Ger. Projetos - PMBOK

Definições:

Restrições de tempo - Atraves de algumas das técnicas abaixo são desenvolvidos cronogramas e prazos.

CPM - Método de Caminho Crítico (CPM Critical Path Method):
Calcula de forma determinística, uma data única mais cedo e mais tarde, de início e de término para cada atividade, baseado na sequência lógica especificada da rede e em uma duração estimada única.

PERT (Program Evaluation and Review Technique):
Utiliza uma rede seqüencial e uma estimativa de duração por média ponderada para calcular as durações das atividades. Embora existam diferenças superficiais, o PERT difere do CPM fundamentalmente por que usa distribuição de médias (valor esperado) em vez da estimativa mais provável, originalmente usado no CPM.

GERT (Graphical Evaluation and Review Technique):
Técnica que permite o tratamento probabilístico tanto para a rede lógica quanto para as estimativas de duração das atividades (por exemplo, algumas atividades podem ser executadas por completo, algumas apenas em parte, e outras mais de uma vez).

Compressão da duração: É um caso especial de análise matemática que procura alternativas para reduzir o prazo do projeto sem alterar o seu escopo, a qual inclui técnicas tais como:

• Colisão (Crashing): compensações de custo e prazo são analisados para determinar como obter a maior compressão para o mínimo aumento de custo. As colisões nem sempre produzem alternativas viáveis e freqüentemente resultam em aumento de custo.

• Caminho Rápido (Fast tracking): realizar em paralelo atividades que normalmente seriam feitas em seqüência O caminho rápido freqüentemente resulta em retrabalho e usualmente aumenta o risco.

O Cronograma do projeto pode ser apresentado de forma sumarizada ou em detalhes. Podendo ser apresentado de forma tabular ou em forma de gráfico.
A apresentação do cronograma em forma de gráfico é a mais usual e nos seguintes formatos:

• Gráficos de Barras(GANTT): mostram graficamente o início e término das atividades dando a dimensão do prgresso do projeto. São relativamente fáceis de serem lidos sendo, freqüentemente, usados em apresentações sobre o projeto.



Estimativas de custos:

Estimativas de baixo para cima (Bottom-up).
Esta técnica envolve estimar o custo das atividades individuais dos pacotes de trabalho3, depois sumarizá-los ou agregá-los para obter a estimativa total do projeto.

Estimativas de cima para baixo (Top-down).
Também chamadas de estimativas por analogia utilizam-se os custos reais de projetos anteriores similares como base para a estimativa do custo do projeto corrente. Esta técnica é geralmente utilizada na estimativa dos custos totais do projeto quando existe pouca informação sobre o projeto (por exemplo, nas fases iniciais).

As estimativas por analogia são geralmente menos dispendiosas que outras técnicas,mas, também, freqüentemente menos precisas. São mais confiáveis quando os projetos anteriores são semelhantes e os indivíduos ou grupos que estão preparando as estimativas possuem o conhecimento necessário.

Modelo Paramétrico:

Este modelo utiliza as características do projeto (parâmetros) em modelos matemáticos para prever os custos do projeto. Os modelos podem ser simples, por exemplo, as construções residenciais custarão um certo valor por unidade de área construída) ou complexos (um modelo de custos de desenvolvimento de software usa 13 fatores de ajuste com 5 a 7 pontos a serem analisados em cada um deles).
Tanto o custo quanto a precisão do modelo paramétrico variam amplamente, isto é, o modelo será provavelmente mais confiável quando:
• as informações históricas utilizadas no desenvolvimento do modelo forem precisas, os parâmetros usados no modelo forem prontamente quantificáveis, e
• o modelo for escalonável (por exemplo, quando ele funcionar bem tanto para grandes projetos quanto para projetos menores).


Simulação de Monte Carlo:
A análise de risco em planilhas usa um modelo de arquivo e simulação para analisar o efeito da variação das entradas nas saídas do sistema modelado. Uma simulação é qualquer método analítico que é usado para imitar um sistema real, especialmente quando outras análises são matematicamente muito complexas ou muito difíceis de reproduzir.

Um tipo de simulação de planilha é a Monte Carlo, que gera aleatoriamente valores para variáveis incertas repetidas vezes para simular um modelo. O nome simulação de Monte Carlo vem de Monte Carlo, Mônaco, onde as principais atrações são cassinos, contendo jogos de azar, que exibem comportamento aleatório.

O comportamento aleatório dos jogos de azar é semelhante ao modo como a simulação de Monte Carlo seleciona valores aleatoriamente para simular um modelo. Quando se joga um dado, sabe-se que sairá 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, mas não se sabe o resultado para um ensaio particular qualquer. O mesmo acontece com as variáveis que tem um intervalo de valores conhecido, mas um valor incerto para qualquer evento particular (por exemplo, taxas de juros, inventário, chamadas telefônicas por minuto).

ferramentas como PERT/CPM, GERT, e GANTT, no que diz respeito à restrição de custo, são estabelecidos orçamentos a serem respeitados através do uso de gráficos como por exemplo, o histograma de recursos. A restrição mais difícil de gerenciar é a restrição relacionada ao escopo e especificações, uma vez que geralmente a dificuldade encontra-se na apresentação de uma forma clara, além de como monitorá-los.

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