Atualidades 12 de junho de 2017

Tão importante quanto escolher o caminho 
é escolher com quem seguir.


O Globo
Manchete: Aécio e Alckmin pressionam PSDB a ficar no governo
RICARDO NOBLAT - É como se Temer fosse um alpinista com dificuldade de respirar: arrisca-se a morrer congelado ou por asfixia. (Pág. 2)
Planalto quer votação rápida de denúncia
Secretário de Pezão aparece em planilha
Rio tem 3.161 agentes cedidos
Economista estudo custo de proibir drogas (Pág. 19)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo apela a Doria e a Alckmin para manter PSDB
‘Estamos otimistas’, diz empresário
Gilmar reage à ‘tentativa de intimidação’
Coluna do Estadão  - Contra crise, redução de IR
Venezuela: migração inclui classe média (Internacional / Pág. A9)
Cida Damasco - Encerrada a luta no TSE, Temer passa a depender dos votos do Congresso. (ECONOMIA / PÁG. B9)
Notas & Informações - Para ir além da mediocridade 
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12 de junho de 2017
O Globo


Manchete: Aécio e Alckmin pressionam PSDB a ficar no governo
Reunião de hoje tem forte movimento pela manutenção da aliança com Temer

Enquanto o senador afastado luta por sua sobrevivência política e depende de votos do PMDB para não ser cassado no Conselho de Ética, governador de São Paulo tenta fortalecer sua candidatura em 2018

Em conversas com o Palácio do Planalto lideradas pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e pelo senador afastado Aécio Neves, o PSDB, pressionado pelos dois tucanos, mudou a tendência da última semana e pode permanecer no governo. Apesar da insistência de parlamentares mais jovens do PSDB e de parte significativa da bancada pelo desembarque completo da base do presidente Michel Temer, o partido caminha para concluir a reunião da Executiva, hoje, sem uma votação que exponha o racha na legenda. Segundo dirigentes do PSDB, os quatro ministros que ocupam as pastas de Relações Exteriores, Secretaria de Governo, Cidades e Direitos Humanos devem continuar, mas os parlamentares poderão, se confirmado o movimento, posicionar-se como quiserem sobre o governo no Congresso. Já existem, porém, articulações para substituir deputados que pensem em votar pelo acatamento da provável denúncia contra o presidente que a Procuradoria-Geral da República prepara. (Pág. 3)

RICARDO NOBLAT

É como se Temer fosse um alpinista com dificuldade de respirar: arrisca-se a morrer congelado ou por asfixia. (Pág. 2)

Planalto quer votação rápida de denúncia
Aliados planejam liquidar em dez dias a provável acusação do procurador Janot a Temer. Ministro da Justiça liga para Fachin e nega espionagem. (Pág. 4)



Secretário de Pezão aparece em planilha
PF encontra referências a Affonso Monnerat em contabilidade de operador. (Pág. 5)

Rio tem 3.161 agentes cedidos
Apesar da escalada da violência no Rio, mais de três mil policiais, bombeiros e agentes penitenciários estão cedidos a outros órgãos públicos. Só da PM, são 2.044 policiais longe dos quartéis. O número é 31% do efetivo que patrulha as ruas do estado a cada turno. (Pág. 7)

Economista estudo custo de proibir drogas (Pág. 19)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Governo apela a Doria e a Alckmin para manter PSDB
Temer pede tempo para mostrar que ainda pode aprovar as reformas; auxiliares avaliam que pretensões eleitorais da dupla tucana terão peso

O presidente Michel Temer apelou ao governador do Estado, Geraldo Alckmin, e ao prefeito de São Paulo, João Doria, para que evitem uma derrota do Palácio do Planalto na reunião da Executiva do PSDB marcada para hoje, em Brasília. O encontro pode definir a saída dos tucanos da base aliada. Para auxiliares de Temer, as pretensões eleitorais de Alckmin e de Doria favorecem um entendimento com o Planalto neste momento. A ambos interessaria manter Temer no cargo, porém com baixa popularidade, até 2018, quando um dos dois poderá ser o candidato a presidente. Até ontem à noite, Doria e Alckmin trabalhavam pelas pretensões de Temer dentro do PSDB. A dupla aceita dar mais um crédito ao presidente, mas com prazo de validade definido e sujeito a mudança de rumos, na dependência de eventuais “fatos novos” e das decisões da Justiça. (POLÍTICA / PÁG. A4)

‘Estamos otimistas’, diz empresário
O presidente Michel Temer está no papel correto, que é reorganizar a economia. A opinião é do empresário Carlos Jereissati Filho, presidente do Grupo Iguatemi, informam Mônica Scaramuzzo e Ricardo Grinbaum. “Há cenário momentâneo de incerteza, mas estamos otimistas”, declara. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Gilmar reage à ‘tentativa de intimidação’
O ministro Gilmar Mendes criticou ontem a possibilidade de a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ter investigado o também ministro do STF Edson Fachin. “A tentativa de intimidação de qualquer membro do Judiciário é lamentável e deve ser veementemente combatida”, disse Gilmar. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Coluna do Estadão 
Contra crise, redução de IR

Para mostrar que não está paralisado pela crise, governo deverá adotar medidas com impacto na vida cotidiana, entre elas a revisão da tabela do IR, podendo reduzir a maior alíquota para pessoa física de 27,5% para 18%. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Venezuela: migração inclui classe média (Internacional / Pág. A9)


Cida Damasco
Encerrada a luta no TSE, Temer passa a depender dos votos do Congresso. (ECONOMIA / PÁG. B9)

Notas & Informações 
Para ir além da mediocridade

Há um caminho a seguir na economia como na política com mudanças que resgatem o valor do voto e confiram ao Congresso autêntica capacidade de representação do eleitor. (PÁG. A3)

O custo do malfeito

Angra 3 é um caso paradigmático do quanto sai caro usar mal o dinheiro público. (PÁG. A3)

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12 de junho de 2017
O Globo


Manchete: Aécio e Alckmin pressionam PSDB a ficar no governo
Reunião de hoje tem forte movimento pela manutenção da aliança com Temer

Enquanto o senador afastado luta por sua sobrevivência política e depende de votos do PMDB para não ser cassado no Conselho de Ética, governador de São Paulo tenta fortalecer sua candidatura em 2018

Em conversas com o Palácio do Planalto lideradas pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e pelo senador afastado Aécio Neves, o PSDB, pressionado pelos dois tucanos, mudou a tendência da última semana e pode permanecer no governo. Apesar da insistência de parlamentares mais jovens do PSDB e de parte significativa da bancada pelo desembarque completo da base do presidente Michel Temer, o partido caminha para concluir a reunião da Executiva, hoje, sem uma votação que exponha o racha na legenda. Segundo dirigentes do PSDB, os quatro ministros que ocupam as pastas de Relações Exteriores, Secretaria de Governo, Cidades e Direitos Humanos devem continuar, mas os parlamentares poderão, se confirmado o movimento, posicionar-se como quiserem sobre o governo no Congresso. Já existem, porém, articulações para substituir deputados que pensem em votar pelo acatamento da provável denúncia contra o presidente que a Procuradoria-Geral da República prepara. (Pág. 3)

RICARDO NOBLAT

É como se Temer fosse um alpinista com dificuldade de respirar: arrisca-se a morrer congelado ou por asfixia. (Pág. 2)

Planalto quer votação rápida de denúncia
Aliados planejam liquidar em dez dias a provável acusação do procurador Janot a Temer. Ministro da Justiça liga para Fachin e nega espionagem. (Pág. 4)



Secretário de Pezão aparece em planilha
PF encontra referências a Affonso Monnerat em contabilidade de operador. (Pág. 5)

Rio tem 3.161 agentes cedidos
Apesar da escalada da violência no Rio, mais de três mil policiais, bombeiros e agentes penitenciários estão cedidos a outros órgãos públicos. Só da PM, são 2.044 policiais longe dos quartéis. O número é 31% do efetivo que patrulha as ruas do estado a cada turno. (Pág. 7)

Economista estudo custo de proibir drogas (Pág. 19)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Governo apela a Doria e a Alckmin para manter PSDB
Temer pede tempo para mostrar que ainda pode aprovar as reformas; auxiliares avaliam que pretensões eleitorais da dupla tucana terão peso

O presidente Michel Temer apelou ao governador do Estado, Geraldo Alckmin, e ao prefeito de São Paulo, João Doria, para que evitem uma derrota do Palácio do Planalto na reunião da Executiva do PSDB marcada para hoje, em Brasília. O encontro pode definir a saída dos tucanos da base aliada. Para auxiliares de Temer, as pretensões eleitorais de Alckmin e de Doria favorecem um entendimento com o Planalto neste momento. A ambos interessaria manter Temer no cargo, porém com baixa popularidade, até 2018, quando um dos dois poderá ser o candidato a presidente. Até ontem à noite, Doria e Alckmin trabalhavam pelas pretensões de Temer dentro do PSDB. A dupla aceita dar mais um crédito ao presidente, mas com prazo de validade definido e sujeito a mudança de rumos, na dependência de eventuais “fatos novos” e das decisões da Justiça. (POLÍTICA / PÁG. A4)

‘Estamos otimistas’, diz empresário
O presidente Michel Temer está no papel correto, que é reorganizar a economia. A opinião é do empresário Carlos Jereissati Filho, presidente do Grupo Iguatemi, informam Mônica Scaramuzzo e Ricardo Grinbaum. “Há cenário momentâneo de incerteza, mas estamos otimistas”, declara. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Gilmar reage à ‘tentativa de intimidação’
O ministro Gilmar Mendes criticou ontem a possibilidade de a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ter investigado o também ministro do STF Edson Fachin. “A tentativa de intimidação de qualquer membro do Judiciário é lamentável e deve ser veementemente combatida”, disse Gilmar. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Coluna do Estadão 
Contra crise, redução de IR

Para mostrar que não está paralisado pela crise, governo deverá adotar medidas com impacto na vida cotidiana, entre elas a revisão da tabela do IR, podendo reduzir a maior alíquota para pessoa física de 27,5% para 18%. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Venezuela: migração inclui classe média (Internacional / Pág. A9)


Cida Damasco
Encerrada a luta no TSE, Temer passa a depender dos votos do Congresso. (ECONOMIA / PÁG. B9)

Notas & Informações 
Para ir além da mediocridade

Há um caminho a seguir na economia como na política com mudanças que resgatem o valor do voto e confiram ao Congresso autêntica capacidade de representação do eleitor. (PÁG. A3)

O custo do malfeito

Angra 3 é um caso paradigmático do quanto sai caro usar mal o dinheiro público. (PÁG. A3)

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