Atualidades 28 de agosto de 2017

“If you believe very strongly in something, stand up and fight for it.” 
― Roy T. Bennett, The Light in the Heart



O Globo
Manchete: Fux: Congresso tenta enfraquecer Judiciário
Amazonino de volta ao poder
Crise nos estados ameaça pesquisa
Arrecadação deve demorar a reagir
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Gilmar não deveria soltar preso de 2ª instância, diz Moro
Supremo rejeita pedidos de suspeição de seus ministros
Roubo eleva preço do frete em 35% no Rio e empresas fecham
Amazonino vence eleição no Amazonas (Política / Pág. A9)
49% do País se sente vizinho do crime
Cida Damasco - Há uma demanda forte por privatização. A preocupação é com o que cerca as iniciativas. (ECONOMIA / PÁG. B6)
Notas & Informações - A desfaçatez de Dilma
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Folha de S. Paulo
Manchete : Uma a cada 4 cidades do país está em emergência
Cunha diz que Fachin beneficia executivos da JBS
Moro afirma que advogado pretende atingir sua imagem (Poder A4)
Entrevista da 2a. - Marcelo Knobel : Teto ameaça excelência de universidades
Corte de verbas trava a operação dos institutos de pesquisa no país (Cotidiano B6)
Editoriais - Leia “Bênção”, sobre contraste entre a situação do sistema carcerário e a soltura do Rei do Ônibus, e “Paradoxo tucano”, a respeito da crise no PSDB. (Opinião a2)
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28 de agosto de 2017
O Globo

Manchete: Fux: Congresso tenta enfraquecer Judiciário
Para ministro do STF, reação é parecida com o que ocorreu na Itália

Próximo presidente do TSE afirma que distritão misto é uma ‘indecência’

A reação do Congresso ao avanço da Lava-Jato é um contragolpe no Poder Judiciário, diz Luiz Fux, ministro do STF. Em entrevista a CAROLINA BRÍGIDO, o ministro comparou o Brasil à Itália para dizer que, assim como na reação à operação Mãos Limpas, o Parlamento brasileiro tenta fazer “reformas mirabolantes” para enfraquecer as investigações. Fux cita como exemplo a transformação das medidas contra a corrupção em lei de abuso de autoridade, “para tentar criar uma ameaça legal à atuação dos juízes”. Próximo presidente do TSE, ele criticou o fundo eleitoral e defendeu a volta do financiamento de empresas, com restrições. (Pág. 3)
Amazonino de volta ao poder
Amazonino Mendes (PDT) foi eleito ontem governador do Amazonas pela quarta vez. Com 59% dos votos, ele venceu Eduardo Braga (PMDB) e substituirá José Melo, cassado por compra de votos. (Pág. 6)
Crise nos estados ameaça pesquisa
Com orçamento apertado, governos estaduais extinguem institutos de pesquisa ou reduzem pessoal para cortar despesas. A falta de dados pode comprometer políticas públicas importantes. (Pág. 15)
Arrecadação deve demorar a reagir
A recuperação da economia vai levar tempo para se refletir no recolhimento de impostos. As receitas são afetadas pela inflação mais baixa e pela arrecadação menor da indústria e do setor financeiro. (Pág. 16)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Gilmar não deveria soltar preso de 2ª instância, diz Moro
Para juiz da Lava Jato, execução da condenação após decisão da Corte de apelação não fere presunção de inocência

O juiz Sérgio Moro afirmou em entrevista exclusiva ao Estado que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, deveria seguir decisão da própria Corte e não soltar condenados em 2.ª instância. “Respeito o ministro Gilmar Mendes e espero que, ao final, pensando na construção da rule of law (império da lei), mantenha o precedente que ele mesmo ajudou a construir”, disse aos repórteres Fausto Macedo e Ricardo Brandt. A declaração de Moro reflete a preocupação da força-tarefa da Lava Jato com uma possível mudança do entendimento de Gilmar e do STF em relação à matéria. Na semana passada, o ministro concedeu habeas corpus a um condenado em 2.º grau e afirmou em seu despacho que a prisão só deveria ocorrer após o julgamento de recurso pelo Superior Tribunal de Justiça. Para Moro, isso seria “lamentável”, pois reforçaria a sensação de impunidade no País. “Executar a condenação, no Brasil, após a decisão da Corte de apelação, não fere a presunção de inocência”, disse. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Supremo rejeita pedidos de suspeição de seus ministros
Nenhum pedido de impedimento ou suspeição de ministros do Supremo Tribunal Federal levado à Corte foi atendido nos últimos dez anos. Desde 2007, chegaram à Corte 80 arguições. Todos os casos que foram rejeitados pelo presidente do STF da época não tiveram o mérito discutido pelo colegiado. Do total de casos, seis ainda aguardam desfecho e envolvem Gilmar Mendes. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Roubo eleva preço do frete em 35% no Rio e empresas fecham
O roubo de cargas no Rio avançou quase 25% no primeiro semestre e cerca de 40 empresas do setor no Estado faliram nos últimos meses. Em um ano, os gastos com transporte de mercadorias subiram entre 30% e 35%, segundo o Sindicarga. Alguns produtos estão mais caros por causa do aumento do frete, informam Márcia De Chiara e Daniela Amorim. Hoje, o Estado tem mais de um caminhão roubado por hora. O comércio eletrônico perde negócios e lojas restringem entregas em determinadas regiões. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)
Amazonino vence eleição no Amazonas (Política / Pág. A9)

49% do País se sente vizinho do crime
Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que metade dos brasileiros diz sentir a presença de crime organizado em sua vizinhança. Para 23%, esse risco é considerado alto. A percepção de insegurança é notada com mais intensidade nas regiões metropolitanas. (METRÓPOLE / PÁG. A12)
Cida Damasco
Há uma demanda forte por privatização. A preocupação é com o que cerca as iniciativas. (ECONOMIA / PÁG. B6)
Notas & Informações 
A desfaçatez de Dilma

Qualquer um pode criticar o plano de privatização da Eletrobrás. Soa estranho, porém, quando a crítica é feita por aqueles que pertenceram ao grupo que arrasou o setor energético brasileiro nos últimos 15 anos. (PÁG. A3)

O PSDB se emenda

Depois de meses de titubeios, o PSDB reiterou seu apoio ao presidente Michel Temer. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Uma a cada 4 cidades do país está em emergência
Municípios que pedem socorro em razão de desastres naturais são 1.296

Levantamento feito pela Folha a partir de dados oficiais mostra situação emergencial em um quarto dos municípios brasileiros. O governo recebeu pedidos de socorro de 1.296 cidades, tanto para lidar com a falta como com o excesso de água. A maioria deles, 71%, deve-se à seca. Estão concentrados no Nordeste — que enfrenta estiagem severa — e no norte de Minas. A destruição causada por tempestades, como alagamentos e inundações, representa 29% e está espalhada por Sul, Sudeste e Norte. O estudo mostra Estados quase inteiros em má situação, como a Paraíba, com 196 das suas 223 cidades afetadas pela estiagem. O Ministério da Integração Nacional afirma ter repassado R$ 200 milhões às cidades em emergência com ações de socorro, restabelecimento de serviços, kits de assistência humanitária e recuperação de estruturas danificadas. Informa que outros R$ 800 milhões foram gastos com a operação carro-pipa, que levou água a 3,2 milhões de pessoas em 861 municípios. (Cotidiano B1)
Cunha diz que Fachin beneficia executivos da JBS
Preso há dez meses, Eduardo Cunha acusa em nota o ministro do STF Edson Fachin de obstruir seus pedidos de liberdade e beneficiar executivos da JBS. Já o gabinete de Fachin afirmou que o ex-deputado já teve dois pedidos negados pelo relator da Lava Jato e que só dois recursos aguardam julgamento. (Poder A6)
Moro afirma que advogado pretende atingir sua imagem (Poder A4)

Entrevista da 2a. - Marcelo Knobel : Teto ameaça excelência de universidades
Recém-eleita a melhor universidade da América Latina, a Unicamp atravessa uma crise “dramática”, segundo seu reitor, Marcelo Knobel, 49.0 déficit passa de R$ 200 milhões. “Não podemos nem queremos fazer demissões. Vamos tomar medidas para melhorar a gestão.” Para ele, o teto salarial de R$ 21 mil das estaduais paulistas ameaça a capacidade de atrair os melhores profissionais. (Pág. A14)
Corte de verbas trava a operação dos institutos de pesquisa no país (Cotidiano B6)

Editoriais
Leia “Bênção”, sobre contraste entre a situação do sistema carcerário e a soltura do Rei do Ônibus, e “Paradoxo tucano”, a respeito da crise no PSDB. (Opinião a2)
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