Atualidades 29 de junho de 2017
O Globo
Manchete : Temer escolhe opositora de Janot na ProcuradoriaTemer vai a Gilmar
Comissão aprova reforma trabalhista
Meirelles: economia crescerá menos
Verba para passaporte ainda deve demorar
Desconfiança e caos em Caracas
Cabral vira réu pela 12ª vez
Cade rejeita fusão de Estácio e Kroton
Confiança na mídia é grande no Brasil
Explosão de granada mata porteiro em Copacabana
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Temer escolhe opositora de Janot para comandar PGRTexto da reforma trabalhista é aprovado na CCJ do Senado
Fachin manda para a Câmara denúncia contra o presidente
Renan deixa liderança com ataque a Planalto
Cade veta criação de supergrupo de ensino
Governo pede verba extra para passaportes
Justiça poderá usar WhatsApp em intimação (Política A11)
Notas&Informações - O valor probatório da delação - É muito oportuna a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região afirmando que colaboração premiada, sem outras provas, não basta para condenar um réu (A3)
Dano colateral - A decisão de Janot de entrar contra a lei da terceirização é parte da ofensiva contra Temer (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Temer escolhe rival de Janot para chefiar ProcuradoriaMônica Bergamo - Ex-procurador rebate Temer sobre sua remuneração na advocacia particular. (Ilustrada C2)
Procurador preso quer falar sobre delação da JBS
Fachin decide que presidente deve se defender na Câmara
Governo pede verba para a emissão de passaportes
Corte proíbe que procuradora-geral saia da Venezuela
Renan Calheiros (PMDB-AL) discursa no Senado; ele deixou a liderança do partido na Casa e afirmou não tolerar a ‘postura covarde’ do presidenteMichel Temer durante as discussões sobre a reforma trabalhista (Poder A9)
Planalto pactua com senadores nova CLT; texto avança na Casa
Bancos públicos amplificam queda do crédito no país
Conselho impede mega fusão no ensino superior
Editoriais - “Lava Jato e corporação”, sobre sucessão de Janot na Procuradoria-Geral, e “Cotas subjetivas”, acerca de verificação de raça em concurso público. (Opinião A2)
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29 de junho de 2017
O Globo
Manchete : Temer escolhe opositora de Janot na Procuradoria
Indicação foi anunciada após Fachin decidir enviar denúncia à Câmara
Raquel Dodge foi a segunda mais votada na eleição do Ministério Público e tinha a preferência de peemedebistas como Sarney e Renan; substituição no comando da PGR só ocorrerá em setembro
No mesmo dia em que o ministro do STF Edson Fachin decidiu enviar a denúncia por crime de corrupção contra Temer para a Câmara sem ouvi-lo antes, o presidente anunciou Raquel Dodge para procuradorageral da República. Na lista tríplice do MP, divulgada na véspera, ela foi a segunda mais votada, atrás de Nicolao Dino, o preferido do atual procurador- geral, Rodrigo Janot, autor da denúncia contra Temer. Opositora de Janot no MP, Raquel era a favorita de líderes do PMDB como José Sarney e Renan Calheiros. O mandato de Janot vai até 17 de setembro. A pressa de Temer foi vista como tentativa de esvaziar o procurador. A escolha da primeira mulher para o posto precisará ser referendada pelo Senado. Fachin entendeu que a defesa política de Temer deve ser feita na Câmara, antes da argumentação jurídica no STF. (Pág. 3)
Raquel Dodge foi a segunda mais votada na eleição do Ministério Público e tinha a preferência de peemedebistas como Sarney e Renan; substituição no comando da PGR só ocorrerá em setembro
No mesmo dia em que o ministro do STF Edson Fachin decidiu enviar a denúncia por crime de corrupção contra Temer para a Câmara sem ouvi-lo antes, o presidente anunciou Raquel Dodge para procuradorageral da República. Na lista tríplice do MP, divulgada na véspera, ela foi a segunda mais votada, atrás de Nicolao Dino, o preferido do atual procurador- geral, Rodrigo Janot, autor da denúncia contra Temer. Opositora de Janot no MP, Raquel era a favorita de líderes do PMDB como José Sarney e Renan Calheiros. O mandato de Janot vai até 17 de setembro. A pressa de Temer foi vista como tentativa de esvaziar o procurador. A escolha da primeira mulher para o posto precisará ser referendada pelo Senado. Fachin entendeu que a defesa política de Temer deve ser feita na Câmara, antes da argumentação jurídica no STF. (Pág. 3)
Temer vai a Gilmar
O presidente Temer visitou na terça à noite, fora da agenda oficial, o ministro do STF Gilmar Mendes. Também foram à casa de Gilmar os ministros Moreira Franco e Padilha, que são investigados. (Pág. 5)
Comissão aprova reforma trabalhista
Por 16 votos a 9, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou ontem, no fim da noite, a reforma trabalhista. Foi o primeiro teste do governo no Congresso após a denúncia da PGR contra Temer. O texto será votado agora no plenário do Senado, o que deve ocorrer na próxima semana. Para aprovar o projeto, o governo prometeu incluir novos itens na medida provisória negociada para ajustar temas polêmicos da proposta. (Pág. 17)
Meirelles: economia crescerá menos
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, mudou de tom e admitiu que o PIB crescerá menos que o 0,5% previsto para este ano. “Será um pouco menor do que 0,5%, mas certamente será positivo, maior do que zero”, disse ele. Há semanas, Meirelles havia afirmado que o pior da recessão passara e que a economia estava se recuperando. (Pág. 18)
Verba para passaporte ainda deve demorar
Para resolver a crise e retomar a emissão de passaportes, suspensa desde anteontem, o governo enviará ao Congresso um projeto para concessão de crédito suplementar à PF no valor de R$ 102,4 milhões. A previsão é que, na melhor hipótese, o projeto seja votado e os recursos liberados no fim da semana que vem. A PF diz ter alertado o governo de que a verba estava no fim. (Pág. 7)
Desconfiança e caos em Caracas
A versão do presidente Maduro sobre um suposto ataque terrorista ao palácio do governo e ao Tribunal Supremo de Justiça aumentou ainda mais o clima de tensão na Venezuela e provocou desconfianças. (Pág. 21)
Cabral vira réu pela 12ª vez
O juiz Marcelo Bretas aceitou denúncia do MP contra o ex-governador Sérgio Cabral, desta vez por corrupção passiva num processo em que é acusado de receber propina de R$ 16,7 milhões. (Pág. 6)
Cade rejeita fusão de Estácio e Kroton
Por 5 votos a um, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) rejeitou a compra da Estácio pela Kroton Educacional, maior empresa de ensino superior privado do país. (Pág. 19)
Confiança na mídia é grande no Brasil
Pesquisa da Universidade de Oxford mostra que 60% dos brasileiros confiam nos meios de comunicação. É o segundo maior patamar entre 36 países, atrás apenas da Finlândia, com 62%. E cresce o acesso às notícias pelo celular. (Pág. 20)
Explosão de granada mata porteiro em Copacabana
A detonação de uma granada durante tiroteio entre policiais e traficantes do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, matou o zelador Fábio Franco de Alcântara, de 38 anos. Elisângela Gonçalves, de 39, sofreu um infarto durante o tiroteio e morreu. Pelo menos outras três pessoas ficaram feridas. No bairro mais turístico do Rio, o trânsito chegou a ser interrompido no Túnel Sá Freire Alvim e nas ruas Sá Ferreira e Raul Pompeia. (Pág. 8)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Temer escolhe opositora de Janot para comandar PGR
Segundo nome na lista tríplice do MPF, Raquel Dodge é a 1ª mulher a ser nomeada para a Procuradoria
No dia em que recebeu a lista tríplice do Ministério Público Federal, o presidente Michel Temer escolheu a subprocuradora Raquel Dodge para substituir o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cujo mandato termina em setembro. Temer quebrou tradição de 14 anos e nomeou a segunda mais votada da lista, que não é alinhada a Janot – o primeiro era Nicolao Dino. Raquel Dodge é a primeira mulher a ser nomeada para a PGR. A sucessão de Janot ocorre em meio à apresentação da denúncia contra Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva com base na delação de executivos da J&F. Ontem, o ministro Edson Fachin, do STF, decidiu encaminhar a peça diretamente à Câmara, sem ouvir a defesa do presidente neste momento. A PGR ainda pode apresentar outras denúncias contra o presidente por obstrução à Justiça e organização criminosa. (Política A4)
Escolhida é incógnita
Nicolao Dino era visto como certeza da continuidade do modelo de trabalho desenvolvido por Janot, em especial em grandes missões. A escolhida de Temer é incógnita, analisam Fausto Macedo e Fabio Serapião. (A4)
No dia em que recebeu a lista tríplice do Ministério Público Federal, o presidente Michel Temer escolheu a subprocuradora Raquel Dodge para substituir o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cujo mandato termina em setembro. Temer quebrou tradição de 14 anos e nomeou a segunda mais votada da lista, que não é alinhada a Janot – o primeiro era Nicolao Dino. Raquel Dodge é a primeira mulher a ser nomeada para a PGR. A sucessão de Janot ocorre em meio à apresentação da denúncia contra Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva com base na delação de executivos da J&F. Ontem, o ministro Edson Fachin, do STF, decidiu encaminhar a peça diretamente à Câmara, sem ouvir a defesa do presidente neste momento. A PGR ainda pode apresentar outras denúncias contra o presidente por obstrução à Justiça e organização criminosa. (Política A4)
Escolhida é incógnita
Nicolao Dino era visto como certeza da continuidade do modelo de trabalho desenvolvido por Janot, em especial em grandes missões. A escolhida de Temer é incógnita, analisam Fausto Macedo e Fabio Serapião. (A4)
Texto da reforma trabalhista é aprovado na CCJ do Senado
Numa vitória do Planalto, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou na noite de ontem o texto da reforma trabalhista. O relatório do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), contou com apoio de 16 senadores, um a mais do que a expectativa dos governistas. Nove votaram contra e houve uma abstenção. O texto, que vai ao plenário na próxima semana, muda a relação entre patrões e empregados. (Economia B5)
Imposto pode subir
“Se for necessário, vamos elevar impostos”, disse Henrique Meirelles (Fazenda). Para compensar a queda da arrecadação, ideia é aumentar a Cide ou o PIS/Cofins de combustíveis. (B1)
Imposto pode subir
“Se for necessário, vamos elevar impostos”, disse Henrique Meirelles (Fazenda). Para compensar a queda da arrecadação, ideia é aumentar a Cide ou o PIS/Cofins de combustíveis. (B1)
Fachin manda para a Câmara denúncia contra o presidente
O ministro Edson Fachin, do STF, encaminhou à Câmara dos Deputados a denúncia oferecida pela Procuradoria- Geral da República contra o presidente Michel Temer e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures pelo crime de corrupção passiva no caso JBS. Fachin decidiu que não cabe ao Supremo ouvir a defesa do presidente neste momento e que Temer deve apresentar seus argumentos primeiro em julgamento político. (Política A8)
Renan deixa liderança com ataque a Planalto
O senador Renan Calheiros (PMDBAL) anunciou ontem no plenário do Senado que deixará a liderança do PMDB e afirmou que não é “marionete do governo”. Renan disse que não vai ceder a Michel Temer e que o presidente tem “postura covarde” diante dos direitos trabalhistas. (Política A11)
Cade veta criação de supergrupo de ensino
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica vetou a fusão de Kroton e Estácio. Se fosse aprovada, instituição teria 1 de cada 6 estudantes de graduação do setor privado. (Economia B16)
Governo pede verba extra para passaportes
A suspensão da emissão de passaportes afeta 10 mil pessoas por dia. Estão mantidos os agendamentos pela PF, mas não há previsão para entrega do documento. O governo pedirá ao Congresso autorização para destinar R$ 102,4 milhões ao serviço. (Metrópole A16 e Coluna do Estadão A4)
Justiça poderá usar WhatsApp em intimação (Política A11)
Notas&Informações
O valor probatório da delação - É muito oportuna a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região afirmando que colaboração premiada, sem outras provas, não basta para condenar um réu (A3)
Dano colateral - A decisão de Janot de entrar contra a lei da terceirização é parte da ofensiva contra Temer (A3)
Dano colateral - A decisão de Janot de entrar contra a lei da terceirização é parte da ofensiva contra Temer (A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Temer escolhe rival de Janot para chefiar Procuradoria
Raquel Dodge, que será sabatinada no Senado, reafirma apoio à Lava Jato
O presidente Michel Temer indicou a subprocuradora Raquel Dodge, 55, para o cargo de procuradora-geral da República. Caso seja aprovada pelo Senado, ela se tomará a primeira mulher no posto.
O mandato de Rodrigo Janot, que denunciou Temer por corrupção, termina em 17 de setembro. Dodge, que faz oposição a ele, foi a segunda mais votada (587) por membros do Ministério Público Federal para chefiar o órgão.
Pela primeira vez em 14 anos, o líder da lista tríplice não foi indicado pelo presidente. Nicolao Dino, ligado a Janot, recebeu 621 votos. No MPF desde 1987, Dodge atua no STJ na área criminal e tem mestrado em direito na Universidade Harvard.
O procurador-geral tem entre as prerrogativas pedidos de denúncia contra pessoas com foro privilegiado, como o presidente da República, e a criação e extinção de forças-tarefas, como a da Lava Jato.
Em recente declaração à Folha, ela disse que manterá o trabalho contra a corrupção da “Lava Jato, Greenfield, Zelotes e de todos os demais processos em curso”. (Poder A4)
O presidente Michel Temer indicou a subprocuradora Raquel Dodge, 55, para o cargo de procuradora-geral da República. Caso seja aprovada pelo Senado, ela se tomará a primeira mulher no posto.
O mandato de Rodrigo Janot, que denunciou Temer por corrupção, termina em 17 de setembro. Dodge, que faz oposição a ele, foi a segunda mais votada (587) por membros do Ministério Público Federal para chefiar o órgão.
Pela primeira vez em 14 anos, o líder da lista tríplice não foi indicado pelo presidente. Nicolao Dino, ligado a Janot, recebeu 621 votos. No MPF desde 1987, Dodge atua no STJ na área criminal e tem mestrado em direito na Universidade Harvard.
O procurador-geral tem entre as prerrogativas pedidos de denúncia contra pessoas com foro privilegiado, como o presidente da República, e a criação e extinção de forças-tarefas, como a da Lava Jato.
Em recente declaração à Folha, ela disse que manterá o trabalho contra a corrupção da “Lava Jato, Greenfield, Zelotes e de todos os demais processos em curso”. (Poder A4)
Mônica Bergamo
Ex-procurador rebate Temer sobre sua remuneração na advocacia particular. (Ilustrada C2)
Procurador preso quer falar sobre delação da JBS
Preso sob a acusação de vender informações aos donos da JBS, o procurador Ângelo Goulart Villela quer falar. Ele é visto como peça-chave no jogo dos que querem desnudar o método de negociações de delação. (Poder A4)
Fachin decide que presidente deve se defender na Câmara
Após receber a denúncia do procurador-geral, Rodrigo Janot, que acusa Michel Temer de corrupção passiva no caso JBS, o ministro Edson Fachin, do STF, decidiu que cabe aos congressistas ouvir a defesa prévia. O presidente já disse que a denúncia ê peça de ficção. (Poder A6)
Governo pede verba para a emissão de passaportes
Efeito da decisão da Polícia Federal de interromper, por falta de dinheiro, a emissão de passaportes a poucos dias do início das férias de julho, o governo enviou ao Congresso um pedido para aumentar em R$ 103 milhões a verba para esse serviço.
A PF disse ter avisado ao menos nove vezes o governo sobre a necessidade de recursos e que sem eles não poderia dar continuidade ao serviço. A liberação deve levar alguns dias, devido ao trâmite do projeto de lei na Câmara e no Senado. (Cotidiano B1)
A PF disse ter avisado ao menos nove vezes o governo sobre a necessidade de recursos e que sem eles não poderia dar continuidade ao serviço. A liberação deve levar alguns dias, devido ao trâmite do projeto de lei na Câmara e no Senado. (Cotidiano B1)
Corte proíbe que procuradora-geral saia da Venezuela
O Supremo venezuelano congelou contas e bens da procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, e proibiu sua saída do país. Ex-aliada do chavismo, ela ê crítica ferrenha do governo Maduro. Em 4 de julho, a corte decidirá se Díaz irá a juízo. (Mundo A11)
Renan Calheiros (PMDB-AL) discursa no Senado; ele deixou a liderança do partido na Casa e afirmou não tolerar a ‘postura covarde’ do presidenteMichel Temer durante as discussões sobre a reforma trabalhista (Poder A9)
Planalto pactua com senadores nova CLT; texto avança na Casa
Para convencer os senadores a aprovar a reforma trabalhista sem mais mudanças, o presidente Temer enviou carta na qual se compromete a mexer no texto após a tramitação no Congresso. Contrato dos autônomos e condições de trabalho das gestantes devem ser modificados.
A Comissão de Constituição e Justiça deu ontem seu aval. A última etapa ê a votação no plenário. (Mercado A16)
A Comissão de Constituição e Justiça deu ontem seu aval. A última etapa ê a votação no plenário. (Mercado A16)
Bancos públicos amplificam queda do crédito no país
Em maio, o total de dinheiro emprestado no país caiu R$ 211 bilhões, queda de 6,4% em relação ao mesmo mês em 2016 (descontada a inflação). Cerca de dois terços deveu-se a bancos públicos (45% apenas no BNDES). Para empresários, que reconhecem um recuo na demanda, o BNDES sob Maria Silvia a travava empréstimos. (Mercado A18)
Conselho impede mega fusão no ensino superior
O Cade, órgão responsável pela defesa da concorrência no país, barrou a compra da Estácio pela Kroton, líder no mercado de ensino superior. O negócio criaria um gigante na área de educação, com 1,4 milhão de alunos e avaliado em R$ 30 bilhões. (Mercado A24)
Editoriais
“Lava Jato e corporação”, sobre sucessão de Janot na Procuradoria-Geral, e “Cotas subjetivas”, acerca de verificação de raça em concurso público. (Opinião A2)
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