Atualidades 17/07/2014

Feliz é quem domina e transforma o seu ambiente. O infeliz é dominado e transformado por ele.


Correio Braziliense
Manchete : Após a Copa, o choque de realidade do Brasileirão
Brics à sombra dos chineses
Servidores se mobilizam por aumento salarial
Eles folgam, e você paga

Zero Hora
Manchete : A terra prometida para os ganeses
US$ 50 bi para começar


Brasil Econômico
Manchete : China sedia banco de Brics, Índia preside e conselho é do Brasil
Confiança do consumidor para de cair
Tecnologia
Aviação

Folha de S. Paulo
Manchete : Brasil cede presidência, e banco do Brics é criado
Disputa presidencial justifica aliança com rivais, diz Campos
1,2 milhão amplia gasto de água do sistema Cantareira
Comissão reduz alíquota do INSS para domésticos
Réu no mensalão tucano, senador renuncia, e caso pode voltar a MG (Poder A6)
Em artigo, FHC afirma que Lula 'distorce fatos' sobre o mensalão (Poder A6)
Antonio Delfim Netto



16 de julho de 2014
Correio Braziliense

Manchete : Após a Copa, o choque de realidade do Brasileirão
Três dias depois de encerrado o Mundial, um show de bola e de público, volta à cena hoje o Campeonato Brasileiro, com um futebol ainda mais sofrível que o da Seleção Canarinho na humilhante derrota por 7x1 para a Alemanha. (Superesportes 3 e 4)
Brics à sombra dos chineses
China mostra força e influência ao conquistar a sede do novo banco de desenvolvimento, que será presidido pela Índia - o Brasil disputava o posto, mas foi derrotado. A partir de hoje, Brasília recebe a cúpula do bloco. O trânsito será interditado na área central. (Págs. 6 e 7)
Servidores se mobilizam por aumento salarial
Funcionários do Judiciário no DF fazem hoje paralisação por 24 horas, enquanto policiais federais ameaçam retornar greve se não receberem reajuste até 1° de agosto. (Pág. 9)
Eles folgam, e você paga
Não bastassem as férias na Copa, Congresso ignora Constituição, deixa de votar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias e decide não trabalhar até agosto. (Pág. 2)
Nas entrelinhas
Luiz Carlos Azedo

O Brasil se distancia dos Estados Unidos e da União Europeia para se aproximar politicamente da Rússia e da China. Perdeu o "complexo de vira-latas", dirão os porta-vozes do governo, mas entra numa briga de cachorro grande. (pág. 2)

Brasília-DF
Denise Rothenburg

Os trabalhos de Michel

Ao reassumir hoje o comando do PMDB, o vice-presidente Michel Temer tentará arrefecer o ânimo oposicionista em alguns estados, especialmente, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, onde uma campanha pró-Dilma por parte do PMDB ajuda a conquistar votos além daquilo que o PT pode cabalar. (pág. 3)

Correio Econômico
Vicente Nunes

Construção em crise

O setor da construção civil está sentindo todo o impacto da paralisia da economia brasileira. A situação é tão crítica que, para não perderem os clientes, as empresas estão abrindo mão da correção mensal das prestações pelo INCC durante o período de obras dos imóveis, quadro sem precedentes nos últimos 20 anos. (Pág. 7)

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Zero Hora

Manchete : A terra prometida para os ganeses
Usando a Copa como desculpa, eles chegaram ao Brasil às centenas, em busca de vida nova. Em Criciúma (SC), ZH encontrou 50 imigrantes vindos de Gana amontoados em um abrigo precário. (Notícias | 6 a 9)
US$ 50 bi para começar
Índia comandará banco do Brics. (Notícias | 12)
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Brasil Econômico

Manchete : China sedia banco de Brics, Índia preside e conselho é do Brasil
Com esta arquitetura, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul selaram a criação do banco de fomento para investir nesses países. Os mandatos serão de cinco anos e, após a Índia, será a vez de o Brasil assumir a presidência. A sede do banco será localizada em Xangai, como queria a China, e a África do Sul foi contemplada com o primeiro centro regional, em Joanesburgo. Foi criado ainda o fundo de reserva de US$ 100 bilhões que garantirá aos países do grupo cobertura de desequilíbrios de curto prazo no balanço de pagamentos. (Págs. 3 a 5)
Confiança do consumidor para de cair
Há quem diga que bateu no chão. Mas fato é que após cinco meses de intenções negativas de consumo, a CNC registrou ligeira alta. A melhora de humor não é resultado da Copa, mas sim do recuo dos preços dos alimentos. (Pág. 7)
Tecnologia
Chris Torto, CEO da Ascenty, revela planos de ter nos próximos anos oito data centers no país, em espaços onde há maior oferta de energia, que representa 20% dos gastos. Em Jundiaí, a empresa tem geradora própria. (Págs. 14 e 15)
Aviação
Compra de aviões Embraer é parte da estratégia da Azul para mercado regional. (Pág. 13)
Ações
Fed alerta para ‘preços esticados’ das empresas da internet em Wall Street. (Pág. 25)
Mosaico Político
Leonardo Fuhrmann

INFRAERO AINDA ESTUDA RECURSO

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) ainda estuda se vai tomar alguma medida contra o leilão de um conjunto de prédios da Vasp no aeroporto de Congonhas (SP), o segundo mais movimentado do País. No entendimento da Justiça, o prédio pertencia à companhia aérea e, com a sua falência, em 2008, os valores arrecadados com a sua venda devem ser usados para o pagamento de créditos trabalhistas. (Pág. 2)

O mercado como ele é...
Luiz Sérgio Guimarães

YELLEN SOBE TOM E ASSUSTA

(...) A presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, foi prestar contas ao Senado e falou o que costumar falar, mas fez também algumas considerações novas. Falou em preços "esticados" de ações e que o Fed pode tirar a taxa básica do freezer mais cedo do que se imagina se o mercado de trabalho se expandir rapidamente na direção desejada. (Pág. 22)

Ponto Final 
Octávio Costa

O DESAFIO DE STEINBRUCH

Um dos maiores empresários do país, Benjamin Steinbruch é o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a poderosa Fiesp. Em geral, seus textos expõem temas que estão na pauta de preocupações do setor produtivo e não repercutem. Ontem, porém, foi mais incisivo e fez uma advertência grave. Afirmou que o Brasil "caminha para uma recessão". (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Brasil cede presidência, e banco do Brics é criado
Com aporte de US$ 50 bi, instituição será chefiada por indianos e terá sede na China

Para tirar a instituição do papel e evitar fracasso da cúpula, o Brasil teve de ceder à Índia e abrir mão da presidência do novo Banco de Desenvolvimento do Brics. A decisão foi uma derrota do governo brasileiro, que queria que o país indicasse o primeiro presidente do banco. Ao final da reunião do grupo, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em Fortaleza, a presidente Dilma anunciou a fundação da instituição que financiará projetos de infraestrutura de emergentes, com US$ 50 bilhões de capital - podendo chegar a US$ 100 bilhões. Dilma minimizou a perda. "A Índia foi quem propôs a criação do banco. Nada mais justo que detivesse a primeira presidência", afirmou. Caberá ao Brasil o comando do conselho de administração. A sede será na China, e a expectativa é que comece a operar em 2016. (Mundo A16)

Vinícius T. Freire

Com "mini-FMI", grupo dá um passo para ir além da retórica na disputa de poder. (Mercado B4)

Disputa presidencial justifica aliança com rivais, diz Campos
Ao justificar sua estratégia de se unir a partidos rivais em diversas eleições estaduais, o candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, disse em sabatina da Folha, UOL, Jovem Pan e SBT que as "alianças táticas" são necessárias para "chegar vivo" à disputa ao Planalto. "A forma de renovar a política não é disputar Estado a Estado, é disputar o poder central de Brasília", afirmou. Campos defendeu o passe livre para estudantes, sem explicar como implantá-lo, e disse que Dilma Rousseff (PT) "vai entregar o país pior do que recebeu". (Poder A4)

1,2 milhão amplia gasto de água do sistema Cantareira
Em meio à crise de abastecimento, 1,2 milhão de consumidores ampliaram em junho o gasto de água retirada do sistema Cantareira, o maior reservatório da Grande São Paulo. O número representa 14% dos 8,8 milhões de usuários do sistema, avanço ante os 10% de maio. Em junho, diz o governo, 86% dos usuários reduziram consumo. (Cotidiano C1)

Comissão reduz alíquota do INSS para domésticos
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou projeto que reduz a contribuição para o INSS de empregados domésticos. Para o empregador, a alíquota cai de 12% a 6%. Para o empregado, que paga de 8% a 11%, é fixada em 6%. A proposta vai a sanção presidencial, caso não haja recurso para que seja votada em plenário. (Mercado B1)

Réu no mensalão tucano, senador renuncia, e caso pode voltar a MG (Poder A6)

Em artigo, FHC afirma que Lula 'distorce fatos' sobre o mensalão (Poder A6)

Antonio Delfim Netto
A Copa no Brasil acabou; é hora de voltar a trabalhar

Terminou a orgia a que o mundo se entrega, a cada quatro anos, colonizado por uma instituição que se aproxima perigosamente de uma organização inescrupulosa. É a última lavanderia que resiste a qualquer fiscalização. De sua parte, o Brasil se esforçou, fomos bem. A segunda-feira chegou. É hora de voltar a trabalhar. (Opinião A4)

Editoriais
Leia "Copa do mundo", acerca de boa avaliação do Mundial por turistas, e "Violência incessante", sobre conflito entre Israel e radicais palestinos. (Opinião A4)
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