Atualidades 29/03/2016
“A causa da derrota, não está nos obstáculos, ou no rigor das circunstâncias, está na falta de determinação e desistência da própria pessoa.”
O Globo
Manchete : PMDB rompe com Dilma hoje, e PT já declara guerra a TemerPSD libera votos de sua bancada
Para Janot, Moro deve julgar Lula
Foto-legenda : Confronto na Câmara
Barroso: ‘O que o Congresso decidir prevalecerá’
Mais empresas com prejuízo
Angola condena ativistas à prisão
Colunistas - Merval Pereira - Sugestão de Janot tira proteção política de Lula (Pág. 4)
Míriam Leitão - O poder se enfraquece, e aliados fogem (Pág. 26)
José Casado - Governo e Congresso, cegos, não veem a saída (Pág. 23)
Editorial - ‘O que indicará uma debandada do PMDB’ (Pág. 22)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : PMDB abandona Dilma e vai trabalhar por impeachmentPedido da OAB causa tumulto no Congresso
Lula pode ser ministro, mas caso fica com Moro, diz Janot
Agência confirma repasse ilegal
Após 2 meses, pacote de crédito tem desembolso de menos de 3%
Caixa eleva juros de habitação
Em 3 meses, SP teve mais mortes por H1N1 do que no ano passado
Alckmin troca bônus por reajuste a professores
Israel desiste de indicar embaixador
Celso Ming - Além do desembarque - Ninguém consegue ver o que trará o dia seguinte a mudança de governo. Mantidas as coisas como estão, tudo tenderá a ser ainda mais caótico (economia B2)
José Paulo Kupfer - Realocação da escassez - O desajuste fiscal de caráter estrutural exigirá cortes profundos em despesas, incluindo gastos sociais, com realocação da escassez de recursos. (economia B6)
Notas&Informações - Espírito público e coragem - Resta esperar que o substituto de Dilma leve para a administração pessoas notáveis (A3)
Pior que a recessão - O estrago imposto à economia pela gestão petista vai muito além da maior recessão dos últimos 25 anos (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Maior sigla no Congresso, PMDB abandona governoSe Dilma cair,Temer será o próximo, diz senador do PT
João Santana é denunciado pela Procuradoria
Petrobras já cortou 170 mil funcionários sob a Lava Jato
Mercado sobe aposta de impeachment e dólar cai a R$ 3,63 (Mercado1 A25)
Gestão Alckmin suspende bônus para professores da rede estadual
Marcelo Coelho - OAB faz pedido de impeachment sereno e claro
Editoriais - Leia “Atração irresistível”, acerca de desembarque do PMDB, e “Imprevidência social”, sobre necessidade de reformar o sistema de aposentadorias. (Opinião A2)
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29 de março de 2016
O Globo
Manchete : PMDB rompe com Dilma hoje, e PT já declara guerra a Temer
Ministro do Turismo, Henrique Alves é o primeiro peemedebista a desembarcar
Líder do governo no Senado, Humberto Costa afirma que Temer “será o próximo a cair”, caso a presidente seja afastada; Lula tenta conquistar dissidentes do antigo aliado e formar uma coalizão informal contra o impedimento
Começou ontem o desembarque do PMDB do governo Dilma. Henrique Eduardo Alves (Turismo) foi o primeiro dos sete ministros do partido a pedir demissão, alegando que o diálogo com a gestão petista “se exauriu”. Hoje, o PMDB formalizará a saída do governo, e o vice Michel Temer atua para que o rompimento ocorra por aclamação na reunião do diretório nacional. O ex-presidente Lula tenta conquistar votos de dissidentes do partido, numa coalizão informal, mas a debandada do governo provoca efeito dominó, atingindo outras legendas da base. No Congresso, o PT reagiu. O líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT), disse que Temer “será o próximo a cair”, caso o impeachment seja aprovado. Coordenador do MST, Alexandre Conceição afirmou que o vice, se assumir, não terá paz. (Págs. 3 a 5)
Líder do governo no Senado, Humberto Costa afirma que Temer “será o próximo a cair”, caso a presidente seja afastada; Lula tenta conquistar dissidentes do antigo aliado e formar uma coalizão informal contra o impedimento
Começou ontem o desembarque do PMDB do governo Dilma. Henrique Eduardo Alves (Turismo) foi o primeiro dos sete ministros do partido a pedir demissão, alegando que o diálogo com a gestão petista “se exauriu”. Hoje, o PMDB formalizará a saída do governo, e o vice Michel Temer atua para que o rompimento ocorra por aclamação na reunião do diretório nacional. O ex-presidente Lula tenta conquistar votos de dissidentes do partido, numa coalizão informal, mas a debandada do governo provoca efeito dominó, atingindo outras legendas da base. No Congresso, o PT reagiu. O líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT), disse que Temer “será o próximo a cair”, caso o impeachment seja aprovado. Coordenador do MST, Alexandre Conceição afirmou que o vice, se assumir, não terá paz. (Págs. 3 a 5)
PSD libera votos de sua bancada
O PSD do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, liberou a bancada de 31 deputados para votar como quiser no processo de impeachment. (Pág. 3)
Para Janot, Moro deve julgar Lula
Em parecer, o procurador-geral da República afirma que o ex-presidente Lula pode assumir ministério, mas sem foro especial no STF. (Pág. 5)
Foto-legenda : Confronto na Câmara
Advogados deixam a Câmara depois de a OAB protocolar novo pedido de impeachment da presidente Dilma. Houve tumulto até próximo do plenário após manifestantes pró-governo tentarem impedir que a documentação fosse registrada. (Pág. 3)
Barroso: ‘O que o Congresso decidir prevalecerá’
O ministro do Supremo Luís Roberto Barroso afirmou a um grupo de deputados da comissão do impeachment que o tribunal não tem pretensão de analisar o mérito do processo, que, para ele, não pode ser chamado de golpe. “O que os senhores decidirem vai prevalecer, na Câmara e no Senado”, disse Barroso. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, também afirmou: “Golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política.” Com os dois, já são cinco ministros do STF a rechaçar a tese do governo de que o impeachment é golpe. (Pág. 5)
Mais empresas com prejuízo
Doze das 58 empresas do índice Ibovespa tiveram prejuízo no ano passado, mais do que o dobro de 2014. E outras 15 companhias viram lucros minguarem. (Pág. 25)
Angola condena ativistas à prisão
Uma corte de Angola condenou 17 ativistas pela acusação de tramarem depor o presidente Santos, desde 1979 no poder. A Anistia protestou. (Pág. 32)
Colunistas
Merval Pereira - Sugestão de Janot tira proteção política de Lula (Pág. 4)
Míriam Leitão - O poder se enfraquece, e aliados fogem (Pág. 26)
José Casado - Governo e Congresso, cegos, não veem a saída (Pág. 23)
Míriam Leitão - O poder se enfraquece, e aliados fogem (Pág. 26)
José Casado - Governo e Congresso, cegos, não veem a saída (Pág. 23)
Editorial
‘O que indicará uma debandada do PMDB’ (Pág. 22)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : PMDB abandona Dilma e vai trabalhar por impeachment
Decisão será oficializada hoje e ministro do Turismo deixa o cargo; PT chama Temer de ‘chefe do golpe’
O Diretório Nacional do PMDB oficializa hoje seu rompimento com o governo da presidente Dilma Rousseff. A decisão será tomada por aclamação – sem necessidade de votação – após acordo entre o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros ( PMDB-AL). Os sete ministros do partido deverão ter até 12 de abril para deixar seus cargos. Henrique Alves pediu exoneração do Turismo. Também ontem, a seção de MG, a segunda maior do partido, com 10 votos, oficializou a saída do governo por unanimidade. O ex-presidente Lula tentou um adiamento da decisão do PMDB. No domingo, ele se encontrou com Temer. Na conversa, o vice disse que não havia como conter o rompimento e deixou claro que o partido vai trabalhar pelo impeachment. O governo decidiu subir o tom e chama Temer de “chefe do golpe”. A ordem no Planalto é mostrar ligação entre o vice e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Política A4 a A7)
Dora Kramer - Caça contra o caçador
O PMDB está prestes a pregar peça no PT, cujo comandante tenta sem sucesso evitar o desembarque da tropa que há 14 anos mandou à reserva. Com humilhação. (Pág. 6)
O Diretório Nacional do PMDB oficializa hoje seu rompimento com o governo da presidente Dilma Rousseff. A decisão será tomada por aclamação – sem necessidade de votação – após acordo entre o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros ( PMDB-AL). Os sete ministros do partido deverão ter até 12 de abril para deixar seus cargos. Henrique Alves pediu exoneração do Turismo. Também ontem, a seção de MG, a segunda maior do partido, com 10 votos, oficializou a saída do governo por unanimidade. O ex-presidente Lula tentou um adiamento da decisão do PMDB. No domingo, ele se encontrou com Temer. Na conversa, o vice disse que não havia como conter o rompimento e deixou claro que o partido vai trabalhar pelo impeachment. O governo decidiu subir o tom e chama Temer de “chefe do golpe”. A ordem no Planalto é mostrar ligação entre o vice e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Política A4 a A7)
Dora Kramer - Caça contra o caçador
O PMDB está prestes a pregar peça no PT, cujo comandante tenta sem sucesso evitar o desembarque da tropa que há 14 anos mandou à reserva. Com humilhação. (Pág. 6)
Pedido da OAB causa tumulto no Congresso
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou ontem um novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A entrega acabou em briga entre manifestantes a favor e contra o impedimento. A OAB incluiu como justificativas o conteúdo da delação do senador Delcídio Amaral, as “pedaladas fiscais”, as renúncias fiscais em favor da Fifa para a Copa 2014 e a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil. (Política A8)
Lula pode ser ministro, mas caso fica com Moro, diz Janot
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF parecerem que defende a posse do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil, mas, ao ver indícios de irregularidade na nomeação do petista, pede que as investigações sobre ele sejam mantidas na Justiça de 1.º grau, onde o juiz Sérgio Moro conduz processos da Lava Jato. A nomeação que daria a Lula foro privilegiado está suspensa por liminar do ministro Gilmar Mendes. (Política A9)
Agência confirma repasse ilegal
A empresária Danielle Fonteles, da Pepper Comunicação Interativa, agência que prestava serviços ao PT, confirmou em delação premiada ter recebido R$ 6,1 milhões de forma irregular por serviços prestados à campanha de Dilma Rousseff em 2010. O pagamento, segundo ela, foi feito pela Andrade Gutierrez. (A11)
Após 2 meses, pacote de crédito tem desembolso de menos de 3%
Levantamento feito pelo Estado com dados de bancos oficiais e do FGTS mostra que apenas 2,7% – ou R$ 2,24 bilhões – dos R$ 83 bilhões prometidos há dois meses para reanimar setores como habitação, agricultura, infraestrutura e pequenas e médias empresas foram efetivamente desembolsados. Um dos fatores que travam o pacote é o endividamento de pessoas físicas e de empresas e a falta de confiança na economia. (Economia B1)
Caixa eleva juros de habitação
A Caixa aumentou em até 1,32 ponto porcentual as taxas de juros para imóveis residenciais financiados com recursos da caderneta de poupança. A alta foi atribuída à saída de recursos da poupança. (B3)
Em 3 meses, SP teve mais mortes por H1N1 do que no ano passado
O surto de gripe H1N1 matou 38 pessoas no Estado de São Paulo em 2016 – oito vítimas na capital. Em todo o ano passado, a doença havia causado dez mortes no Estado, sem registro na cidade de São Paulo. Os mortos são pacientes que desenvolveram a chamada Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), doença que pode ser causada por diversos agentes infecciosos, principalmente pelos vários tipos de vírus influenza. (Metrópole A17 e A18)
Alckmin troca bônus por reajuste a professores
O governo Alckmin (PSDB) decidiu não dar bônus anual por desempenho a professores e funcionários da rede estadual de ensino. A opção pelo reajuste salarial foi justificada pela crise. De acordo com a Secretaria Estadual da Educação, o valor do reajuste não foi definido . (Metrópole A22)
Israel desiste de indicar embaixador
Depois de polêmica com o governo brasileiro, Israel retirou a indicação de Dani Dayan para o cargo de embaixador no País. Dayan irá para os EUA. (Internacional A15)
Celso Ming
Além do desembarque - Ninguém consegue ver o que trará o dia seguinte a mudança de governo. Mantidas as coisas como estão, tudo tenderá a ser ainda mais caótico (economia B2)
José Paulo Kupfer
Realocação da escassez - O desajuste fiscal de caráter estrutural exigirá cortes profundos em despesas, incluindo gastos sociais, com realocação da escassez de recursos. (economia B6)
Notas&Informações
Espírito público e coragem - Resta esperar que o substituto de Dilma leve para a administração pessoas notáveis (A3)
Pior que a recessão - O estrago imposto à economia pela gestão petista vai muito além da maior recessão dos últimos 25 anos (A3)
Pior que a recessão - O estrago imposto à economia pela gestão petista vai muito além da maior recessão dos últimos 25 anos (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Maior sigla no Congresso, PMDB abandona governo
Partido de Michel Temer oficializa hoje fim da aliança com Dilma; ministro do Turismo pede demissão
O PMDB, partido do vice-presidente da República Michel Temer, vai oficializar nesta terça-feira (29) o fim da aliança com o governo petista de Dilma Rousseff. A entrega de cerca de 600 cargos será por aclamação. O primeiro dos sete ministros a sair foi o do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Filiado ao PMDB há 46 anos e aliado de Temer, ele enviou carta a Dilma nesta segunda- feira (28) pedindo a demissão do cargo. O movimento do PMDB, dono da maior bancada do Congresso (69 deputados), é determinante para a deterioração da base aliada petista, no momento em que se aproxima a votação na Câmara do impeachment de Dilma. Outros partidos aliados, como PP, PSD e PR, devem fazer o mesmo. Na tentativa de minimizar esse desembarque, a presidente reuniu ministros peemedebistas e acenou com distribuição de cargos para deputados fiéis. Na Câmara, a apresentação de um novo pedido de impeachment pela OAB gerou tumulto entre apoiadores e opositores do governo. Além das pedaladas fiscais, o pedido aponta crimes de responsabilidade. (Poder a4)
O PMDB, partido do vice-presidente da República Michel Temer, vai oficializar nesta terça-feira (29) o fim da aliança com o governo petista de Dilma Rousseff. A entrega de cerca de 600 cargos será por aclamação. O primeiro dos sete ministros a sair foi o do Turismo, Henrique Eduardo Alves. Filiado ao PMDB há 46 anos e aliado de Temer, ele enviou carta a Dilma nesta segunda- feira (28) pedindo a demissão do cargo. O movimento do PMDB, dono da maior bancada do Congresso (69 deputados), é determinante para a deterioração da base aliada petista, no momento em que se aproxima a votação na Câmara do impeachment de Dilma. Outros partidos aliados, como PP, PSD e PR, devem fazer o mesmo. Na tentativa de minimizar esse desembarque, a presidente reuniu ministros peemedebistas e acenou com distribuição de cargos para deputados fiéis. Na Câmara, a apresentação de um novo pedido de impeachment pela OAB gerou tumulto entre apoiadores e opositores do governo. Além das pedaladas fiscais, o pedido aponta crimes de responsabilidade. (Poder a4)
Se Dilma cair,Temer será o próximo, diz senador do PT
O líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), ameaçou o vice Michel Temer, ao dizer que ele será “o próximo a cair” se Dilma for afastada. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu que investigação envolvendo Lula fique com Sérgio Moro. (Poder a6 e a8)
João Santana é denunciado pela Procuradoria
O ex-marqueteiro do PT João Santana, e a mulher, Mônica Moura, foram denunciados pelo Ministério Público Federal. Se a denúncia for aceita, viram réus. A PF diz que achou indícios de que receberam R$ 21,5 milhões da Odebrecht como pagamento na campanha de Dilma. Eles dizem que valor vem de eleição estrangeira. (Poder A9)
Petrobras já cortou 170 mil funcionários sob a Lava Jato
A Petrobras e subsidiárias demitiram 169,7 mil pessoas desde o início da Operação Lava Jato — o equivalente a 61% do efetivo atual, que caiu para 276,6 mil em fevereiro. Endividada, a estatal tem paralisado projetos para preservar seu caixa. A companhia está com um efetivo semelhante ao de 2007. O quadro foi inchado ao longo da gestão petista. A estatal prepara novos cortes, que devem atingir cargos executivos. (Mercado1 a 19)
Mercado sobe aposta de impeachment e dólar cai a R$ 3,63 (Mercado1 A25)
Gestão Alckmin suspende bônus para professores da rede estadual
O governo Alckmin (PSDB) suspendeu o bônus para professores e servidores de escolas que atingiram as metas de desempenho do Estado. É a primeira vez, desde que foi criado, em 2008, que deixa de ser pago. Em 2015, 232 mil servidores receberam R$ 1 bi. A administração paulista quer usar os valores que seriam pagos para dar reajuste à categoria. O sindicato ameaça entrar em greve. (Cotidiano B4)
Marcelo Coelho
OAB faz pedido de impeachment sereno e claro
O novo pedido de impeachment da OAB é mais sereno e claro do que o já em exame na Câmara. É fundamentado na delação de Delcídio do Amaral e na nomeação de Lula para o Ministério da Casa Civil por meio de edição apressada e extra do Diário Oficial. (Poder A8)
O novo pedido de impeachment da OAB é mais sereno e claro do que o já em exame na Câmara. É fundamentado na delação de Delcídio do Amaral e na nomeação de Lula para o Ministério da Casa Civil por meio de edição apressada e extra do Diário Oficial. (Poder A8)
Editoriais
Leia “Atração irresistível”, acerca de desembarque do PMDB, e “Imprevidência social”, sobre necessidade de reformar o sistema de aposentadorias. (Opinião A2)
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