Atualidades 03/12/2015

"A verdade sempre aparece. É uma das regras fundamentais do tempo."


O Globo
Manchete : Cunha retalia PT e abre impeachment de Dilma
PT vai ao Supremo e fala em ‘guerra’
Oposição apoia e espera mobilização maior das ruas (Pág. 7)
Comissão especial que analisará pedido será criada hoje (Pág. 8)
Para ministros do STF, Cunha não tem como ficar no cargo (Pág. 10)
No mesmo dia, Congresso aprova meta fiscal de 2015 (Pág. 25)
OMS: alerta mundial sobre Zika
Colunistas
ILIMAR FRANCO - Planalto quer travar a batalha do bem contra o mal (Pág. 2)
MERVAL PEREIRA - Nem Cunha nem Dilma podem posar de heróis (Pág. 4)
LAURO JARDIM - Presidente não sabe lidar com o Congresso (Pág. 9)
JORGE BASTOS MORENO - A reação do sapo em meio à lagoa de lama (Pág. 10)
RICARDO NOBLAT - O país e Dilma rumo ao fundo do poço (Pág. 11)
MÍRIAM LEITÃO - Risco para Dilma é ter repetido o erro este ano (Pág. 26)

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O Estado de S. Paulo
Manchete : Cunha perde apoio do PT e aceita impeachment; Dilma se diz ‘indignada’
‘Não vou aceitar ser chantageada’
Congresso aprova revisão da meta fiscal (Economia/B1)
Moro condena cúpula da Galvão Engenharia (Política/A14)
Análises
Eliane Cantanhêde - Governo entra agora numa luta de foice no escuro. O desfecho é imprevisível. (Pág. A9)
José Roberto de Toledo – Em 2016, o País poderá chegar, enfim, a uma nova acomodação de forças. (Pág. A6)
Marcelo de Moraes - Dilma Rousseff agora corre risco real e vê o governo ainda mais fragilizado. (Pág. A10)
FGV Direito SP - Os controles previstos na Constituição não estavam preparados para uma crise sistêmica. (Pág. A8)

Notas&Informações - O medo vence a esperança - O governo está convencido de que o processo de impeachment resultará inevitavelmente no bilhete azul para Dilma Rousseff (Pág. A3)
O custo da recuperação - Insistir numa política orçamentária frouxa apenas fortalecerá as piores expectativas em relação às perspectivas econômicas do País (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Cunha retalia PT e acata pedido de impeachment contra Dilma
Congresso aprova nova meta fiscal, que permite deficit
Sócios retiram André Esteves do controle do BTG (mercado 1 pág. 1)
Painel - Presidente escreveu de próprio punho o discurso de defesa (Poder A4)
Colunistas - Janio de Freitas - O Brasil está posto em uma encruzilhada, e o Brasil somos nós (Poder A11)
editoriais - Leia “O vício contra o vício”, a respeito de abertura de processo de impeachment, e “Batalha contra o zika”, sobre surto de microcefalia no país. (Opinião A2)
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03 de dezembro de 2015
O Globo

Manchete : Cunha retalia PT e abre impeachment de Dilma
Presidente reage, diz que não cometeu atos ilícitos e ataca adversário

Processo é deflagrado 23 anos depois de o Congresso analisar ação contra Fernando Collor ; pedido, feito pelo ex-petista Hélio Bicudo, argumenta que governo continuou a recorrer às “pedaladas” fiscais em 2015

Menos de cinco horas depois de ser abandonado pelo PT no Conselho de Ética, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), retaliou e cumpriu as ameaças ao governo, anunciando ter acolhido pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma, 23 anos após o Congresso analisar a ação contra o então presidente Fernando Collor. Em pronunciamento, Dilma disse que não há qualquer ato ilícito praticado por ela e atacou o adversário, investigado na Lava-Jato e no Conselho de Ética. “Não possuo conta no exterior. Nunca coagi ou tentei coagir instituições ou pessoas”, disse ela, apesar de o pedido de impeachment se basear nas chamadas “pedaladas” fiscais de seu governo. A presidente também afirmou que jamais aceitaria barganhas, embora o Planalto tenha pressionado o PT a apoiar Cunha no Conselho em troca da não aceitação do pedido de impeachment. Governistas disseram acreditar ter ao menos 200 votos, suficientes para barrar o impeachment. (Págs. 3 a 12)
PT vai ao Supremo e fala em ‘guerra’
O PT vai recorrer ao STF argumentando que não há base legal para o pedido de impeachment. (Pág. 6)
Oposição apoia e espera mobilização maior das ruas (Pág. 7)

Comissão especial que analisará pedido será criada hoje (Pág. 8)

Para ministros do STF, Cunha não tem como ficar no cargo (Pág. 10)

No mesmo dia, Congresso aprova meta fiscal de 2015 (Pág. 25)

OMS: alerta mundial sobre Zika
A OMS divulgou alerta global sobre a epidemia de zika e microcefalia no Brasil. O Ministério da Saúde deve concluir hoje plano de combate ao Aedes. Grávidas sofrem com sensação de impotência diante do risco de microcefalia. (Pág. 29)
Colunistas
ILIMAR FRANCO - Planalto quer travar a batalha do bem contra o mal (Pág. 2)

MERVAL PEREIRA - Nem Cunha nem Dilma podem posar de heróis (Pág. 4)

LAURO JARDIM - Presidente não sabe lidar com o Congresso (Pág. 9)

JORGE BASTOS MORENO - A reação do sapo em meio à lagoa de lama (Pág. 10)

RICARDO NOBLAT - O país e Dilma rumo ao fundo do poço (Pág. 11)

MÍRIAM LEITÃO - Risco para Dilma é ter repetido o erro este ano (Pág. 26)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Cunha perde apoio do PT e aceita impeachment; Dilma se diz ‘indignada’
Decisão foi tomada logo após partido anunciar que votaria contra o presidente da Câmara no Conselho de Ética. Processo contra Dilma se baseia no uso de pedaladas fiscais, consideradas irregulares pelo TCU, no atual mandato.
Planalto vai recorrer ao STF

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu ontem processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff horas depois de o PT ter anunciado que não apoiaria o peemedebista no Conselho de Ética. A decisão tem como base pedido que acusa a petista de ter cometido crime de responsabilidade fiscal no exercício do atual mandato, iniciado em janeiro, ao recorrer a manobras contábeis, chamadas pedaladas fiscais. O governo vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Em pronunciamento no Planalto, Dilma se disse “indignada” e fez duros ataques ao presidente da Câmara. “Não paira sobre mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público. Não possuo contas no exterior. Nunca coagi ou tentei coagir instituições ou pessoas na busca de satisfazer meu interesse”, disse a presidente. Hoje deverá ser lido em plenário o relatório em que Cunha justifica a abertura do impeachment. Será criada comissão com parlamentares de todos os partidos para analisar o pedido. O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que o processo é ancorado na Constituição. “Nós apoiamos a proposta do impeachment, isso não é golpe”, afirmou. Líderes do PMDB e emissários do vice Michel Temer planejam intensificar as costuras para que o peemedebista tenha respaldo político caso venha a assumir o mandato de Dilma. O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), é considerado fundamental nessa estratégia. (Política / Págs. A4 a A15)
‘Não vou aceitar ser chantageada’
Eduardo Cunha negociou o impeachment com o Planalto até o começo da tarde. Como não obteve sucesso, resolveu acolher o pedido. Ao saber da decisão, Dilma Rousseff afirmou: “C’est la vie. Não vou aceitar ser chantageada”. Depois de seu pronunciamento, a presidente recebeu apoio de parlamentares e ministros, ligação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e falou por telefone como vice Michel Temer. Antes de tomar sua decisão, Cunha avisou Temer. Para auxiliares da presidente, o PMDB deu sinal verde para o impeachment e se prepara para abandonar Dilma. (Págs. A6 e A10)
Congresso aprova revisão da meta fiscal (Economia/B1)

Moro condena cúpula da Galvão Engenharia (Política/A14)

Análises
Eliane Cantanhêde - Governo entra agora numa luta de foice no escuro. O desfecho é imprevisível. (Pág. A9)

José Roberto de Toledo – Em 2016, o País poderá chegar, enfim, a uma nova acomodação de forças. (Pág. A6)

Marcelo de Moraes - Dilma Rousseff agora corre risco real e vê o governo ainda mais fragilizado. (Pág. A10)

FGV Direito SP - Os controles previstos na Constituição não estavam preparados para uma crise sistêmica. (Pág. A8)
Notas&Informações
O medo vence a esperança - O governo está convencido de que o processo de impeachment resultará inevitavelmente no bilhete azul para Dilma Rousseff (Pág. A3)

O custo da recuperação - Insistir numa política orçamentária frouxa apenas fortalecerá as piores expectativas em relação às perspectivas econômicas do País (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Cunha retalia PT e acata pedido de impeachment contra Dilma
Presidente se disse indignada e atacou peemedebista : "Não paira contra mim suspeita de desvio"

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou pedido de impeachment contra Dilma Rousseff. Rompido com o governo, a quem acusa de tentar incriminá-lo na Lava Jato, Cunha acatou a solicitação protocolada pelos advogados Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. E Janaína Paschoal. Para eles, Dilma cometeu crime de responsabilidade fiscal ao recorrer às chamadas “pedaladas” — o uso de bancos públicos para pagar dívidas e maquiar as contas. Dilma disse ter recebido a notícia com “indignação” e atacou, ainda que sem citá-lo, o presidente da Câmara: “Não paira contra mim suspeita de desvio de dinheiro público, não possuo conta no exterior nem ocultei do conhecimento público a existência de bens pessoais”. A decisão ocorreu no dia em que os deputados do PT no Conselho de Ética decidiram autorizar o processo de cassação de Cunha. Ele é acusado de mentir sobre contas no exterior. Para que o processo de deposição de Dilma seja aberto, é necessário o apoio de dois terços da Câmara. Com 171 votos, ela se salva. É a quarta vez que um presidente sofre a ameaça de impeachment. Getúlio Vargas, em 1954, e FHC, em 1999, conseguiram bloquear a tentativa no Congresso. Fernando Collor, em 1992, não. Na iminência de perder o mandato, renunciou. (Poder)
Congresso aprova nova meta fiscal, que permite deficit
O Congresso aprovou a mudança da meta fiscal deste ano e autorizou a União a fechar as contas com deficit de até R$ 119,9 bilhões. O governo evitará, assim, fechar o ano em descumprimento à legislação fiscal. (Poder a10)
Sócios retiram André Esteves do controle do BTG (mercado 1 pág. 1)

Painel
Presidente escreveu de próprio punho o discurso de defesa (Poder A4)
Colunistas
Janio de Freitas - O Brasil está posto em uma encruzilhada, e o Brasil somos nós (Poder A11)

Igor Gielow - Governo sabe que só conta hoje com 130 votos leais na Câmara (Poder A8)

Bernardo Mello Franco - Novidade rompe a paralisia que deixou país refém de Brasília (Opinião A2)
Editoriais
Leia “O vício contra o vício”, a respeito de abertura de processo de impeachment, e “Batalha contra o zika”, sobre surto de microcefalia no país. (Opinião A2)
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