Atualidades 02 de março de 2018


O Globo
Manchete: PIB cresce 1%, e país precisa de mais 3 anos para se recuperar
Segurança dá o tom da campanha política
Editorial - ‘O mal do preconceito em torno da intervenção’ (PÁGINA 18)
Rio tem recorde de mortes em confronto
Adesão a acordo começa em maio
Trans vão poder mudar documento
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O Estado de S. Paulo
Manchete: País cria 77,8 mil empregos no melhor janeiro em 3 anos
PIB cresce 1% em 2017 impulsionado pelo campo
‘Recuperação está extremamente lenta’, diz Pastore
'Militares não buscam protagonismo'
Supremo valida indenização por perda com planos
Estados podem ficar sem verba de segurança
Suíça investiga contas de ex-diretor da Dersa (POLÍTICA / PÁG. A6)
2/3 dos feminicídios acontecem em casa (METRÓPOLE / PÁG. A13)
Taxação dos EUA para aço preocupa Brasil (ECONOMIA / PÁG. B10)
Eliane Cantanhêde - Segovia e Raquel Dodge sofriam resistência de seus antecessores. Ele deu com os burros n’água. Ela mostra firmeza. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações - PIB maior e mais vigor 
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Folha de S. Paulo
Manchete: Após 2 anos em queda, PIB brasileiro cresce 1% em 2017
Petrobras decide vender Liquigás na Bolsa após veto
Rivais veem Lula isolado e aceno ao partido de Temer
Trump vai impor taxa de importação de 25% sobre o aço
Colunistas 
NELSON BARBOSA  - Liberação do FGTS foi acerto, e demora para cortar Selic, um erro (Mercado A20)
VINÍCIUS TORRES FREIRE  - Economia do Brasil é há 3 décadas uma das piores do continente (Mercado A15)

Trans pode mudar de nome e sexo sem cirurgia, afirma STF (Cotidiano B4)
Invasão de casa com cheiro de maconha foi legal, decide STJ (Cotidiano B4)
Editoriais - Leia “Piruetas de Lula”, sobre afirmações do ex-presidente em entrevista exclusiva, e “Generosos genéricos”, acerca de medicamentos biossimilares. (Opinião A2)
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02 de março de 2018
O Globo

Manchete: PIB cresce 1%, e país precisa de mais 3 anos para se recuperar
Investimento cai 1,8% e atinge a menor proporção desde 1996

Resultado, puxado pelo desempenho da agropecuária, marca o fim da recessão

Após dois anos de queda, a economia brasileira cresceu 1% em 2017, puxada pelo desempenho da agropecuária. O consumo das famílias avançou 1%. Já o volume de investimento recuou 1,8%. A taxa de investimento em proporção ao PIB é a menor desde 1996. O resultado marca o fim da recessão, após os tombos de 2016 (-3,5%) e 2015 (-3,5%). As previsões apontam para crescimento mais forte a partir de 2019, mas o país já contabiliza seis anos de estagnação: o patamar anterior à crise de 2014 só será atingido em 2020. O Brasil ficou em penúltimo lugar em um ranking de crescimento que inclui 33 países. (PÁGINA 21 e Míriam Leitão)
Segurança dá o tom da campanha política
Reunido com governadores, o presidente Michel Temer anunciou financiamento de R$ 42 bilhões para reequipar as polícias nos estados. A medida foi criticada porque os recursos não serão liberados imediatamente. Alckmin e Bolsonaro também priorizam a segurança em discursos. (PÁGINA 3)
Editorial
‘O mal do preconceito em torno da intervenção’ (PÁGINA 18)
Rio tem recorde de mortes em confronto
Em janeiro, o Estado do Rio registrou 154 homicídios decorrentes de confrontos com a polícia, mais de cinco por dia. É o maior número desde o início da série histórica, em 1998. (PÁGINA 8)
Adesão a acordo começa em maio
O STF homologou o acordo entre bancos e poupadores para que sejam pagas indenizações pelas correções da poupança durante os planos econômicos dos anos 1980 e 1990. As adesões para recebimento começam em maio. 9PÁGINA 25)
Trans vão poder mudar documento
O STF decidiu que pessoas trans poderão alterar nome e gênero no registro civil, no cartório, sem a necessidade de cirurgia para mudança de sexo ou tratamento hormonal. O fim da insegurança jurídica foi comemorado. (PÁGINA 30)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: País cria 77,8 mil empregos no melhor janeiro em 3 anos
Dados do Caged, que serão revelados hoje, mostram recuperação das vagas formais no mês; indústria e serviços lideram

Depois de três anos com as demissões superando as contratações em janeiro, o País começou 2018 com geração de vagas formais de trabalho. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), obtidos pelo Estado, que serão anunciados hoje pelo Ministério do Trabalho, mostram a criação de 77,8 mil novas vagas, o melhor resultado para o mês desde 2012. Com esse desempenho, o saldo do Caged em 12 meses ficou positivo após três anos de fechamento líquido de postos com carteira de trabalho. São 83,5 mil vagas geradas entre fevereiro de 2017 e janeiro deste ano. Durante a recessão, entre 2015 e 2016, o País eliminou mais de 3,5 milhões de vagas formais. No ano passado, o mercado melhorou, mas não escapou do fechamento de 20,8 mil postos de trabalho. A indústria de transformação e os serviços foram os setores que lideraram as contratações de janeiro. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Balança tem superávit

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,9 bilhões em fevereiro, o melhor resultado para o mês desde 1989. No Brasil, a venda de veículos novos cresceu 15,67% em fevereiro, ante mesmo mês do ano passado. (PÁG. B5)
PIB cresce 1% em 2017 impulsionado pelo campo
Após dois anos de retração, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1% em 2017, impulsionado pelo agronegócio. O avanço, no entanto, perdeu força ao longo do ano – foi de 0,1% no quarto trimestre –, o que indica recuperação lenta. Diante disso, economistas revisaram para baixo as projeções de crescimento em 2018, de 2,9% para 2,8%. Investimentos também esboçaram reação após 14 trimestres. (ECONOMIA / PÁGS. B3 e B4)
‘Recuperação está extremamente lenta’, diz Pastore
Para o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore, o PIB de 2017 mostra necessidade de uma agenda de reformas “além da previdenciária”. “Está devagar porque o Brasil precisa fazer muito ajuste.” (PÁG. B5)
'Militares não buscam protagonismo'
Primeiro integrante das Forças Armadas a chefiar o Ministério da Defesa, general Joaquim Silva e Luna diz a Tânia Monteiro que maior participação no governo é “circunstancial”, mas militares podem ajudar na gestão federal. “País precisa disso e estamos disponíveis.” (POLÍTICA / PÁG. A4)
Supremo valida indenização por perda com planos
Com a validação pelo STF, serão pagas compensações por perdas da poupança com os planos econômicos Bresser, Verão e Collor 2. A adesão começa em maio, e terão direito a ela os poupadores que ajuizaram ação até 2016. (ECONOMIA / PÁG. B6)
Estados podem ficar sem verba de segurança
Nos próximos cinco anos, o governo liberará R$ 42 bilhões para segurança – R$ 33,6 bilhões via BNDES. Mas o Distrito Federal e 16 Estados que não se enquadram nas regras do Tesouro terão dificuldade para receber os recursos. (METRÓPOLE / PÁG. A12)
Suíça investiga contas de ex-diretor da Dersa (POLÍTICA / PÁG. A6)

2/3 dos feminicídios acontecem em casa (METRÓPOLE / PÁG. A13)

Taxação dos EUA para aço preocupa Brasil (ECONOMIA / PÁG. B10)

Eliane Cantanhêde
Segovia e Raquel Dodge sofriam resistência de seus antecessores. Ele deu com os burros n’água. Ela mostra firmeza. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações 
PIB maior e mais vigor

O Brasil tem hoje uma economia bem mais vigorosa que há um ano, mas isso é pouco visível quando se examina só o balanço geral de 2017. (PÁG. A3)

Confirmação do Código Florestal

O Supremo Tribunal Federal pôs término a longo período de insegurança jurídica. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Após 2 anos em queda, PIB brasileiro cresce 1% em 2017
Resultado, que reforça saída da recessão econômica, foi puxado pelo desempenho do agronegócio

Mesmo com um quarto trimestre decepcionante (alta de 0,1%), o Produto Interno Bruto cresceu 1% em 2017, indicando que a economia se afastou da recessão. A queda acumulada nos dois anos anteriores foi de quase 8%. As exportações de petróleo e de minério de ferro contribuíram para a elevação do PIB, bem como a safra recorde de grãos —o agronegócio teve o melhor ano desde 1996. Já os investimentos fecharam o ano no negativo. O governo festejou o resultado. Mansueto Almeida, secretário de Acompanhamento Econômico, disse que ele ficou dentro da expectativa. Para o presidente Michel Temer, representa esperança para o futuro do país. Analista da FGV, entretanto, afirma que, apesar da recuperação, a sensação de melhora não chegou às pessoas. “O que dificulta é o mercado de trabalho. A taxa de desemprego ainda está elevada”, diz Silvia Matos. Projeções para este ano, feitas por especialistas de instituições financeiras e consultorias, apontam para uma expansão de 3% do PIB, marcada pelo crescimento do consumo e dos investimentos. (Mercado A16 e A17)
Petrobras decide vender Liquigás na Bolsa após veto
Após veto do Conselho Administrativo de Defesa Econômica à compra da Liquigás pela Ultragaz, a Petrobras decidiu vender a distribuidora na Bolsa. O negócio está previsto no plano desenhado pela petroleira para equacionar seu endividamento. O objetivo é levantar US$ 21 bilhões até o fim deste ano. (Mercado A13)
Rivais veem Lula isolado e aceno ao partido de Temer
Políticos adversários interpretaram as declarações do ex-presidente Lula (PT) à Folha como sinal de isolamento do seu partido e aceno ao MDB, o partido do presidente Michel Temer. Na esquerda e na centro-esquerda, as declarações só foram elogiadas por petistas. (Poder A5)
Trump vai impor taxa de importação de 25% sobre o aço
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que vai impor tarifas de importação de 25% sobre o aço na próxima semana. Para o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes, a ação inviabiliza exportações brasileiras para o país —o maior comprador do aço nacional. (Mercado A20)
Colunistas 
NELSON BARBOSA

Liberação do FGTS foi acerto, e demora para cortar Selic, um erro (Mercado A20)

VINÍCIUS TORRES FREIRE

Economia do Brasil é há 3 décadas uma das piores do continente (Mercado A15)
Trans pode mudar de nome e sexo sem cirurgia, afirma STF (Cotidiano B4)

Invasão de casa com cheiro de maconha foi legal, decide STJ (Cotidiano B4)

Editoriais
Leia “Piruetas de Lula”, sobre afirmações do ex-presidente em entrevista exclusiva, e “Generosos genéricos”, acerca de medicamentos biossimilares. (Opinião A2)
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