Atualidades 02 de maio de 2018


O Globo
Manchete: Incêndio expõe drama habitacional em SP
Temer é hostilizado e sai às pressas
MERVAL PEREIRA - Temer cometeu erros infantis em busca da superação da impopularidade. (PÁGINA 4)
STF retoma hoje debate do foro privilegiado
Calote ameaça exportações
Desempregado fica 24 horas na fila
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Prédio com sem-teto desaba e Covas fala em avaliar outros 70
Fim do foro ameaça 48 políticos do Congresso
Empreiteira deixa de pagar dívida de R$ 1,2 bilhão
Só três presidenciáveis vão a atos do 1º de Maio (POLÍTICA / PÁG. A8)
Vera Magalhães - De quem é a responsabilidade?
Notas & Informações - Para destravar o Brasil 

O Brasil tem sido incapaz de correr no pelotão dianteiro dos emergentes e, na última década, até nos pelotões intermediários, como o dos países latino-americanos. (PÁG. A3)

Uma tragédia anunciada

O mínimo que se pode esperar é que a tragédia desta terça sirva de lição, não de mau presságio. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Desabamento de prédio em SP expõe falta de controle público
Edifício invadido abrigava 150 famílias; investigação de 2015 sobre segurança não recomendou interdição

Umincêndio na madrugada de ontem provocou o desabamento de um edifício de 24 andares invadido no centro de São Paulo. O prédio pertencia à União, já foi sede da Polícia Federal e estava cedido à prefeitura. Ocupado pelo LMD (Luta por Moradia Digna), abrigava 150 famílias, com 400 pessoas. Segundo moradores, o fogo começou depois de uma explosão —a suspeita é relacionada a um botijão. O desabamento ocorreu enquanto um homem que tentava ajudar outras pessoas era resgatado. Ele não foi mais encontrado. No início da noite, 44 cadastrados entre frequentadores do local, que tem alta rotatividade, ainda não haviam sido localizados. O desabamento causou pânico e expôs a falta de controle de órgãos públicos sobre a situação de imóveis invadidos. A segurança do prédio já havia sido questionada em 2015. A Defesa Civil e a Secretaria de Licenciamento avaliaram à época não haver risco que justificasse a interdição, (Cotidiano B1)

Propinas de SP a Paulo Preto teriam somado R$ 173 mi
O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, é acusado por delatores da Odebrecht de ter recebido R$ 173 milhões em propinas só em obras da Prefeitura de São Paulo. O ex-prefeito à época, Gilberto Kassab (PSD), nega irregularidades. (Pode r A4)
Esquerda precisa fazer autocrítica, diz Noam Chomsky
Referência da esquerda, Noam Chomsky diz que a prisão do ex-presidente Lula é injusta e uma vingança das classes dominantes. Mas, à Folha, o linguista afirma que esquerda e PT precisam fazer autocrítica e entender por que sucumbiram à Corrupção. (Poder A5)
Novo presidente terá a menor margem para gastar em 2019
O próximo presidente da República terá no seu primeiro ano a menor margem para despesas em relação ao PIB desde o início da série histórica, em 1997. Gastos não obrigatórios, como em investimentos e custeio da máquina, somarão 3,09% do PIB. “O cenário é praticamente insustentável”, afirma Fabio Klein, especialista em contas públicas. (Mercado A14)
Editorial
Relatos do desastre

Sobre desabamento de prédio no centro de SP. (Opinião 2)

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02 de maio de 2018
O Globo

Manchete: Incêndio expõe drama habitacional em SP
Em chamas, prédio desmorona e deixa 44 desaparecidos

Abandonado em 2009, imóvel começou a ser ocupado há cinco anos; moradores contam que pagavam R$ 400 de aluguel a movimento por moradia popular

Um incêndio levou ao desabamento de um prédio de 24 andares no Centro de São Paulo, na madrugada de ontem. Pelo menos 44 pessoas estão desaparecidas. Apresentaram-se aos assistentes sociais 372 sobreviventes, de 146 famílias que viviam no local. Pertencente à União, o edifício, abandonado desde 2009, começou a ser ocupado em 2013. Moradores contam que pagavam aluguel de R$ 400 ao Movimento de Luta Social por Moradia. A tragédia expõe o drama habitacional em São Paulo. A Secretaria Municipal de Habitação estima um déficit de 358 mil moradias na capital paulista. Depois do incêndio, o Ministério Público informou que vai reabrir inquérito que investigava a ocupação e o risco estrutural do imóvel. (PÁGINAS 3)
Temer é hostilizado e sai às pressas
Com a intenção de dar apoio às famílias das vítimas, o presidente Michel Temer esteve no local da tragédia. Porém, teve que abreviar sua permanência. Depois de ser chamado de “golpista” e ter objetos arremessados contra sua comitiva, o presidente se viu obrigado a bater em retirada, sob a proteção de seguranças. (PÁGINA 7)

MERVAL PEREIRA

Temer cometeu erros infantis em busca da superação da impopularidade. (PÁGINA 4)
STF retoma hoje debate do foro privilegiado
Com o placar indicando oito votos a favor do fim do foro privilegiado para deputados e senadores, o Supremo Tribunal Federal retoma hoje a discussão do tema. Os parlamentares terão foro no STF só para crimes cometidos no exercício do mandato e relacionados à função. (PÁGINA 8)
Calote ameaça exportações
O presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, afirmou que, se o governo não aprovar projeto de lei para cobrir a dívida de Venezuela e Moçambique, o banco terá de suspender crédito a exportações. O impacto seria de até US$ 1,5 bilhão. (PÁGINA 19)
Desempregado fica 24 horas na fila
No Dia do Trabalho, 30 mil pessoas enfrentaram fila no Engenhão para disputar uma das cinco mil vagas oferecidas. Os primeiros chegaram com 24 horas de antecedência. (PÁGINA 20)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Prédio com sem-teto desaba e Covas fala em avaliar outros 70
Edifício de 24 andares no centro pegou fogo - Imóvel da União era ocupado por 146 famílias - Há pelo menos um desaparecido - MP reabriu inquérito sobre o local - Prefeito quer pente-fino em ocupações com 3,3 mil pessoas

Um incêndio na madrugada de ontem provocou o desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paiçandu, centro de São Paulo. O imóvel de 24 andares, que pertencia à União, era ocupado por pelo menos 146 famílias de sem-teto. Até a meia-noite e meia, havia oficialmente um desaparecido. Outras 44 pessoas previamente cadastradas pela Prefeitura não tinham sido localizadas. O prefeito Bruno Covas (PSDB) acredita que 3,3 mil pessoas vivam em 70 prédios invadidos, que vão passar por um pente-fino. O presidente Michel Temer foi hostilizado no local. Um inquérito do Ministério Público sobre a segurança do edifício foi reaberto; a investigação havia sido arquivada depois que laudo da Prefeitura de 2016 aferiu que o imóvel não apresentava riscos estruturais. (METRÓPOLE / PÁGS. A12 a A16)

‘Torre levou ao chão capítulo da história da PF’

A torre envidraçada que ruiu levou ao chão uns poucos pertences de uma gente carente de tudo e um capítulo importante da história da Polícia Federal em São Paulo, que pude acompanhar de perto. Por muitos anos, quase diariamente, frequentei o prédio de mais de 20 andares que dominava a esquina da Rio Branco com a Rua Antônio de Godói. (PÁG. A16)
Fim do foro ameaça 48 políticos do Congresso
Pelo menos 12 senadores e 36 deputados com inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal no âmbito da Lava Jato ficariam sujeitos à perda do foro privilegiado, segundo a interpretação da regra em votação na Corte, mostra levantamento feito pelo Estado. A maioria das investigações trata de recebimento de propina, via caixa dois, para políticos que já exerciam mandatos e tentavam a reeleição ou novo cargo no Executivo. É o caso dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), que negam irregularidades. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Empreiteira deixa de pagar dívida de R$ 1,2 bilhão
A Andrade Gutierrez deixou de pagar na segunda-feira R$ 1,2 bilhão a credores que adquiriram títulos emitidos no exterior. Na semana passada, o Tribunal de Contas da União bloqueou R$ 508 milhões da empresa por suposto superfaturamento em obras na usina de Angra 3. A agência de risco Fitch rebaixou a nota da empreiteira. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Só três presidenciáveis vão a atos do 1º de Maio (POLÍTICA / PÁG. A8)

Vera Magalhães
De quem é a responsabilidade?

A julgar pelo comportamento das autoridades e dos movimentos de sem-teto, de ninguém. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações 
Para destravar o Brasil

O Brasil tem sido incapaz de correr no pelotão dianteiro dos emergentes e, na última década, até nos pelotões intermediários, como o dos países latino-americanos. (PÁG. A3)

Uma tragédia anunciada

O mínimo que se pode esperar é que a tragédia desta terça sirva de lição, não de mau presságio. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Desabamento de prédio em SP expõe falta de controle público
Edifício invadido abrigava 150 famílias; investigação de 2015 sobre segurança não recomendou interdição

Umincêndio na madrugada de ontem provocou o desabamento de um edifício de 24 andares invadido no centro de São Paulo. O prédio pertencia à União, já foi sede da Polícia Federal e estava cedido à prefeitura. Ocupado pelo LMD (Luta por Moradia Digna), abrigava 150 famílias, com 400 pessoas. Segundo moradores, o fogo começou depois de uma explosão —a suspeita é relacionada a um botijão. O desabamento ocorreu enquanto um homem que tentava ajudar outras pessoas era resgatado. Ele não foi mais encontrado. No início da noite, 44 cadastrados entre frequentadores do local, que tem alta rotatividade, ainda não haviam sido localizados. O desabamento causou pânico e expôs a falta de controle de órgãos públicos sobre a situação de imóveis invadidos. A segurança do prédio já havia sido questionada em 2015. A Defesa Civil e a Secretaria de Licenciamento avaliaram à época não haver risco que justificasse a interdição, (Cotidiano B1)
Propinas de SP a Paulo Preto teriam somado R$ 173 mi
O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, é acusado por delatores da Odebrecht de ter recebido R$ 173 milhões em propinas só em obras da Prefeitura de São Paulo. O ex-prefeito à época, Gilberto Kassab (PSD), nega irregularidades. (Pode r A4)
Esquerda precisa fazer autocrítica, diz Noam Chomsky
Referência da esquerda, Noam Chomsky diz que a prisão do ex-presidente Lula é injusta e uma vingança das classes dominantes. Mas, à Folha, o linguista afirma que esquerda e PT precisam fazer autocrítica e entender por que sucumbiram à Corrupção. (Poder A5)
Novo presidente terá a menor margem para gastar em 2019
O próximo presidente da República terá no seu primeiro ano a menor margem para despesas em relação ao PIB desde o início da série histórica, em 1997. Gastos não obrigatórios, como em investimentos e custeio da máquina, somarão 3,09% do PIB. “O cenário é praticamente insustentável”, afirma Fabio Klein, especialista em contas públicas. (Mercado A14)
Editorial
Relatos do desastre

Sobre desabamento de prédio no centro de SP. (Opinião 2)
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