estimativa da inflação, antes em 6,4%, foi levemente ajustada para 6,3%. O Relatório Trimestral de Inflação de setembro reforça a ideia de que uma queda de juros nas próximas reuniões do Copom está descartada. (Pág. 7)
Indústria recebe uma forcinha
O ministro Guido Mantega cedeu aos apelos da indústria e anunciou na Fiesp medidas para “dinamizar” as exportações. (Pág. 6)
Vale fecha segunda mina na Austrália
Em reação à queda dos preços no mercado internacional e à ampliação das restrições ambientais na China, a mineradora anunciou a suspensão das operações na mina Isaac Plains, parceria com a japonesa Sumitomo. A Austrália é o país mais afetado pelas mudanças no maior importador mundial de carvão. (Pág. 15)
Vitória no 1º turno volta a ser uma possibilidade
Datafolha, CNT/MDA e Vox Populi põem Dilma mais perto dos 50% de votos válidos. (Pág. 3)
Mosaico Político
Gilberto Nascimento

ESTRATÉGIA ANTECIPADA

Oficialmente, dirigentes petistas garantem que não trabalham com a hipótese da presidenta Dilma Rousseff (PT) garantir a reeleição ainda no primeiro turno. Argumentam que nem o ex-presidente Lula, cuja popularidade é consideravelmente maior, conseguiu votos suficientes para não precisar da segunda etapa da disputa. (Pág. 2)

Relatório D.C.
Rogerio Studart

MÁS NOTÍCIAS DE GENEBRA

A esta altura do campeonato, estamos já escaldados com as análises de que "o mundo está emergindo da crise", mas poucos arriscam dizer que podemos ter momentos ainda piores no futuro. (Pág. 9)

O mercado como ele é...
Luiz Sérgio Guimarães

DILMA DISPARA. DÓLAR TAMBÉM

Com a disparada do dólar e dos juros futuros e o desabamento da Bovespa, os investidores iniciaram ontem um movimento de "precificação" da vitória de Dilma Rousseff já no primeiro turno. (Pág. 32)

Ponto Final
Octávio Costa

UM MERCADO VOLÁTIL E VOLÚVEL

Diante da possibilidade de Dilma Rousseff ganhar a eleição no primeiro turno, bateu o desespero no mercado financeiro. Ontem, o dólar subiu mais de 1,6%, atingindo a maior cotação desde o fim de 2008. A moeda americana chegou a ser cotada a R$ 2,48 na abertura dos negócios, como reflexo da pesquisa Datafolha divulgada na noite de sexta-feira.(Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Com Dilma em alta, Bolsa tem maior queda em 3 anos
Ibovespa cai 4,52%, puxado por Petrobras; dólar vai a maior patamar desde 2008

A seis dias das eleições, o mercado financeiro reagiu mal ao avanço da presidente Dilma Rousseff (PT) na pesquisa Datafolha, divulgada na noite de sexta (26). A Bolsa de Valores brasileira caiu 4, 52%, a maior baixa desde setembro de 2011. Das 69 ações do Ibovespa, 62 fecharam o dia no vermelho. A maior desvalorização foi a dos papéis da Petrobras, que caíram 11%. Já o dólar teve valorização de 1% e fechou cotado a R$ 2,44 — o mais alto patamar desde dezembro de 2008. O real foi a moeda que mais se desvalorizou em relação ao dólar entre as 24 moedas emergentes mais negociadas no mundo. A vantagem de 1 3 pontos de Dilma sobre a rival Marina Silva (PSB) frustrou a expectativa dos investidores. O mercado financeiro não aprova a reeleição da petista por considerar que sua política econômica levou o país ao crescimento baixo com inflação alta. (Eleições 2014 pág. 1)

Marina entra em contradição sobre votação contra a CPMF
Quando era senadora, a candidata Marina Silva (PSB) votou em quatro momentos contra a CPMF, o “imposto do cheque”, diferentemente do que afirmou num debate em agosto e numa sabatina neste mês. Alvo da presidente Dilma (PT) na TV, Marina afirmou em nota que “o PT mente” e que ela sempre trabalhou pelo uso social do dinheiro da CPMF. (Eleições 2014 pág. 4)
Plano prevê corte na captação do Cantareira
A Agência Nacional de Águas (ANA) e o DAEE (Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado) debatem nesta quarta e quinta-feira (1 º e 2) um plano para o sistema Cantareira. Se o volume disponível baixar de 5%, a estratégia incluirá reduzir em 20% o volume diário captado. Também será suspensa a retirada de água das 7h às 12h para uso residencial. Nesta segunda (29), o volume era de 7%. Tende a cair dois pontos em 15 dias se não chover. Para especialistas, essa medida pode levar a racionamento. (Cotidiano C1)

Alckmin (PSDB) descarta racionamento em 2015 (Eleições 2014 Pág. 9)

Foto-legenda 
Dilma (PT) - Em SP , petista critica posição de rivais sobre o BNDES (Pág. 3)
Marina (PSB) - Candidata faz campanha em Caruaru, em Pernambuco (Pág. 4)
Aécio (PSDB) - Tucano visita o ABC paulista e lança programa digital (Pág. 4)

OAB quer punição para Fidelix por ataque contra gays
A Ordem dos Advogados do Brasil e o PSOL enviaram representações ao TSE para que o candidato Levy Fidelix (PRTB) seja punido por suas declarações contra os homossexuais. Um dia após o debate na TV, Dilma, Marina e Aécio repudiaram as falas. Fidelix não foi localizado. (Eleições 2014 pág. 7)
Suprema Corte suspende ação do caso Rubens Paiva
Com base na Lei da Anistia, o ministro Teori Zavascki, do STF, atendeu a pedido dos militares acusados de envolvimento na morte e no desaparecimento do deputado Rubens Paiva, em 1971, e suspendeu a ação penal contra eles. A decisão poderá ser revista após parecer do Ministério Público. (Poder A4)
Governo de SP intervém para sanear Santa Casa
Uma comissão do governo paulista acompanhará a gestão na Santa Casa e fará plano de recuperação para o hospital. Segundo o secretário da Saúde, há “problemas evidentes” de administração e risco de insolvência. Em 2009, o patrimônio era de R$ 220 milhões; hoje, é de R$ 323 mil. (Cotidiano C3)
Ações não podem acabar sempre no STF , afirma ministro da corte (Poder A6)


Bancários decidem entrar em greve a partir de hoje no país (Mercado B8)


Mauricio Puls
A mão que vota é a mesma que apedreja o PMDB (Eleições 2014 Pág. 8)
Editoriais
Leia “Gestão desabonadora”, sobre manobras do governo com as contas públicas, e “Cerco ao terror”, a respeito de resolução aprovada na ONU. (Opinião A2)
Vinicius T. Freire
Por mais que a subida de Dilma ajude a azedar o humor, a barafunda é internacional. (Mercado B4)
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