Atualidades - 23/03
- INSS esconde as filas na Internet
- Agenda virtual retarda o pagamento de R$ 163 milhões aos segurados. (pág. 1 e País, pág. A3)
- Para alguns brasileiros, o desafio de trocar de país em busca de uma nova vida não passa pela discriminação nas aduanas européias. Preferem recomeçar em Québec e outras cidades do lado francês do Canadá, que incentivam a imigração de profissionais qualificados. Quem vai tem estudo para os filhos e auxílio para achar casa e emprego, entre outras vantagens. (pág. 1 e País, pág. A9)
- O professor da Universidade da Califórnia, Robert Brenner, afirma que "o sucesso brasileiro é de curto prazo", diante do reflexo da crise econômica nos EUA. O presidente do Ipea, Marcos Pochmann, diz o Brasil será afetado. "A questão é saber em que medida". (pág. 1 e Economia, págs. E1, E2 e E3)
- PAC privilegia 158 cidades no ano eleitoral
- Gastos liberados para 'projetos prioritários' podem atingir mais de 1.000 municípios; oposição recorre ao Supremo. (págs. 1 e A4)
- Estudo do Banco Mundial contratado pelo governo Lula defende a exploração do potencial hidráulico brasileiro, inclusive na Amazônia, informa Valdo Cruz. O documento identifica três causas principais para o atraso de projetos de usinas. A primeira, diz o Bird, é a demora na obtenção de licença ambiental. (págs. 1 e B1)
- Um terço dos alunos da 4ª série tem nível da 1ª
- Pesquisa ainda inédita do Ministério da Educação revela que estudantes vão passando de ano sem compreender o enunciado de uma questão. (págs. 1, A25 e A27)
- Bolsas dos EUA já caíram US$ 2 trilhões - E o temor é de que crise americana possa causar ainda mais prejuízos. (págs. 1 e B1)
- O Tribunal de Contas da União condenou no ano passado 1.889 responsáveis por mau uso do dinheiro público. Na prática, é o maior número de punições desde 2004. Só as multas renderam R$ 518 milhões. (págs. 1 e A4)
- Pesquisa derruba mitos sobre a vida nas favelas
- Maioria dos moradores é contra liberação de drogas e metade apóia caveirão. (págs. 1, 17 e 20)
- Sete investigações da Polícia Federal apontam a participação do Brasil em redes de tráfico de pessoas, com envio de mulheres para o mercado internacional da prostituição. Em 2003, cerca de 70 mil brasileiras se prostituíam no exterior. (págs. 1 e 3 a 9)
- De 1993 a 2008, a dengue matou 149 pessoas no município do Rio. Levantamento mostra que nesses 15 anos, com três governos de Cesar Maia e um de Luiz Paulo Conde, houve 274.924 casos da doença. (págs. 1 e 29)
Bancos brasileiros avançam entre os mais valorizados
A crise do subprime serviu não só para o Brasil mostrar seu vigor no cenário global, mas também como um estímulo ao avanço dos grandes bancos locais no ranking das maiores instituições do mundo por valor de mercado. Bradesco e Itaú, por exemplo, já estão entre os dez maiores nas Américas, à frente de instituições como a americana Merrill Lynch. No mundo, estão entre os 25 maiores. (...) (págs. 1 e B1)
O aluguel de imóveis industriais (galpões, centros de distribuição e condomínios logísticos) aumentou 30% em São Paulo e em seu entorno no ano passado, com a média de € 73,48 (R$ 194,30) por metro quadrado ao ano. É a sexta maior alta global no segmento e a maior valorização local em sete anos. (...) (págs. 1 e C1)
Reforma Tributária - Prefeitos candidatos à reeleição estão preocupados com as perdas e os ganhos da reforma tributária. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), montou grupo de estudos, sob a responsabilidade do secretário de Finanças da capital, Walter Rodrigues: "Mudanças podem causar insegurança jurídica". (págs. 1 e A7)
A valorização das cotações dos grãos impulsionou os preços das terras brasileiras. No bimestre, a alta foi de 3,5% e, em 12 meses, de 17,5%. (...) (págs. 1 e C8)
A indústria de transformação prevê ampliar em 11%, em média, a capacidade instalada em 2008, a maior taxa dos últimos cinco anos, segundo a FGV. (...) (págs. 1 e A4)
Os três maiores grupos brasileiros de açúcar e álcool - Cosan, Crystalsev e Copersucar - se uniram para construir um alcoolduto que ligará o interior de São Paulo ao litoral paulista, por onde a commodity será embarcada para o mercado externo. Para tirar o projeto do papel, orçado em mais de R$ 1,5 bilhão, as usinas criaram a Uniduto Logística S.A. (...) (págs. 1 e C6)
- 199 formas de desfigurar uma cidade
- Levantamento do Correio revela que distritais já aprovaram quase 200 projetos de lei alterando a destinação de terrenos no DF. Mudanças colocam em risco o planejamento urbano de Brasília. (págs. 1, 29 e 30)
- Crise - BC quer mudar lei para prestar socorro financeiro a bancos em dificuldades. (págs. 1, 21 e 23)
Término de concessões em 2015 agita o setor elétrico
As incertezas sobre o futuro da concessão das hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira, da Cesp, que expiram em 2015, pairam sobre uma parcela significativa do setor elétrico. O ano de 2015 é literalmente o fim da linha para 18 usinas geradoras, 37 distribuidoras e 73 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia elétrica, quando vence a primeira grande leva de concessões de serviços de utilidade pública que, pelas regras atuais, não podem ser renovadas. Sem mudanças na lei, essas concessões deverão voltar à União e ir para licitação. (...) (págs. 1, A4 e B8)
A Petrobras espera definir nos próximos meses os últimos detalhes para a construção de sua terceira fábrica de matérias-primas para adubos no país. Anunciado em 2005, o projeto inicialmente previa investimentos da ordem de US$ 700 milhões. Mas como desde então a demanda global pelo produto e os custos subiram muito, hoje o aporte na nova unidade está estimado em US$ 1,5 bilhão, segundo Fernando Martinez, gerente-geral de fertilizantes da estatal. (...) (págs. 1 e B16)
Um dia depois da euforia provocada pela queda do juro americano, os mercados globais foram abalados ontem pelas vendas de ativos reais feitas sobretudo por hedge funds. Rumores de novas perdas contábeis expressivas em bancos americanos relevantes e percepção de que os EUA, em recessão prolongada, podem arrastar o mundo esvaziaram as bolhas especulativas das commodities e do petróleo. O ouro caiu 4,43% e o barril, 4,51%. A aversão global ao risco cresceu e as bolsas tombaram. (...) (págs. 1, C2 e D2)
O embaixador Roberto Azevedo, principal negociador do Brasil na Rodada Doha, vê uma "nesga de luz" para os países tentarem fechar um acordo agrícola e industrial, no mês que vem, na Organização Mundial do Comércio (OMC). A tendência é um acordo ser estruturado na área industrial, por exemplo, como um "cardápio, onde cada um escolhe seu prato", com a abertura do mercado adaptada a sua estrutura tarifária. (...) (págs. 1 e A3)
VEJA
TÍTULOS DE CAPA
- Especial - Amazônia
* A verdade sobre as queimadas e o ritmo do desmatamento
* Por que a exploração econômica não precisa ser criminosa
- CPI dos Cartões - o dossiê para intimidar a oposição
Entrevista - Eric Maskin - Incentivos sob medida - O prêmio Nobel de Economia diz que as pessoas precisam de estímulos concretos para agir em prol da maioria. Sem entender isso, nenhuma empresa ou nação cresce. (págs. 11 a 15)
Um dossiê feito para chantagear - Para intimidar a oposição, o Planalto usa documentos com informações sigilosas sobre as despesas do ex-presidente FHC. (Capa e págs. 46 a 51)
É guerra - Com o sucesso do crédito consignado, até lojas e indústrias querem ser banco. (pág. 54)
Vá à escola, ganhe este celular - Programa em Nova York chama atenção para uma discussão polêmica: até onde premiar os bons alunos. (págs. 59 e 60)
Amazônia - A verdade sobre a saúde da floresta - As notícias sobre a Amazônia que chegam aos olhos e ouvidos dos brasileiros são, por natureza, fragmentadas e muitas vezes contraditórias. Ora se dá conta de que a selva tropical brasileira nunca esteve tão protegida. Ora soam os clarins do apocalipse e anuncia-se a morte iminente da maior reserva de água doce, plantas e animais do planeta. Onde está a verdade? A reportagem de VEJA que começa aqui tenta responder a essa indagação. (...) (Capa e págs. 94 a 108)
A capital da motosserra - Como é a vida em São Félix do Xingu, o município recordista na derrubada de árvores no país. (págs. 110 a 112)
A floresta vira soja - Mato Grosso é o estado que mais desmata. A contrapartida é o notável vigor do agronegócio. (págs. 114 e 115)
Artigo - Gustavo Ioshpe - E se plantássemos cérebros? - "Precisamos defender os nossos interesses e pensar na estratégia ambiental que interessa aos brasileiros. A generosidade é um lindo traço da espécie humana, mas ela precisa de um substrato material. Do contrário, passa a ser autofagia". (págs. 120 e 121)
ÉPOCA
TÍTULO DE CAPA
- Como a crise mundial deve afetar o Brasil
Cadê a porta de saída? - O governo adotou medidas para incluir mais gente no Bolsa-Família. Agora, falta definir de modo mais eficaz quando deve terminar o benefício. (págs. 37 e 38)
O custo do átomo - Um estudo inédito da USP calcula que Angra 3 só seria viável com subsídios ocultos de R$ 4 bilhões. (pág. 39)
Loucos por mordomias - Mais uma fundação ligada à UnB é descoberta patrocinando regalias com dinheiro público. (pág. 40)
Nossa política - Ricardo Amaral - Medidas de mais e democracia de menos - "O excesso de medidas provisórias desequilibra o jogo do poder que caracteriza a democracia". (pág. 41)
O Brasil não vai escapar - O país está mais forte. Mesmo assim começa a sentir os efeitos dos problemas econômicos dos EUA. (Capa e págs. 42 a 44)
Nossa economia - Gustavo H.B. Franco - O Proer do governo americano - "Quem sabe as ações do BC dos EUA não nos ajudem a ver melhor nosso próprio passado?" (pág. 46)
Nosso dia-a-dia - Nelito Fernandes - A culpa é mesmo nossa - "O ministro da Saúde diz que a população é responsável pelo surto de dengue. Se estiver certo, o povo do Rio é pior que o do resto do país". (pág. 92)
ISTOÉ
TÍTULO DE CAPA
- Exclusivo - Istoé entra na base da Liga dos Camponeses Pobres e mostra que há guerrilha no Brasil. O grupo armado tem nove vezes mais combatentes do que o PCdoB reuniu no Araguaia e só no ano passado matou 22 pessoas
Entrevista - Roberto Mangabeira Unger - "Tenho muitas idéias, só não tenho caneta" - O ministro diz que há uma nova classe média no País,mestiça e morena, e defende a idéia de o Estado impor o capitalismo. (págs. 6 a 11)
O Brasil tem guerrilha - Istoé entra na base da Liga dos Camponeses Pobres, um grupo armado com 20 acampamentos em três Estados, que tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia e cujas ações resultaram na morte de 22 pessoas no ano passado. (Capa e págs. 28 a 34)
Cicatrizes do Mensalão - A cúpula do PT não consegue impor seus candidatos a prefeito, um sinal de resistência do nome de Dilma para 2010. (pág. 36)
Gastança com o dinheiro público - Reforma dos apartamentos funcionais, construção de novos gabinetes e aumento de verba para contratar funcionários: os parlamentares voltam a investir em benefício próprio. (págs. 38 e 39)
Forças Armadas - O Brasil na academia da repressão - Escola americana que ensinou tortura aos agentes da ditadura ainda recebe e forma militares brasileiros. (págs. 40 e 41)
O STF nas mãos de um liberal - Presidente eleito da mais alta Corte do País, Gilmar Mendes costuma soltar acusados quando as provas são frágeis. (págs. 42 e 43)
O Aero Cristina - Em vez de comprar um Airbus como Lula, a Argentina pode adquirir avião da Embraer e fazer propaganda da indústria brasileira. (págs. 58 e 59)
Em busca das raízes - Turismo étnico atrai negros americanos que querem conhecer cultura afro no Brasil. (pág. 62)
O quebra-cabeça da crise - O pânico dos mercados se deve a duas incertezas: o tamanho do buraco nos EUA e seu poder de contágio. (págs. 76 e 77)
ISTOÉ DINHEIRO
TÍTULO DE CAPA
- A crise dos EUA vai nos queimar?
- O inferno financeiro se agrava, provoca a quebra de um grande banco americano, derrete as bolsas e já é comparado à Grande Depressão de 1929. Agora, as chamas atingem a economia real e ameaçam o Brasil. Saiba como isso pode afetar o crescimento
Como vamos escapar dessa? Ou não vamos? - Crise nos EUA - Inferno americano se alastra, atinge a economia real e se aproxima do País. (Capa e págs. 24 a 29)
Só falta apertar o botão - A venda da Brasil Telecom para a Oi está quase concluída. E o empurrão final veio de onde menos se esperava. (pág. 31)
O urso que matou o Bear - O drama do esfriamento econômico nos Estados Unidos faz sua primeira grande vítima fatal: o banco de investimentos Bear Stearns. E agora? (págs. 106 a 109)
CARTA CAPITAL
TÍTULOS DE CAPA
- Pedofilia made in Brasil - O país é o quarto maior distribuidor de material pornográfico infantil do mundo, mas faltam leis contra o crime. Uma investigação no Congresso e uma nova unidade da Polícia Federal querem mudar esse quadro
- Cesp - Por que Serra tem tanta pressa em privatizar a empresa?
- Crise nos EUA: O Fed corta os juros e ensaia um Proer para salvar bancos em dificuldade.
José Serra tem pressa - Privatização - O tucano vence resistências no próprio governo e leva a Cesp a leilão. (Capa e págs. 22 a 25)
Crime sem castigo - Pedofilia - Quarto maior distribuidor de material pornográfico infantil do mundo, o Brasil carece de instrumentos de repressão. (Capa e págs. 26 a 31)
Eldorado ameaçado - Congresso - Parlamentares correm para liberar a mineração em terras indígenas. (págs. 32 e 33)
Exploração eterna - CPI - Comissão parlamentar quer apurar privatização de cemitérios em Brasília. (pág. 34)
Sextante - Antonio Delfim Netto - A crise é administrável - "Se não houver um crash nas bolsas dos Estados Unidos, o PIB mundial deve desacelerar 0,8% em 2008. Não é nada dramático, ainda que os custos sejam respeitáveis". (pág. 38)
Um hospital chamado Fed - Economia - O BC americano costura acordos para salvar bancos e baixa o juro outra vez. (Capa e págs. 40 e 41)
EXAME
TÍTULO DE CAPA
- A economia verde - Desenvolvimento - A cidade brasileira que une crescimento chinês e ambientalismo nórdico - Tendência - O lobby dos negócios verdes ganha força em Brasília
Crescimento chinês e ambientalismo nórdico - Responsável pela produção de 1% da soja brasileira, Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, cresce 10% ao ano. Agora, quer se tornar a primeira cidade brasileira sem dívidas socioambientais. (Capa e págs. 34 a 39)
A pressão chega a Brasília - O verde virou lobby. De fabricantes de pneus a empresas de eletroeletrônicos, todos tentam convencer os políticos a defender a causa da sustentabilidade. (Capa e págs. 43 a 45)
VidaReal - J.R. Guzzo - Lá se foi a simpatia, o algo mais e a alegria - Desmatamento, salários baixos, transgênicos - o Brasil está na mira da polícia de bons costumes. No campo das palavras, o que se quer com isso é melhorar o mundo. Na prática, servir ao interesse mercantil dos países ricos. (págs. 88 e 89)
A luz que vem do campo - Para sustentar o crescimento econômico, o desafio do Brasil é aumentar em pelo menos 5% a oferta de energia a cada ano. A biomassa é parte da solução. (págs. 90 a 92)
Mais longe das melhores - A queda de 17% no lucro da Petrobras revela a distância que existe entre a estatal brasileira e as grandes empresas petrolíferas do mundo. (págs. 100 a 103)
A China vai exportar inflação? - Com seus produtos baratos, o país ajudou a controlar os preços ao redor do planeta. Agora, enfrentando taxas recordes de carestia, pode contaminar o restante do mundo com o problema. (págs. 120 a 122)
Governo de resultados - Ao incorporar princípios do mundo empresarial, o estado do Rio de Janeiro conseguiu tornar-se mais eficiente e sanear suas contas. (págs. 134 a 136)
A crise entra numa nova fase - Com o colapso do Bear Stearns, o quinto maior banco de investimento americano, o temor para os próximos meses é de uma perda de confiança generalizada no sistema bancário. (págs. 165 a 167)
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