Atualidades 17-06-2012
Introversão
Se estamos realmente interessados na transformação, é melhor nos observarmos com mais freqüência.
Num mundo competitivo é preciso poupar tempo para ficar introvertido. Isto não significa manter-se
distante das relações, ficar mudo ou evitar o trabalho. Introversão é observar a si mesmo, voltando-se
para dentro e tornando fácil a administração do eu. Administrar o eu é administrar os pensamentos.
Essa é a chave da transformação. Mas é surpreendente constatar que prestamos mais atenção nos outros do que no nosso próprio estilo de pensar.
RESUMO JORNAIS
Os prefeitos de 58 grandes cidades do mundo, reunidos no Rio, vão anunciar, na próxima terça-feira, um acordo para cortar emissões de gases do efeito estufa. Às metas, até 2030, serão individuais para cada metrópole e podem representar um dos mais importantes avanços da Rio+20, informam Cristina Alves, Paulo Marqueiro e Luiz Ernesto Magalhães. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Fotolegenda: No Aterro do Flamengo
Índia pataxó Chamerri, de 4 anos, brinca com a sacola plástica, uma das principais vilãs do meio ambiente. Ela veio com a família de Coroa Vermelha, na Bahia, para a Cúpula dos Povos.
Oficializada na sexta-feira como candidata a vice do petista Fernando Haddad na disputa pela Prefeitura f de São Paulo, Luiza Erundina (PSB), 77, questiona, em a entrevista a Fábio Zambeli, o papel do adversário histórico e provável aliado Paulo Maluf (PP) na campanha.
“Se isso significar alguma restrição aos compromissos, tem um preço que não vale a pena pagar. ” (Págs. 1 e Poder A4)
Quarenta anos depois, essas mortes ainda são tabu, relata Lucas Ferraz.
Militantes e ex-militantes preferem que antes sejam apurados os crimes cometidos pelo Estado. (Págs. 1 e 6)
Para driblar a obrigação de divulgar dados públicos, imposta pela Lei de Acesso à Informação, o governo está reclassificando documentos como sigilosos. Antes de livre consulta, os papéis estão ganhando carimbo de reservados após a entrada em vigor da norma, em maio, sem justificativa legal, com o propósito de adiar a divulgação por até 25 anos. Os ministérios se baseiam nas exceções previstas no texto legal. Entre os argumentos mais usados está o risco à “segurança da sociedade ou do Estado”. O Ministério da Ciência e Tecnologia usou essa justificativa, por exemplo, para que o Estado não tivesse acesso a dados de parceria com entidade sem fins lucrativos do Rio. (Págs. 1 e Nacional A4)
Cláudio Weber Abramo
Diretor da Transparência Brasil
“É uma resposta picareta, tão patentemente absurda que beira o cinismo"
América Latina e Caribe contribuem muito pouco para desequilibrar o planeta. Juntos, geram só 11% dos gases que levam ao efeito estufa. (Págs. 1 e Internacional A16)
Em breve, os americanos irão somente à Amazon para comprar a realidade, pedaço por pedaço. “Amazon” será um sinônimo para desejo. (Págs. 1 e C2 Domingo, D2)
O governo reage como se o baixo crescimento do Brasil fosse conjuntural. É um equívoco. (Págs. 1 e A3)
Militante de esquerda, Estela, que tinha 22 anos na época, apanhou muito nos porões da ditadura. E foi torturada em Minas, mais especificamente em Juiz de Fora, e não só no Rio de Janeiro e em São Paulo como se sabia até agora. Estela é um dos codinomes usados na época por Dilma Vana Rousseff, hoje a presidente do Brasil. É o que revela a repórter Sandra Kiefer, que obteve documentos inéditos em que Dilma relata ter sido pendurada por seus algozes mineiros no pau de arara, apanhado de palmatória elevado choques e socos que a marcaram para o resto da vida.
Dente arrancado com um soco
“Uma das coisas que me aconteceu naquela época é que meu dente começou a cair e só foi derrubado posteriormente pela OBAN. Minha arcada girou para outro lado, me causando problemas até hoje, problemas no osso do suporte do dente. Me deram um soco e o dente deslocou-se e apodreceu. Tomava de vez em quando Novalgina em gotas para passar a dor. Só mais tarde, quando voltei para SP, o Albernaz completou o serviço com um soco, arrancando o dente.”
Pau de arara e palmatória
“...Se o interrogatório é de longa duração, com interrogador ‘experiente’ ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes também usavam palmatória; usava em mim muita palmatória...” (Págs. 1 e 3 a 7)
Walcyr Carrasco e os perigos de sucumbir à raiva.
Bruno Astuto e as agruras na vida da DJ Paris Hilton. (Pág. 1)
Uma empresa de ativistas digitais é contratada para influir nas redes sociais.
O bunker de assessores e advogados montando a sua defesa.
A articulação com estudantes e sindicalistas para pressionar o STF.
Artistas e intelectuais são mobilizados para atos de apoio. (Pág. 1)
Se estamos realmente interessados na transformação, é melhor nos observarmos com mais freqüência.
Num mundo competitivo é preciso poupar tempo para ficar introvertido. Isto não significa manter-se
distante das relações, ficar mudo ou evitar o trabalho. Introversão é observar a si mesmo, voltando-se
para dentro e tornando fácil a administração do eu. Administrar o eu é administrar os pensamentos.
Essa é a chave da transformação. Mas é surpreendente constatar que prestamos mais atenção nos outros do que no nosso próprio estilo de pensar.
RESUMO JORNAIS
O Globo - Manchete: Grandes cidades assinarão acordo contra efeito estufa
Folha de S. Paulo
- Manchete: Erundina diz que apoio de Maluf pode sair caro ao PT
O Estado de S. Paulo
- Manchete: Ministérios usam brecha para driblar Lei de Acesso
Correio Braziliense - Manchete: Confissões inéditas de Dilma - "As marcas da tortura sou eu"
Estado de Minas - Manchete: "As marcas da tortura sou eu. Fazem parte de mim"
Jornal do Commercio - Manchete: Humberto lidera pesquisa
Zero Hora - Manchete: RS terá polícia mais jovem e tecnológica
RESUMO REVISTAS
Veja - Manchete: Verdades incovenientes
Época - Manchete: RIO+20 – O futuro dele depende de nós
ISTOÉ - Manchete: A guerra de Zé Dirceu
Carta Capital - Manchete: Abilio e o espertalhão
O Globo
Manchete: Grandes cidades assinarão acordo contra efeito estufa
Prefeitos de 58 metrópoles vão anunciar metas na Conferência da ONUOs prefeitos de 58 grandes cidades do mundo, reunidos no Rio, vão anunciar, na próxima terça-feira, um acordo para cortar emissões de gases do efeito estufa. Às metas, até 2030, serão individuais para cada metrópole e podem representar um dos mais importantes avanços da Rio+20, informam Cristina Alves, Paulo Marqueiro e Luiz Ernesto Magalhães. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Fotolegenda: No Aterro do Flamengo
Índia pataxó Chamerri, de 4 anos, brinca com a sacola plástica, uma das principais vilãs do meio ambiente. Ela veio com a família de Coroa Vermelha, na Bahia, para a Cúpula dos Povos.
Míriam Leitão
Alta Floresta, em Mato Grosso, concilia agricultura, pecuária e matas nativas. (Págs. 1 e Economia, 38)
Jeffrey Sachs
Países de renda média também devem ajudar a conter as emissões. (Págs. 1 e Caderno Especial Rio+20)
Deputados compram e vendem emendas
Deputados
federais criaram um balcão de negócios com as emendas parlamentares,
revela Paulo Celso Pereira. Alguns aceitam destinar suas emendas para
redutos de outros colegas. Em troca, recebem dinheiro para as campanhas
eleitorais. (Págs. 1 e 3)
PF investiga se Cachoeira tinha Guardião
A
Polícia Federal está investigando se o contraventor Carlinhos Cachoeira
dispunha de um sistema Guardião, aparelho sofisticado usado por órgãos
de inteligência, para gravar telefonemas. (Págs. 1 e 4)
Eleição grega decide futuro da zona do euro
Ao
eleger hoje seu governo, a Grécia escolhe se abandona ou não a zona do
euro. O dia é decisivo para o bloco, já que a saída grega marcaria o fim
do sonho da moeda única, com risco de “contágio dramático”. (Págs. 1 e
37 a 39)
BNDES libera mais recursos que Bird e BID
Criticado
por seu gigantismo e pela estratégia de eleger “campeões setoriais”, o
BNDES, que completa 60 anos esta semana, desembolsa mais que o dobro dos
financiamentos do Banco Mundial e do BID. (Págs. 1 e 40)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Erundina diz que apoio de Maluf pode sair caro ao PT
Vice de Haddad julga preconceituoso slogan do partido que exalta o ‘novo’Oficializada na sexta-feira como candidata a vice do petista Fernando Haddad na disputa pela Prefeitura f de São Paulo, Luiza Erundina (PSB), 77, questiona, em a entrevista a Fábio Zambeli, o papel do adversário histórico e provável aliado Paulo Maluf (PP) na campanha.
“Se isso significar alguma restrição aos compromissos, tem um preço que não vale a pena pagar. ” (Págs. 1 e Poder A4)
Governo quer usar aeroporto particular contra caos aéreo (Págs. 1 e Mercado B1)
Elio Gaspari
Ministra adota ‘modelo Scania’ na greve de professor (Págs. 1 e Poder A13)
Ilustríssima: O lado ‘Dark’ da luta armada
No
auge da repressão militar, organizações de esquerda mataram alguns de
seus integrantes sob acusação de traição, hesitação ou discordância
quanto aos rumos da luta armada.Quarenta anos depois, essas mortes ainda são tabu, relata Lucas Ferraz.
Militantes e ex-militantes preferem que antes sejam apurados os crimes cometidos pelo Estado. (Págs. 1 e 6)
Eleição na Grécia decide futuro da zona do euro
A
Grécia realiza hoje eleições parlamentares decisivas para o futuro do
país e da zona do euro. Há indicações de polarização entre os partidos
Nova Democracia, de centro-direita e favorável ao acordo de socorro ao
país, e Svriza de esquerda), que quer cancelar o pacote de austeridade,
informa Rodrigo Russo. (Págs. 1 e Mundo A20)
Após ataques, ONU suspende missão na Síria
Os
cerca de 300 observadores das Nações Unidas na Síria suspenderam ontem
suas operações no país devido aos ataques que vêm sofrendo. As patrulhas
só serão retomadas quando houver situação “adequada”, segundo Robert
Mood, chefe da missão. (Págs. 1 e Mundo A23)
Rio+20
Na liderança, Brasil propõe texto final curto e sem pontos polêmicos. (Págs. 1 e A18)
Editoriais
Leia
“Reforma penal”, sobre propostas da comissão de especialistas do Senado
para atualizar a legislação brasileira sobre crimes e suas penas.
(Págs. 1 e Opinião A2)
Nacionalização não vai baratear carros, dizem especialistas. (Págs. 1 e Veículos, 1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ministérios usam brecha para driblar Lei de Acesso
Governo invoca ‘segurança do Estado’ para reclassificar documentos que antes eram de livre consultaPara driblar a obrigação de divulgar dados públicos, imposta pela Lei de Acesso à Informação, o governo está reclassificando documentos como sigilosos. Antes de livre consulta, os papéis estão ganhando carimbo de reservados após a entrada em vigor da norma, em maio, sem justificativa legal, com o propósito de adiar a divulgação por até 25 anos. Os ministérios se baseiam nas exceções previstas no texto legal. Entre os argumentos mais usados está o risco à “segurança da sociedade ou do Estado”. O Ministério da Ciência e Tecnologia usou essa justificativa, por exemplo, para que o Estado não tivesse acesso a dados de parceria com entidade sem fins lucrativos do Rio. (Págs. 1 e Nacional A4)
Cláudio Weber Abramo
Diretor da Transparência Brasil
“É uma resposta picareta, tão patentemente absurda que beira o cinismo"
Eleição grega pressiona o futuro do euro
Os
eleitores gregos voltam às urnas hoje para decidir entre Antonis
Samaras, da Nova Democracia, e Alexis Tsipras, da Coalizão de Esquerda
Radical (Syriza), empatados nas pesquisas. A escolha mexe com a economia
global e aumenta a pressão sobre o euro, informa o enviado especial
Andrei Netto. A vitória da esquerda pode significar a ruptura com a
política de austeridade da União Européia. (Págs. 1 e Economia B1, B4 e
B6 a B8)
Comitê obtém acordo em apenas 37% do 53 documento
Rio+20.
Nos três dias previsto para as discussões do Comitê Preparatório para a
Rio+20, os países chegaram a um acordo em relação a apenas 37% dos
parágrafos do documento que será avaliado pelos chefes de Estado, a
partir de quarta-feira. Como o texto não foi finalizado, as discussões
serão estendidas até a véspera da reunião principal. Ao sair da última
plenária, já na madrugada de ontem, o negociador- chefe do Brasil, André
Corrêa do Lago, admitiu: “Não é uma glória”. (Págs. 1 e Planeta)
Policiais vendem ‘segurança’ em meio a arrastões
Grupos
de policiais civis e militares e agentes penitenciários estão
explorando o medo causado pela onda de arrastões para vender “segurança”
aos comerciantes. Há casos em que a proposta chega a ser feita durante o
registro de uma ocorrência. (Págs. 1 e Metrópole C1 e C3)
ONU suspende missão à Síria por falta de segurança (Págs. 1 e Internacional A13)
Mac Margolís
América Latina+20América Latina e Caribe contribuem muito pouco para desequilibrar o planeta. Juntos, geram só 11% dos gases que levam ao efeito estufa. (Págs. 1 e Internacional A16)
Lee Siegel
Problema ‘amazônico’Em breve, os americanos irão somente à Amazon para comprar a realidade, pedaço por pedaço. “Amazon” será um sinônimo para desejo. (Págs. 1 e C2 Domingo, D2)
Notas & Informações
A crise que Dilma não vêO governo reage como se o baixo crescimento do Brasil fosse conjuntural. É um equívoco. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Confissões inéditas de Dilma - "As marcas da tortura sou eu"
Em
outubro de 2001, nove anos antes de ser eleita presidente, Dilma
Rousseff revelou, em depoimento ao Conselho dos Direitos Humanos de
Minas Gerais, detalhes do sofrimento vivido nos porões da ditadura em
Juiz de Fora. Até então, nem os companheiros de luta sabiam que Esteia,
seu codinome na militância, tinha sido torturada na cidade mineira, onde
ficou encarcerada por dois meses, em 1972. Só era sabido o tempo de
prisão em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os documentos, só agora
revelados, mofavam em uma sala do conselho e trazem revelações
emocionantes da hoje chefe de Estado: “Eles queriam o concreto. ‘Você
fica aqui pensando. Daqui a pouco, eu volto e vamos começar uma sessão
de tortura’. A pior coisa é esperar por tortura”. (Págs. 1 e 2 a 4)
Presidente do BC diz que país volta a crescer em 2013
Alexandre
Tombini se mostra mais otimista que a chefe. Na sexta-feira, Dilma
disse não ver luz no fim do túnel para a crise que atormenta o mundo. Em
entrevista ao Correio, Tombini também atribui o atual “pibinho” às
turbulências externas. Mas diz que o Brasil já chegou ao fundo do poço. E
sustenta: em 2013, o país voltará a crescer. “Essa crise não é nossa”
(Págs. 1, 14 e 15)
Operação Monte Carlo: TJDF mantém a prisão de Cachoeira
Preso
desde 29 de fevereiro, bicheiro tentou até sensibilizar magistrados com
fotos dos filhos, mas pedido de habeas corpus foi negado. (Págs. 1 e 5)
Meio Ambiente: ONU já prevê fracasso da Rio+20
A
intransigência dos países ricos com metas de longo prazo é o maior
freio no caminho para um consenso entre as 193 nações. (Págs. 1 e 12)
Para Agnelo, agora é hora de focar no DF
Depois
do depoimento de 10 horas à CPI do Cachoeira, governador acredita ter
esclarecido todas as questões levantadas pelos parlamentares e promete
um governo mais arrojado. “Essa organização criminosa não entrou aqui.
Todas as tentativas foram frustradas.” (Págs. 1 e 32)
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Estado de Minas
Manchete: "As marcas da tortura sou eu. Fazem parte de mim"
Dilma Rousseff - 25 de outubro de 2011Militante de esquerda, Estela, que tinha 22 anos na época, apanhou muito nos porões da ditadura. E foi torturada em Minas, mais especificamente em Juiz de Fora, e não só no Rio de Janeiro e em São Paulo como se sabia até agora. Estela é um dos codinomes usados na época por Dilma Vana Rousseff, hoje a presidente do Brasil. É o que revela a repórter Sandra Kiefer, que obteve documentos inéditos em que Dilma relata ter sido pendurada por seus algozes mineiros no pau de arara, apanhado de palmatória elevado choques e socos que a marcaram para o resto da vida.
Dente arrancado com um soco
“Uma das coisas que me aconteceu naquela época é que meu dente começou a cair e só foi derrubado posteriormente pela OBAN. Minha arcada girou para outro lado, me causando problemas até hoje, problemas no osso do suporte do dente. Me deram um soco e o dente deslocou-se e apodreceu. Tomava de vez em quando Novalgina em gotas para passar a dor. Só mais tarde, quando voltei para SP, o Albernaz completou o serviço com um soco, arrancando o dente.”
Pau de arara e palmatória
“...Se o interrogatório é de longa duração, com interrogador ‘experiente’ ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes também usavam palmatória; usava em mim muita palmatória...” (Págs. 1 e 3 a 7)
Caixas eletrônicos: Amadores confundem investigações
A
polícia tem dificuldades de identificar os peixes graúdos que assaltam
os terminais de banco, porque a facilidade de encontrar explosivos em um
estado minerador permite a ação de inexperientes. Das 18 pessoas
consideradas perigosas, apenas oito estão presas. (Págs. 1, 25 e 26)
BC e a crise: Efeitos de combate vão demorar a aparecer
Em entrevista ao Estado de Minas, presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, adota uma postura realista. (Págs. 1, 17 e 18)
Europa teme radicais na eleição grega (Págs. 1 e 19)
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Jornal do Commercio
Manchete: Humberto lidera pesquisa
Entrada
do senador na disputa do Recife mudou o cenário de intenções de voto,
segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.
Amostragem ouviu 816 eleitores uma semana depois da escolha do candidato
pela direção do PT. (Págs. 1, 12 e 13)
Enem tem número recorde de inscritos
Em
2012, são 6.497.466 candidatos, 275.769 a mais do que no ano passado.
São Paulo e Minas têm o maior número de participantes. (Págs. 1 e Capa
Dois)
Hora de fazer os debates ambientais
Após
eventos culturais e técnicos, Rio+20 entra na reta final quarta, com a
reunião de líderes mundiais. Brasil vai propor novo texto para acordo.
(Págs. 1, 17 e Cidades 4 e 5)
Senador sai de UTI
Jarbas Vasconcelos tem alta da unidade de terapia intensiva, mas segue internado após cirurgia cardíaca. (Págs. 1 e 14)
Fotolegenda: Carro velho
Brasil não incentiva renovação de frota. (Págs. 1 e Economia, 4)
Parcerias dão sustentação à cidadania
Ações
das empresas junto com o poder público amenizam impacto de obras em
relação à mobilidade, ao meio ambiente e à paisagem. (Págs. 1 e Cidades,
6)
Xadrez árabe
Arábia Saudita costura unificação com o Bahrein para barrar a ameaça do Irã na região. (Págs. 1 e 24)
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Veja
Manchete: Verdades incovenientes
Especial Rio+20. As reais questões ambientais que afetam as pessoas aqui e agora foram esquecidas. (Pág. 1)
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Época
Manchete: RIO+20 – O futuro dele depende de nós
O desafio de garantir riquezas e recursos para as próximas gerações. (Pág. 1)
Política
A tensão no PT afasta a turma de Lula da turma de Dilma. (Pág. 1)
Medicina
O médico que faz diagnóstico à moda de doctor House. (Pág. 1)
Colunistas
Ruth de Aquino e os riscos de amar uma prostituta.Walcyr Carrasco e os perigos de sucumbir à raiva.
Bruno Astuto e as agruras na vida da DJ Paris Hilton. (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: A guerra de Zé Dirceu
Como o ex-ministro se arma para enfrentar o julgamento do Mensalão.Uma empresa de ativistas digitais é contratada para influir nas redes sociais.
O bunker de assessores e advogados montando a sua defesa.
A articulação com estudantes e sindicalistas para pressionar o STF.
Artistas e intelectuais são mobilizados para atos de apoio. (Pág. 1)
Raptadas pelos pais
O drama de crianças levadas par ao exterior e impedidas de voltar para casa. (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: Pão francês
Quem
é e o que pensa Jean-Charles Naouri, o implacável CEO do grupo francês
Casino, que assume nesta semana o controle do Grupo Pão de Açúcar após
polêmica e ruidosa briga com o sócio Abilio Diniz. (Pág. 1)
Rio+20: Sustentabilidade é mesmo um bom negócio? (Pág. 1)
Inovação: Multinacionais como GE e IBM investem US$ 2 bi no país (Pág. 1)
Entrevista: Mantega detalha sua estratégia (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Abilio e o espertalhão
Lances
de um negócio que leva o francês Naouri ao controle do Pão de Açúcar e
priva o varejo de uma liderança brasileira. (Pág. 1)
The Economist
O futuro da economia da China. (Pág. 1)
Mantega
"O investimento é a nossa prioridade". (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: RS terá polícia mais jovem e tecnológica
Os
782 novos agentes civis que assumirão funções até o final de 2012
priorizam métodos modernos de investigação. (Págs. 1, 28 e 29)
Leão domado: Lei pouco conhecida isenta do IR
Legislação de 2004 beneficia os portadores de doenças graves. (Págs. 1, 8 e 9)
Felipe, 14 anos, filho da rua
Por
três anos, ZH acompanhou os passos de um menino para revelar como a
omissão, a desestrutura familiar, a pobreza e as falhas do Estado
arrancam crianças de casa e da escola e as jogam nas calçadas e nas
drogas. (Págs. 1 e Caderno Encartado)
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