Atualidades 29/09/2015
Novo dia, nova chance de se tentar algo melhor. Renove suas esperanças e acredite que pode dar certo! Acredite em você! - Bruno Belutti
O Globo
Manchete : Bolsa cai 42% em dólar, e empresas fecham capitalMoeda americana vai a R$ 4,109
Dilma admite que modelo se esgotou
Cunha teria recebido na Suíça
Estreia em NY - O presidente Raúl Castro, de Cuba, estreou na Assembleia Geral, na 1a. visita aos EUA após 1959. Foi ovacionado. (Pág. 24)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Lobista diz ter depositado propina para Cunha na SuíçaDólar tem alta de 2,8% e fecha a R$ 4,08; BC decide intervir
Dívida pública sobe e vai a R$ 2,68 tri
Na ONU, Dilma afirma que enfrenta corrupção
Para fundação ligada ao PT, ‘ajuste ameaça inclusão social'
Criação do PL sofre revés
Governo zera repasse a farmácia popular (Metrópole/Pág. A16)
José Paulo Kupfer - Camisas de força - Se nem nos tempos de bonança houve consenso sobre a política monetária e a atuação do BC na área cambial, imagine-se nesta fase de urgências. (Economia/Pág. B5)
Notas&Informações - As costas largas do ajuste fiscal - Petistas lutam contra o ajuste na tentativa de salvar não o governo Dilma, mas a si próprios (Pág. A3)
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Zero Hora
Brasil não aceita mais corrupção, diz DilmaDívida pública cresce e chega a R$ 2,68 trilhões
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Folha de S. Paulo
Manchete : Modelo de crescimento do país se esgotou, diz DilmaLobista ligado ao PMDB diz ter feito repasse a conta de Cunha
Negócios no país vivem caos total, afirma banqueiro
Presidente faz nova ofensiva para selar reforma ministerial
Em 2 anos, servidor que gere licitação em SP acumula R$ 7 mi
Receita apreendeu Porsche importado de Neymar em 2014 (Esporte B8)
Brasileiro que flagrou morte de palestina teme represália
Editoriais - Leia “O Brasil em Paris”, sobre metas de redução da emissão de gases, e “Candidato a caudilho”, acerca de busca de quarto mandato por Evo Morales. (Opinião A2)
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29 de setembro de 2015
O Globo
Manchete : Bolsa cai 42% em dólar, e empresas fecham capital
Este ano, 12 companhias pediram cancelamento de registro na Bovespa
Estratégia visa a reduzir danos em meio à queda no valor das ações. Cenário nos mercados piorou depois que Brasil perdeu grau de investimento. Governo deve adiar abertura de capital da Caixa Seguradora para 2016
A recessão e a perda do grau de investimento pelo Brasil levaram empresas de diferentes setores a desistirem de negociar suas ações na Bolsa de Valores. Este ano,12 companhias já pediram para cancelar seu registro na Bovespa e, assim, fechar o capital, informa Ana Paula Ribeiro. Com as ações baratas, os controladores aproveitam para recomprá-las e evitar uma depreciação maior da empresa. O grupo inclui o BicBanco, a Souza Cruz e a Vigor. Este ano, a Bolsa brasileira perdeu 42% de seu valor em dólar. O mau momento no mercado deve levar o governo a adiar para 2016 a abertura de capital da Caixa Seguradora, prevista para novembro. O governo pretendia arrecadar R$ 4 bilhões com a operação. (Pág. 17)
Estratégia visa a reduzir danos em meio à queda no valor das ações. Cenário nos mercados piorou depois que Brasil perdeu grau de investimento. Governo deve adiar abertura de capital da Caixa Seguradora para 2016
A recessão e a perda do grau de investimento pelo Brasil levaram empresas de diferentes setores a desistirem de negociar suas ações na Bolsa de Valores. Este ano,12 companhias já pediram para cancelar seu registro na Bovespa e, assim, fechar o capital, informa Ana Paula Ribeiro. Com as ações baratas, os controladores aproveitam para recomprá-las e evitar uma depreciação maior da empresa. O grupo inclui o BicBanco, a Souza Cruz e a Vigor. Este ano, a Bolsa brasileira perdeu 42% de seu valor em dólar. O mau momento no mercado deve levar o governo a adiar para 2016 a abertura de capital da Caixa Seguradora, prevista para novembro. O governo pretendia arrecadar R$ 4 bilhões com a operação. (Pág. 17)
Moeda americana vai a R$ 4,109
O temor de que o país seja novamente rebaixado, agora pela agência Fitch, pressionou o câmbio. E a dívida pública subiu 3,16% em agosto, para R$ 2,686 trilhões. (Págs. 17 e 18)
Dilma admite que modelo se esgotou
Ao discursar na Assembleia Geral da ONU, a presidente Dilma admitiu que o modelo econômico que adotou, baseado no consumo, chegou ao limite e atribuiu a crise vivida no país, além de fatores externos, a "razões fiscais internas”. A Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, atacou a atual política econômica de Dilma. (Pág. 3 e José Casado)
Cunha teria recebido na Suíça
João Augusto Henriques, apontado pela Lava-Jato como operador do PMDB, disse que fez depósito para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em conta na Suíça. Cunha nega. (Pág. 5 e Merval Pereira)
Estreia em NY
O presidente Raúl Castro, de Cuba, estreou na Assembleia Geral, na 1a. visita aos EUA após 1959. Foi ovacionado. (Pág. 24)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Lobista diz ter depositado propina para Cunha na Suíça
Suposta transferência estaria ligada a contrato da Petrobras; presidente da Câmara não comenta declaração
O empresário João Henriques, lobista ligado ao PMDB, afirmou à PF ter aberto conta na Suíça para pagar propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Henriques não especificou valores e datas. Segundo ele, a suposta transferência para Cunha está ligada a contrato da Petrobrás relativo à compra de campo de exploração em Benin, na África. As declarações ampliam as suspeitas sobre o deputado, que já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção e lavagem de dinheiro. Outros dois alvos da Lava Jato, o executivo Júlio Camargo e Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, também apontado como operador do PMDB no esquema, relataram que Cunha recebeu US$ 5 milhões em propinas na contratação de navio-sonda da Petrobrás é m 2006. O deputado nega ter recebido dinheiro ilícito e tem dito que "não é comentarista de delação". (Política / Pág. A4)
Análise do impeachment
Eduardo Cunha disse que analisará a partir desta semana os pedidos de abertura de processo de impedimento de Dilma Rousseff. Segundo ele, há pelo menos 10 pedidos aguardando avaliação do mérito. (Pág. A5)
O empresário João Henriques, lobista ligado ao PMDB, afirmou à PF ter aberto conta na Suíça para pagar propina ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Henriques não especificou valores e datas. Segundo ele, a suposta transferência para Cunha está ligada a contrato da Petrobrás relativo à compra de campo de exploração em Benin, na África. As declarações ampliam as suspeitas sobre o deputado, que já foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção e lavagem de dinheiro. Outros dois alvos da Lava Jato, o executivo Júlio Camargo e Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, também apontado como operador do PMDB no esquema, relataram que Cunha recebeu US$ 5 milhões em propinas na contratação de navio-sonda da Petrobrás é m 2006. O deputado nega ter recebido dinheiro ilícito e tem dito que "não é comentarista de delação". (Política / Pág. A4)
Análise do impeachment
Eduardo Cunha disse que analisará a partir desta semana os pedidos de abertura de processo de impedimento de Dilma Rousseff. Segundo ele, há pelo menos 10 pedidos aguardando avaliação do mérito. (Pág. A5)
Dólar tem alta de 2,8% e fecha a R$ 4,08; BC decide intervir
Após dois dias de recuo, no final da semana passada, o dólar voltou a subir e fechou ontem a R$ 4,08, alta de 2,80%. Apesar da forte oscilação, o Banco Central não convocou leilões extras, mas anunciou que fará leilões hoje no valor de até US$ 3 bilhões. A Bolsa de Valores caiu 1,95%, na sétima baixa consecutiva. Operadores citaram o cenário político e o avanço da moeda americana ante outras divisas de emergentes para justificar a valorização do dólar ontem. (Economia / Pág. B1 )
Dívida pública sobe e vai a R$ 2,68 tri
A dívida pública federal subiu 3,16% em agosto e chegou a R$ 2,686 trilhões. O resultado é combinação de inflação e taxa de juros altas e da estratégia adotada pelo Tesouro de emitir títulos em alto volume para atender o mercado, atraído pelas altas taxas pagas pelo País. (Pág. B4)
Na ONU, Dilma afirma que enfrenta corrupção
A presidente Dilma Rousseff aproveitou seu discurso na abertura da 70a. Assembleia-Geral da ONU para se defender das denúncias de corrupção que envolvem a Petrobrás e outras esferas públicas. "O governo e a sociedade brasileira não toleram e não tolerarão a corrupção", afirmou. Ela tentou tranquilizar os investidores e reconheceu que o modelo de crescimento do País, adotado após a crise financeira mundial de 2008, "chegou ao limite". Mas avisou que, como a economia brasileira está "mais sólida", "temos condições de superar as dificuldades e atuar na trilha do desenvolvimento". (Metrópole / Pág. A6)
Para fundação ligada ao PT, ‘ajuste ameaça inclusão social'
Documento elaborado pela Fundação Perseu Abramo, braço acadêmico do PT, em parceria com outras seis entidades, diz que a política econômica adotada no segundo mandato de Dilma Rousseff desconstrói o modelo de inclusão social criado na administração Lula. "O ajuste em curso acarreta a desconstrução do modelo socialmente inclusivo implantado nos últimos anos", diz o volume 1 do texto Por um Brasil Justo e Democrático. O documento foi enviado a Dilma. (Política / Pág. 8)
Criação do PL sofre revés
O Ministério Público Eleitoral deu parecer contra recurso do Partido Liberal. O PL pede ao TSE que reveja decisão que negou registro da sigla. A criação do PL é articulada pelo ministro Gilberto Kassab. (Pág. A8)
Governo zera repasse a farmácia popular (Metrópole/Pág. A16)
José Paulo Kupfer
Camisas de força - Se nem nos tempos de bonança houve consenso sobre a política monetária e a atuação do BC na área cambial, imagine-se nesta fase de urgências. (Economia/Pág. B5)
Notas&Informações
As costas largas do ajuste fiscal - Petistas lutam contra o ajuste na tentativa de salvar não o governo Dilma, mas a si próprios (Pág. A3)
O PMDB quer mais - Partido deixa cada vez mais claro que a agonia da presidente Dilma Rousseff não lhe diz respeito (Pág. A3)
O PMDB quer mais - Partido deixa cada vez mais claro que a agonia da presidente Dilma Rousseff não lhe diz respeito (Pág. A3)
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Zero Hora
Brasil não aceita mais corrupção, diz Dilma
Presidente afirmou ainda que esforço para evitar que a crise econômica atingisse o país chegou ao limite
Lava-Jato na Suíça - Operadores do PMDB investigados
Editorial - Desafio é devolver a confiança ao país
(Notícias|10,11 e 20)
Lava-Jato na Suíça - Operadores do PMDB investigados
Editorial - Desafio é devolver a confiança ao país
(Notícias|10,11 e 20)
Dívida pública cresce e chega a R$ 2,68 trilhões
Alta do dólar e despesa com juros aumentam endividamento do governo federal (Notícias|16 e 19)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Modelo de crescimento do país se esgotou, diz Dilma
Nos EUA, presidente admite dificuldades e defende ajuste
Em discurso na Organização das Nações Unidas, em Nova York, Dilma Rousseff disse que o modelo que ajudou a economia brasileira a crescer nos últimos anos se esgotou e que problemas internos contribuíram para as dificuldades atuais do país. A presidente defendeu as medidas adotadas para estimular a economia desde a crise internacional de 2008, com o objetivo de preservar empregos e investimentos. Ressaltou, contudo, que não há mais como mantê-las. “Esse esforço chegou a um limite, tanto por razões fiscais internas como por aquelas relacionadas ao quadro externo”, afirmou. A petista defendeu o pacote fiscal apresentado ao Congresso, com um corte de R$ 26 bilhões em despesas e alta de impostos, que, segundo ela, reorganizará as contas e reduzirá a inflação. Dilma enfatizou a estabilidade política do Brasil em uma tentativa de combater a desconfiança estrangeira, ampliada devido à retirada, pela agência de risco Standard & Poors, do selo de bom pagador da dívida. Ela disse também que o país continuará “trilhando o caminho democrático”, em frase que aliados consideraram um recado aos que querem abertura de processo de impeachment. (Poder a4)
Em discurso na Organização das Nações Unidas, em Nova York, Dilma Rousseff disse que o modelo que ajudou a economia brasileira a crescer nos últimos anos se esgotou e que problemas internos contribuíram para as dificuldades atuais do país. A presidente defendeu as medidas adotadas para estimular a economia desde a crise internacional de 2008, com o objetivo de preservar empregos e investimentos. Ressaltou, contudo, que não há mais como mantê-las. “Esse esforço chegou a um limite, tanto por razões fiscais internas como por aquelas relacionadas ao quadro externo”, afirmou. A petista defendeu o pacote fiscal apresentado ao Congresso, com um corte de R$ 26 bilhões em despesas e alta de impostos, que, segundo ela, reorganizará as contas e reduzirá a inflação. Dilma enfatizou a estabilidade política do Brasil em uma tentativa de combater a desconfiança estrangeira, ampliada devido à retirada, pela agência de risco Standard & Poors, do selo de bom pagador da dívida. Ela disse também que o país continuará “trilhando o caminho democrático”, em frase que aliados consideraram um recado aos que querem abertura de processo de impeachment. (Poder a4)
Lobista ligado ao PMDB diz ter feito repasse a conta de Cunha
Apontado na Lava Jato como lobista do PMDB em diretoria da Petrobras, João Augusto Henriques admitiu à PF repasse, sem ter conhecimento, de dinheiro para conta na Suíça cujo beneficiário era o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A Procuradoria suíça não informou se Cunha está sendo investigado. O deputado não comentou. (Poder a8)
Pivô de escândalo, SBM ganha aval para licitações da Petrobras. (a9)
Pivô de escândalo, SBM ganha aval para licitações da Petrobras. (a9)
Negócios no país vivem caos total, afirma banqueiro
Ricardo Lacerda, fundador do banco de investimento BR Partners, admite que errou ao dar um voto de confiança a Dilma na eleição de 2014. “O ambiente de negócios vive caos absoluto”, disse à Folha. Para ele, sem comprometimento com um profundo ajuste fiscal, o Brasil será rebaixado por todas as agências. (Mercado a20)
Presidente faz nova ofensiva para selar reforma ministerial
Com dificuldades para definir a reforma ministerial, a presidente Dilma volta a se reunir com PMDB e PT em busca de um desenho que lhe garanta apoio no Congresso. Ela discutirá com o vice, Michel Temer, para tentar contemplar as diferentes alas do PMDB, que iniciaram uma queda de braço pelo controle de pastas. (Poder a5)
Em 2 anos, servidor que gere licitação em SP acumula R$ 7 mi
Com salário de R$18 mil, o servidor Hugo Berni Neto, que cuida de licitações na Secretaria da Administração Penitenciária do governo Alckmin (PSDB-SP), acumulou em dois anos, a partir de empresa que constrói casas, patrimônio superior a R$ 7 milhões. Ele disse que, caso seja acusado de irregularidades, se defenderá. (Cotidiano b1)
Receita apreendeu Porsche importado de Neymar em 2014 (Esporte B8)
Brasileiro que flagrou morte de palestina teme represália
Após registrar a morte de uma jovem palestina na Cisjordânia por um soldado israelense, o brasileiro Marcel Leme, 30, viajou às pressas para São Paulo, temendo represália. Ele pediu auxílio de diplomatas do Brasil. (Mundo A14)
Editoriais
Leia “O Brasil em Paris”, sobre metas de redução da emissão de gases, e “Candidato a caudilho”, acerca de busca de quarto mandato por Evo Morales. (Opinião A2)
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