Atualidades 24 de novembro de 2015



O Globo
Manchete: Dilma deve se opor a Macri sobre Venezuela
MÍRIAM LEITÃO: Saída Argentina
JOAQUÍN M. SOLÁ: Fim do isolamento
Planalto libera, e PT votará contra Cunha
Moro: Lava-Jato é voz pregando no deserto
Denúncias contra Pedro Paulo são fofocas, diz Pezão
Licitações com regra mais frouxa
Dona da Friboi compra Havaianas
Berzoini: ‘Todo cuidado é pouco’
O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, defendeu uma colaboração internacional para evitar ataques terroristas durante as Olimpíadas no Rio. (Pág. 9)
Lama avança mar adentro
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Macri diz que pedirá suspensão da Venezuela do Mercosul
Eleito promete liberar câmbio gradualmente
Carlos de Angelis - Desafios do novo presidente
José Paulo Kupfer - De novo o ‘efeito Ortoff’?
França enterra mortos pelo terror
Deputados do PT afirmam que votarão contra Cunha
FHC pede renúncia de deputado
Dona da JBS paga à vista R$ 2,7 bilhões pela Alpargatas
Pfizer e Allergan anunciam fusão de US$ 155 bilhões
Governo já prevê retração de 1,9% do PIB em 2016
Moro: Lava Jato é ‘voz no deserto’ contra corrupção
PMDB do Rio exalta agressor de mulher
8 mil kg de peixes mortos são tirados do Rio Doce. (Metrópole, pág. A20)
Justiça nega reintegração de 108 escolas estaduais
Sem verba, Uerj cancela aulas até o fim do mês (Metrópole Pág. A18)
Rubens Barbosa - Terremoto político na Argentina
Notas & Informções - A aula do professor Lula
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Zero Hora
Manchete: O premier quer guerra
Crise estimula grandes negócios entre empresas
Justiça ouve principais réus do caso Kiss
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Folha de S. Paulo
Manchete: Macri enfoca economia e aproximação com o Brasil
Lama invade espaço de reprodução de animais
Dona da JBS paga R$ 2,7 bi e se torna dona da Alpargatas
Aliados admitem que ação contra Cunha avançará
Painel - Mãe do relator Fausto Pinato (PRB) disse à polícia, em 2012, que o filho a ameaçava; agora ela nega. (Pág. A4)
Lava Jato é como ‘voz pregando no deserto’, diz Moro
Governo Alckmin cancela prova em escolas invadidas
Editoriais - Leia “Nova Argentina”, acerca de vitória de Mauricio Macri no país vizinho, e “O lento trem do PSDB”, sobre investigação de cartel em São Paulo. (Opinião A2)
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24 de novembro de 2015
O Globo

Manchete: Dilma deve se opor a Macri sobre Venezuela
Presidente eleito da Argentina defende punição para Maduro

Por ser aliado do governo de Caracas, porém, Brasil deve rejeitar a aplicação da ‘cláusula democrática’ contra aquele país por causa de torturas e perseguições a opositores venezuelanos

Mal foi proclamado o resultado das eleições na Argentina, o presidente eleito, Mauricio Macri, deverá ter um embate diplomático com o Brasil. Macri anunciou ontem que pedirá a suspensão da Venezuela do Mercosul por “abusos e perseguições”. Segundo autoridades do governo brasileiro, a presidente Dilma deverá se opor a essa punição. A duas semanas das eleições legislativas na Venezuela, a oposição a Maduro celebrou o fim do ciclo de 12 anos do kirchnerismo, relata Janaína Figueiredo. (Págs. 23 e 24)
MÍRIAM LEITÃO: Saída Argentina
Primeiro passo de Macri é resgatara confiança na economia (Pág. 18)
JOAQUÍN M. SOLÁ: Fim do isolamento
A vitória de Macri é a derrota do modelo econômico e político dos Kirchner. (Pág. 24)
Planalto libera, e PT votará contra Cunha
Conselho de Ética da Câmara tentará iniciar hoje o processo contra o deputado

Os deputados do PT que integram o Conselho de Ética da Câmara receberam aval do Planalto para votarem como quiserem no processo contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deve ser iniciado hoje. Os três petistas disseram que votarão contra Cunha, investigado na Lava-lato e no Conselho de Ética. O governo, no entanto, não fará como a oposição, que ameaça obstruir as votações até que Cunha renuncie ao cargo. O Planalto quer garantir – o funcionamento da Câmara para que vote o ajuste fiscal. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que Cunha não tem mais condições morais para comandar – a Casa. (Pág. 3)
Moro: Lava-Jato é voz pregando no deserto
Juiz responsável pela Lava-lato, Sérgio Moro disse em palestra no IX Fórum da Associação Nacional de Editores de Revistas, em SP, que está “decepcionado” com as medidas do Congresso e do governo contra corrupção. (Pág. 5)
Denúncias contra Pedro Paulo são fofocas, diz Pezão
A convenção do PMDB do Rio se tornou ato de desagravo ao pré-candidato do partido a prefeito, Pedro Paulo. As denúncias de agressão de Pedro Paulo à ex-mulher foram classificadas pelo governador Pezão de fofocas. (Pág. 4)
Licitações com regra mais frouxa
A presidente Dilma sancionou lei que amplia a quase todas as obras públicas regras menos rígidas para licitações, o Regime Diferenciado de Contratações (RDC). Liminar do STF, porém, determinou provisoriamente que os efeitos da lei só sejam estendidos para projetos de segurança pública. (Pág. 6)
Dona da Friboi compra Havaianas
A J&F, holding da JBS, maior processadora de carnes do mundo e dona da marca Friboi, comprou por R$ 2,67 bilhões a Alpargatas, que faz as sandálias Havaianas. (Pág. 17)
Berzoini: ‘Todo cuidado é pouco’
O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, defendeu uma colaboração internacional para evitar ataques terroristas durante as Olimpíadas no Rio. (Pág. 9)
Lama avança mar adentro
Na foz do Rio Doce, a lama já avançou l,5km mar adentro e l0km ao longo da costa. Em Minas, 900 hectares de vegetação foram devastados, segundo o governo. (Pág. 7)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Macri diz que pedirá suspensão da Venezuela do Mercosul
O presidente eleito argentino, Mauricio Macri, disse ontem que pedirá ao Mercosul a suspensão da Venezuela, informa Rodrigo Cavalheiro. A solicitação será feita na cúpula do bloco, marcada para dia 21, com base na cláusula que exige que integrantes respeitem a democracia. A proposta, porém, só será feita se o chavismo não aceitar o resultado da eleição legislativa do dia 6, na qual a oposição é favorita. Com a manobra, Macri -que venceu o governista Daniel Scioli -começa a pressionar o líder venezuelano Nicolás Maduro antes mesmo de assumir o poder, no dia 10. O novo presidente argentino também se mostrou disposto a destravar negociação com a União Europeia e defendeu aproximação do Mercosul com a Parceria Transpacífica. Na política interna, Macri obteve sinal positivo do ex-kirchnerista Sergio Massa, que ficou em terceiro lugar e deve ajudar a compor sua base na Câmara. No Senado, em minoria, terá de negociar com o kirchnerismo. A presidente Dilma Rousseff cumprimentou o vencedor e pediu que ele venha ao Brasil antes da posse. Sobre a Venezuela, o governo avalia que é um parceiro importante no Mercosul. (Internacional, págs. A12 a A14)

Eleito promete liberar câmbio gradualmente
Mauricio Macri reafirmou a promessa de liberar o controle de câmbio, vigente desde 2011, mas suavizou o prazo e aforma. Na campanha, disse que a mudança vigoraria no primeiro dia de governo. Ontem, falou em "camadas". Para empresários brasileiros, sua vitória deve favorecer negócios com a Argentina. (Pág. A14)

Carlos de Angelis
Desafios do novo presidente
Macri tem de acertar onde o kirchneris-mo errou: desenvolver uma gestão moderna e aprofundar conquistas. (Pág. A13)

José Paulo Kupfer
De novo o ‘efeito Ortoff’?

A ver se a tentativa argentina mais liberal de retomar o crescimento terá êxito e será replicada no Brasil. (Economia, pág. B6)

França enterra mortos pelo terror
Após liberação dos primeiros corpos pelo IML francês, parentes participam do funeral de duas irmãs, de 26 e 30 anos, mortas no restaurante Le Petit Cambodge, em Paris, nos ataques do dia 13. Cerimônias reabrem o luto em 29 cidades e em outros 25 países. (Internacional, pág.A15)

Deputados do PT afirmam que votarão contra Cunha
Apesardo pacto denão agressão firmado entre o Planalto e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deputados do PT que integram o Conselho de Ética disseram aos ministros Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e Jaques Wagner (Casa Civil) que votarão pelo parecer do relator Fausto Pinato (PRB-SP), favorável ao prosseguimento do processo de cassação do mandato do presidente da Câmara. (Política, pág.A6)


FHC pede renúncia de deputado
Ex-presidente diz que Eduardo Cunha “não tem mais condições morais e políticas" de presidir a Câmara. (Pág. A6)


Dona da JBS paga à vista R$ 2,7 bilhões pela Alpargatas
Dona da JBS, a holding J&F anunciou a compra por R$ 2,7 bilhões, da fatia majoritária da Camargo Corrêa na Alpargatas, proprietária da marca Havaianas. Vários fundos e empresas estavam interessados no negócio, mas a Camargo Corrêa optou por um comprador que pagasse à vista, numa transação rápida. O principal interesse da J&F é a possibilidade de a Havaianas ganhar mercado no exterior. (Economia, págs. B1 e B3)

Pfizer e Allergan anunciam fusão de US$ 155 bilhões
A americana Pfizer e a irlandesa Allergan anunciaram fusão de US$ 155 bilhões que criará a maior empresa farmacêutica do mundo. O negócio, que inclui mudança da sede da nova empresa para a Irlanda, reduzirá pagamento de impostos nos EUA. (Economia, pág. B20)

Governo já prevê retração de 1,9% do PIB em 2016
Em mensagem enviada à Comissão Mista de Orçamento, a equipe econômica passou a prever contração de 1,9% do PIBbrasileiro em 2016. A projeção anterior era de um recuo de 1%. (Economia, pág. B6)

Moro: Lava Jato é ‘voz no deserto’ contra corrupção
Condutor da Lava Jato, o juiz Sérgio Moro disse que operação é "voz pregando no deserto" e, sozinha, não vai livrar o País da corrupção. Ele afirma não ver mudanças por parte do Congresso e do governo. (Política, pág. A4)

PMDB do Rio exalta agressor de mulher
Secretário de Eduardo Paes e pré-candidato à prefeitura, Pedro Paulo Carvalho, que teve 3 boletins de ocorrência registrados pela ex-mulher, foi saudado como "mais preparado" para cargo. (Política, pág. A10)

8 mil kg de peixes mortos são tirados do Rio Doce. (Metrópole, pág. A20)
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Justiça nega reintegração de 108 escolas estaduais
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou ao governo Alckmin (PSDB) a reintegração de posse de 108 escolas ocupadas por alunos contrários à reorganização da rede estadual. A Secretaria de Educação cancelou nessas unidades a realização do Saresp, avaliação que mede o nível de aprendizado por unidade de ensino. Estudantes organizam boicotes à prova. (Metrópole/pág. A18)

Sem verba, Uerj cancela aulas até o fim do mês (Metrópole Pág. A18)
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Rubens Barbosa
Terremoto político na Argentina

Ventos de mudança sopram na região. A derrota do populismo distributivista na Argentina indica o caminho que outros países deverão seguir. (Espaço Aberto.. Pág. A2)


Notas & Informções
A aula do professor Lula

Novos petistas aprenderam lição do líder: fingir-se de vítima de sistema feito para criminalizar o PT. (Pág. A3)

Na corda bamba

Cunha continua onde está em boa medida devido ao apoio encabulado da bancada petista. (Pág. A3)

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Zero Hora

Manchete: O premier quer guerra
Grã-Bretanha cede base em Chipre para a França bombardear o Estado Islâmico. Primeiro-ministro David Cameron, que visitou tropas (foto), pedirá ao parlamento autorização para também atacar. (Pág. 19)
Crise estimula grandes negócios entre empresas
Compra da fabricante das Havaianas pela JBS, por R$ 2,67 bilhões, tem dois lados: mostra a desvalorização de companhias brasileiras e dá oportunidade a investidores nacionais e estrangeiros capitalizados e dispostos a enfrentar riscos. (Págs. 8, 9 e 16)
Justiça ouve principais réus do caso Kiss
Fase de interrogatórios começa hoje, com os músicos e donos da boate. (Pág. 23)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Macri enfoca economia e aproximação com o Brasil
Presidente eleito da Argentina quer criar força-tarefa contra crise no país

Um dia após vitória apertada, com51,4% dos votos no segundo turno, o presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri, anunciou mudanças no controle da economia e a intenção de estreitar a relação com o Brasil e grandes blocos internacionais, como a União Europeia.

As medidas são vistas de forma positiva pelo governo Dilma, que espera a diminuição do protecionismo e mais estabilidade no país vizinho.

Em sua primeira entrevista após a eleição, o centro-direitista afirmou que escalará integrantes de seis ministérios, como finanças, trabalho e agricultura, para compor um gabinete econômico.

Macri também confirmou a promessa de propor ao Mercosul ação contra a Venezuela em razão da prisão de políticos pelo governo Nicolás Maduro. O tema pode causar atrito com o Brasil. (Mundo A9 e Mercado, pág. 3)
Lama invade espaço de reprodução de animais
Boias de contenção instaladas pela mineradora Samarco não impediram que a lama vinda de Mariana (MG), após rompimento de barragem, atingisse formação semelhante ao mangue na foz do rio Doce, no Espírito Santo, área de reprodução de peixes e crustáceos.

Aves marinhas estão sendo encontradas mortas na praia de Regência, em Linhares (ES), no encontro do rio com o mar. Segundo a prefeitura, os rejeitos de minério tomaram 3 km de mar adentro e 10 km da costa. Procurada, a Samarco não se pronunciou. (Cotidiano B1)
Dona da JBS paga R$ 2,7 bi e se torna dona da Alpargatas
A J&F, controladora da gigante de carnes JBS, comprou, por R$ 2,7 bilhões, 44% da Alpargatas, fabricante das Havaianas, como parte da estratégia de diversificar seus negócios. (Mercado, pág. 1)
Aliados admitem que ação contra Cunha avançará
Aliados de Eduardo Cunha (PMDB) admitem que o Conselho de Ética deve hoje, com a leitura do relatório preliminar, dar sequência ao processo de cassação contra o presidente da Câmara. (Poder A4)
Painel
Mãe do relator Fausto Pinato (PRB) disse à polícia, em 2012, que o filho a ameaçava; agora ela nega. (Pág. A4)
Lava Jato é como ‘voz pregando no deserto’, diz Moro
O juiz Sergio Moro disse que a Lava Jato parece “uma voz pregando no deserto” em relação ao combate à corrupção no país. Responsável pelos inquéritos que apuram esquema de propina na Petrobras, ele afirma estar decepcionado com o governo e o Congresso. (Poder A6)
Governo Alckmin cancela prova em escolas invadidas
A gestão Alckmin (PSDB) decidiu não aplicar a principal prova da rede paulista, o Saresp, nas 104 escolas invadidas por alunos contrários à reforma nos ciclos de ensino. A Justiça negou pela segunda vez a reintegração de posse dos colégios. (Cotidiano B3)
Editoriais
Leia “Nova Argentina”, acerca de vitória de Mauricio Macri no país vizinho, e “O lento trem do PSDB”, sobre investigação de cartel em São Paulo. (Opinião A2)
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