Atualidades 1/03/2018


O Globo
Manchete: Facção de SP avança no Rio e é desafio à segurança
Jungmann quer construir presídios em parceria com iniciativa privada( PÁGINA 10)
Ex-deputado condenado por matar no trânsito
Gilmar ataca e Barroso reage
Receita fecha cerco a autônomo (PÁGINA 25)
Anistia a produtor rural é mantida (PÁGINAS 30 e 31)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Refis mais recente perdoa R$ 62 bi, quase o dobro do previsto
Prioridade da Lava Jato continua, diz Jungmann
Desemprego sobe, mas vagas formais ficam estáveis
STF aprova novo Código Florestal e anistia multas
Deputados aprovam projeto ‘pró-Uber’ (METRÓPOLE / PÁG. A15)
Odebrecht usou caixa 2 em campanha no Peru (INTERNACIONAL / PÁG. A9)
Colunistas
Celso Ming - Falta dimensionar o grande impacto sobre o emprego que virá a reboque da revolução prevista para o setor automotivo. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Verissimo - O golpe de 1964 e a intervenção de 2018 refletem mania de apelar para os militares como instância final antes do caos. (CADERNO2 / PÁG. C10)
Notas & Informações - Distribuir para crescer 
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Folha de S. Paulo
Manchete: Eu vou brigar até ganhar, diz Lula sobre candidatura
Jungmann diz que vai discutir nomeações com o diretor da PF
Matias Spektor 
Exército vai atuar em outras 4 áreas do estado do RJ
Michel Temer - Esforço contra a criminalidade não pode ficar só no Rio 
EUA dificultam a entrada do Brasil em clube dos ricos
Engenheiro tido como operador do PSDB é citado em sete delações (Poder A6)
Editoriais - Leia “Passos incertos”, acerca de troca na direção da PF e agenda do governo na segurança pública, e “Virtudes e vícios do IR” sobre regras do imposto. (Opinião A2)
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01 de março de 2018
O Globo

Manchete: Facção de SP avança no Rio e é desafio à segurança
Inteligência revela presença do grupo na Rocinha

Informação já chegou a militares, que temem aumento de conflitos

Relatório do serviço de inteligência que consta da base de dados do interventor, general Walter Souza Braga Netto, indica movimentação preocupante de quadrilhas em ação no Rio: o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, preso em Rondônia, se aliou ao PCC, a maior facção criminosa de São Paulo, que passou a ter, pela primeira vez, presença territorial em favela no Rio. Um carregamento de fuzis e munição já teria sido enviado a comparsas de Nem. Para o promotor André Freitas, que atua na Vara de Execuções Penais, nova configuração do crime organizado pode aumentar a violência no estado. A Rocinha enfrenta guerra há seis meses. (PÁGINA 9)
Jungmann quer construir presídios em parceria com iniciativa privada( PÁGINA 10)

Ex-deputado condenado por matar no trânsito
Nove anos depois de matar duas pessoas num acidente em que dirigia alcoolizado e a 170km/h, em Curitiba, o ex-deputado Carli Filho foi condenado ontem, por unanimidade, a nove anos e quatro meses de reclusão. Mas poderá recorrer em liberdade. O caso é símbolo na luta contra a impunidade no trânsito no Brasil. (PÁGINA 6)
Gilmar ataca e Barroso reage
O ministro Gilmar Mendes acusou o colega Luís Barroso de antecipar julgamentos e falar “pelos cotovelos”. Barroso respondeu que não frequenta palácios nem troca “mensagens amistosas com réus”. (PÁGINA 4)
Receita fecha cerco a autônomo (PÁGINA 25)

Anistia a produtor rural é mantida (PÁGINAS 30 e 31)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Refis mais recente perdoa R$ 62 bi, quase o dobro do previsto
Regras mais generosas, com descontos de até 70% em multas e de até 90% em juros, concedidas após pressão no Congresso, atraíram adesão maior do que a esperada

Deve chegar a R$ 62 bilhões o perdão concedido pelo governo federal no último parcelamento de débitos tributários, o Refis. O valor é quase o dobro dos R$ 35 bilhões esperados. O cálculo foi atualizado pela Receita Federal porque, com regras mais generosas, a versão final do programa acabou incentivando adesão maior do que a prevista. A primeira versão do Refis não incluía descontos em multas e juros. Após pressão de parlamentares – muitos deles com dívidas com o Fisco – para melhorar as condições da proposta, o governo acabou concedendo descontos de até 70% em multas e de até 90% em juros, de olho em futuro apoio à reforma da Previdência, que acabou engavetada. Os parcelamentos especiais permitem que empresas refinanciem dívidas com descontos sobre juros, multas e encargos e, em troca, o governo recebe uma parcela da dívida adiantada, mas abre mão do que poderia ganhar com juros e multas. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Prioridade da Lava Jato continua, diz Jungmann
O ministro da Segurança, Raul Jungmann, disse ontem que a Lava Jato e o combate à corrupção continuam sendo prioridade da Polícia Federal, mesmo com a transferência da corporação do Ministério da Justiça para sua pasta. Mais 20 delegados devem ser mandados para o setor de combate à corrupção, de acordo com o ministro. Jungmann disse ainda que a troca de Fernando Segovia por Rogério Galloro no comando da PF é o resultado de sua “relação pessoal” com este. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Desemprego sobe, mas vagas formais ficam estáveis
A dispensa de trabalhadores temporários do fim do ano elevou a taxa de desemprego para 12,2% no trimestre encerrado em janeiro, ante 11,8% no período anterior. Dados do IBGE apontam, porém, estabilidade no emprego formal. (ECONOMIA / PÁG. B3)
STF aprova novo Código Florestal e anistia multas
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem pela constitucionalidade da maioria dos pontos da lei que alterou o Código Florestal, de 1965. A decisão perdoa as multas de quem fez desmatamento ilegal até julho de 2008. (METRÓPOLE / PÁG. A12)
Deputados aprovam projeto ‘pró-Uber’ (METRÓPOLE / PÁG. A15)

Odebrecht usou caixa 2 em campanha no Peru (INTERNACIONAL / PÁG. A9)

Colunistas
Celso Ming

Falta dimensionar o grande impacto sobre o emprego que virá a reboque da revolução prevista para o setor automotivo. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Verissimo

O golpe de 1964 e a intervenção de 2018 refletem mania de apelar para os militares como instância final antes do caos. (CADERNO2 / PÁG. C10)
Notas & Informações 
Distribuir para crescer

Qualquer programa sério de crescimento deve incluir o combate à corrupção e à desigualdade, segundo o novo estudo sobre a economia brasileira da OCDE. (PÁG. A3)

Um Ministério sem sentido

Por que havia necessidade de se criar um Ministério para a segurança pública se já havia uma pasta, a da Justiça? (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Eu vou brigar até ganhar, diz Lula sobre candidatura
Petista afirma estar certo da absolvição e que discutir plano B é dar impedimento como consumado

Com a Justiça prestes a decidir se ele será ou não preso em razão da condenação no processo do tríplex, o ex-presidente Lula diz, em entrevista a Mônica Bergamo, que é um homem muito tranquilo, que sabe que será absolvido. Ele rechaça, entretanto, abrir qualquer discussão sobre candidatura alternativa no PT. “Se eu fizer isso, minha filha, estou dando o fato como consumado”, afirma. “Eu vou brigar até ganhar.” Para o petista, ele está sendo transformado em vítima desnecessária ao ser ameaçado de ficar fora das eleições. “Eu quero saber o seguinte: eu, proibido de ser candidato, na rua fazendo campanha, como eles vão ficar?” Lula aposta em uma disputa novamente dominada por PT e PSDB em outubro. E aconselha o presidenciável Ciro Gomes (PDT) a não falar mal de seu partido. “Vamos ser francos: pela direita, ninguém será presidente sem o apoio dos tucanos. Pela esquerda, ninguém será presidente sem o PT.” Ele diz que não tem medo de nada e não sairá do país. “Tô achando que eu sou o cara que nasceu para viver 120 anos. Dizem que ele já nasceu, quem sabe seja eu?” Declara, porém, que as acusações causaram grande mal à sua família. “Eu tenho todos os meus filhos desempregados. E ninguém consegue arrumar emprego.” O petista falou ainda sobre as acusações contra Michel Temer (MDB) na delação da JBS e diz que houve tentativa do Grupo Globo, que revelou o caso, de golpe. “Àquele golpe tinha como pressuposto básico o Temer cair, o Rodrigo Maia [presidente da Câmara] assumir e o [Rodrigo] Janot ter terceiro mandato [na Procuradoria-Geral].” (Poder A8)
Jungmann diz que vai discutir nomeações com o diretor da PF
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann (PPS-PE), anunciou que pretende discutir a nomeação de cargos de chefia na Polícia Federal com o novo diretor- geral do órgão, Rogério Galloro. Quando a PF estava subordinada ao Ministério da Justiça a praxe era a própria corporação escolher os nomes, os quais o ministro referendava. (Poder A7)
Matias Spektor 
Sociedade precisará acompanhar os novatos na política A última grande renovação da classe política brasileira ocorreu há 30 anos, quando a Nova República trouxe a geração de Lula e Fernando Henrique Cardoso ao poder'. Hoje, porém, a sensação é de frustração. Neste ano teremos nova oportunidade de renovação e, se isso ocorreu; uma turma de novatos na política. Para evitar frustração, a sociedade precisa acompanhar de perto esse pessoal. (Opinião A4)
Exército vai atuar em outras 4 áreas do estado do RJ
Além da capital, interventores federais definiram quatro regiões do Rio de Janeiro em que o Exército atuará para combater o tráfico. A ação abrangerá áreas turísticas, região metropolitana, Baixada Fluminense e norte do estado, onde a venda de drogas se expandiu em reação às Unidades de Polícia Pacificadora, (Cotidiano B1)
Michel Temer
Esforço contra a criminalidade não pode ficar só no Rio

Sabemos que há um clamor nacional por paz. Não podemos ficar só no Rio de Janeiro. Precisamos de um esforço conjunto paia atuar contia a criminalidade nacionalmente. Confiamos que obteremos na segurança os bons resultados que, com muito esforço, já conquistamos na economia, na educação, no meio ambiente, na integração, na saúde e em tantas outras ações do nosso governo. (Opinião A5)
EUA dificultam a entrada do Brasil em clube dos ricos
Os EUA travaram o início do processo de análise do pedido do Brasil, feito há nove meses, para integrar a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Com a entrada no órgão, o país melhoraria sua imagem internacional. Mas os EUA votaram contra. Defendem que a OCDE mantenha-se como um clube dos ricos. (Mercado A15 e A18)
Engenheiro tido como operador do PSDB é citado em sete delações (Poder A6)

Editoriais
Leia “Passos incertos”, acerca de troca na direção da PF e agenda do governo na segurança pública, e “Virtudes e vícios do IR” sobre regras do imposto. (Opinião A2)
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