Atualidades 15/11/2015





O Globo
Manchete: Massacre em Paris: Europa declara guerra ao terror
Entrevista/Rolf Tophoven: Tática para recrutar
Artigo/Aurelien Mondon: É preciso evitar o medo
EDITORIAL - ‘O inimigo é o fanatismo’. (Pág. 20)
Silêncio na capital: Uma cidade vazia
Brasileiros baleados estão fora de risco
Linhas intermunicipais: Sobra do RioCard rendeu R$ 90 milhões para ônibus
Tragédia em Mariana gera onda de temor (Pág.8 e 9)
Colunistas - Míriam Leitão: Ataque a Levy
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Hollande diz que atentados são ‘atos de guerra’ do Estado Islâmico
Tensão: Temor de novo ataque deixa ruas vazias
CENÁRIO: Roberto Gazd
Eliane Cantanhêde - Nem países pacíficos e distantes do olho do furacão, como o Brasil, estão livres. Mas a Olimpíada vem aí. (Pág. A8)
Brasileiro atingido por tiros de fuzil está internado
Ministros do STF veem Cunha em ‘desgraça’
Só 15% das barragens têm plano contra crise
Taxa de desemprego deve atingir dois dígitos
Dora Kramer: Miragens no deserto
Notas e informações - Os militares e a democracia
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Zero Hora
Manchete: Medo e dor
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Folha de S. Paulo
Manchete: Atentados do Estado Islâmico são “ato de guerra”, diz França
FERNANDO COLLOR: A presidente é vítima da astúcia de seu criador
Paris sob ataquev-vClóvis Rossi
EDITORIAIS - Leia “Sem defesa”, acerca dos graves problemas na lei que regulamenta o direito de resposta, e “Petrobras em dívida”, a respeito do balanço da estatal. (Pág. Opinião A2)
Em congresso na terça, PMDB deve aprofundar a sua cisão com o PT (Pág. Poder A11)

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15 de novembro de 2015
O Globo

Manchete: Massacre em Paris: Europa declara guerra ao terror
Bélgica e Alemanha caçam jihadistas

Premier francês admite atacar Síria e Iraque

Atentados fazem 129 mortos e 352 feridos

A França reagiu em clima declaradamente de guerra aos autores do maior ataque terrorista de sua História recente, que fez 129 mortos e 352 feridos, 99 deles em estado grave. Uma verdadeira caçada na França e no exterior está em curso e mobiliza vários outros países, como Bélgica e Alemanha. Jihadistas do Estado Islâmico reivindicaram o atentado contra "a capital da prostituição e do vício" Diante da violência dos ataques, que deflagrou uma rede de solidariedade no mundo, o premier Manuel Valls assegurou que a França "irá fundo no combate ao Eli enterrando dúvidas sobre a participação do país na coalizão liderada pelos EUA Contra os jihadistas. "Estamos em guerra e vamos agir. Vamos atingir o inimigo aqui e também na Síria e no Iraque.” Novos elementos surgiram nas investigações: três grupos comandaram os ataques; um dos sete atacantes do Bataclan era francês e conhecido pelo serviço de inteligência desde 2010; e um passaporte sírio foi encontrado junto ao corpo de um dos homens-bomba, que teria entrado na Europa pela Grécia junto com refugiados. (Pág 47 a 54 e Merval Pereira)
Entrevista/Rolf Tophoven: Tática para recrutar
Ataque é parte de estratégia de aumentar reação contra Islã e recrutar mais ‘soldados’. (Pág 53)
Artigo/Aurelien Mondon: É preciso evitar o medo
Cair na paranóia levará a um caminho perigoso, e o Estado Islâmico terá vencido. (Pág 53)
EDITORIAL
‘O inimigo é o fanatismo’. (Pág. 20)
Silêncio na capital: Uma cidade vazia
Normalmente cheia de vida em suas ruas, a capital da França amanheceu irreconhecivelmente vazia e silenciosa ontem, após a noite de terror que deixou quase 130 mortos e centenas de feridos. Shows e competições esportivas foram suspensos, monumentos foram fechados. Em vários locais, multiplicaram-se as cenas de comoção e homenagem às vítimas, relatam Deborah Berlinck, Luiz Horta e Ana Paula Cardoso. (Pág. 49)

Brasileiros baleados estão fora de risco
Manifestantes prestam apoio às vítimas: rede de solidariedade deflagrada em todo o mundo.

As famílias do arquiteto Gabriel Sepe e da estudante Camila Issa embarcaram ontem para Paris. Os dois estavam no restaurante Le Petit Cambodge e foram atingidos por tiros. Um outro brasileiro ficou levemente ferido. (Pág. 50)
Linhas intermunicipais: Sobra do RioCard rendeu R$ 90 milhões para ônibus
Auditoria do TCE revelou receita extra

Exclusiva. Devassa feita pelo TCE mostra que empresas de ônibus embolsaram R$ 90 milhões nos últimos cinco anos em créditos do RioCard, que expiram após 12 meses se não são usados pelos passageiros. A lei que estipula o prazo de validade é omissa sobre o destino dos recursos, revelam Chico Otávio e Luiz Ernesto Magalhães. (Pág. 12)
Tragédia em Mariana gera onda de temor (Pág.8 e 9)

Colunistas
Míriam Leitão

Ataque a Levy

Troca de ministro não reduz a crise. (Pág. 36)

Elio Gaspari

Cheiro de queimado

Lula está fritando Levy e a presidente Dilma. (Pág. 7)

Lauro Jardim

Na linha de frente

Presidente decide defender na TV a volta da CPMF. (Pág. 2)

Ancelmo Gois

Legado dos jogos

Dilma e Pezão estão com ciúmes de Eduardo Paes. (Pág. 16)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Hollande diz que atentados são ‘atos de guerra’ do Estado Islâmico
Presidente francês fala em ‘absoluta barbárie’ • Autoridades confirmam 127 mortos • EI reivindica autoria de ataques • Países estudam coalizão internacional para atacar grupo terrorista • Líderes condenam atos na véspera da reunião do G20 • Assad culpa ‘política francesa’

Andrei Netto

O presidente da França, François Hollande, atribuiu ao Estado Islâmico os atentados em Paris, que chamou de “atos de guerra”. O grupo assumiu os ataques em comunicado na internet e disse que os locais foram “escolhidos criteriosamente”. O número de mortos foi atualizado para 127, além dos oito terroristas; 200 pessoas ficaram feridas, 99 em estado grave. Em Viena, representantes de diversos países discutiram a criação de uma coalizão para atacar o EI. Uma fonte diplomática da França afirmou ao Estado, que “haverá uma resposta”. Na Turquia, o assunto dominou as conversas na véspera do encontro de cúpula do G-20. 0 presidente Sírio, Bashar Assad, disse que a ação da França no Oriente Médio contribui para a “expansão do terrorismo”. (Pág. Internacional A11 a A15)

Tensão: Temor de novo ataque deixa ruas vazias
Paris amanheceu com ruas vazias, pontos turísticos fechados e o Exército nas principais avenidas. Aulas e eventos esportivos foram suspensos. Nos hospitais, médicos e pacientes eram submetidos a revistas. Redes sociais tiveram participação relevante. (Pág. A12 e A15)

CENÁRIO: Roberto Gazd
Um dia quase normal. Como todos em Paris, Catherine Deneuve tentava levar a vida, mas estava ‘desolada’. (Pág. A12)
Eliane Cantanhêde 
Nem países pacíficos e distantes do olho do furacão, como o Brasil, estão livres. Mas a Olimpíada vem aí. (Pág. A8)
Brasileiro atingido por tiros de fuzil está internado
O arquiteto Gabriel Sepe levou três tiros quando estava em um restaurante com amiga brasileira, também ferida. (Pág. 13)

Ministros do STF veem Cunha em ‘desgraça’
Avaliação de ministros do STF é de que contradições de Eduardo Cunha sobre contas na Suíça fragilizaram ainda mais sua situação como presidente da Câmara. (Pág. política A4)

Só 15% das barragens têm plano contra crise
Das 14.966 barragens do País, só 432 foram vistoriadas em 2014 e 165 têm Plano de Ação de Emergência, sendo que 1.129 são obrigadas a apresentar o programa. (Pág. metrópole A24 e A18)

Taxa de desemprego deve atingir dois dígitos
Desemprego medido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua caminha para superar os 10% no primeiro trimestre de 2016. (Pág. economia B1)

Dora Kramer: Miragens no deserto
O problema das soluções fáceis é que em geral estão erradas. Não tendo sido a ascensão de Levy motivo da doença, não será sua queda o remédio eficaz. (Pág. A5)
Notas e informações
Os militares e a democracia

Eles entenderam o seu papel institucional, deixando a condução do País à sociedade civil. (Pág. A3)

Perigosa repatriação

Era de esperar cuidado com projetos de lei que tentam facilitar a repatriação de recursos. (Pág. A3)
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Zero Hora

Manchete: Medo e dor
Estado Islâmico assume os atentados em Paris;

Hollande reage e fala em "ato de guerra";

A repercussão global da noite sangrenta.

Fernando Eichenberg

Paris despertou no sábado atônita, incrédula, chocada, desnorteada, amedrontada. A sexta-feira, 13 de novembro, entrou para o calendário francês como a data do atentado mais mortífero já ocorrido no país, sob a vasta e pesada sombra de mais de 120 cadáveres. As pessoas têm a terrível sensação de que o terrorismo pode atacar onde, quando e como quiser. (Pág. Cobertura dos atentados em Paris nas páginas 2,6,7,10 a 17 e 24)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Atentados do Estado Islâmico são “ato de guerra”, diz França
PARIS SOB ATAQUE

Número de mortos foi atualizado para 127; há 250 feridos, sendo 99 em estado grave

O presidente da França, François Hollande, classificou do “ato de guerra” os atentados terroristas que deixaram mais de cem mortos em Paris nesta sexta (13).

A facção Estado Islâmico reivindicou ontem (14) os ataques a seis alvos “cuidadosamente" escolhidos.

“O cheiro fétido da morte não abandonará suas narinas enquanto continuarem na linha de frente da campanha dos cruzados”, diz comunicado atribuído ao grupo.

A França faz parte da coalizão Liderada pelos EUA que tem atacado o EI na Síria e 110 Iraque desde o ano passado.

Hollande e o colega Barack Obama disseram que atuarão juntos para derrotar o “flagelo do terrorismo”.

Paris amanheceu vazia e de luto, relata o enviado Leandro Colon. A Torre Eiffel e o museu do Louvre foram fechados e flores e velas, deixadas em Locais atingidos.

O número de mortos foi atualizado pelas autoridades. Até a conclusão desta edição, eram 127, abaixo dos 153 noticiados na sexta.

Há ao menos 250 feridos, sendo 99 em estado grave. Dois brasileiros atingidos não correm risco de vida, informa Lucas Neves, em Paris.

Oito terroristas, munidos de armas e coletes com explosivos, oneram ao maior ataque ao Ocidente desde 2004, quando atentado assumido pela Al-Qaeda matou 191 em Madri. (Pag. caderno especial)

Análise: Nova fase do EI deve atrair extremistas pela grande eloquência, escreve Patricia Campos Mello. (Pág. 4)
FERNANDO COLLOR: A presidente é vítima da astúcia de seu criador
Para o impeachment, é preciso haver crime de responsabilidade comprovado, ambiente político disposto, população mobilizada e interpretações jurídicas confluentes a um único objetivo. 0 crime da presidente é no máximo, culposo. Ela é vítima da miopia progressista e da astúcia de seu criador. (Pág. Opinião A3)
Paris sob ataque
Clóvis Rossi

Pior versão do terrorismo, ataques avisam sociedade. (Pág. 4)

HUSSEIN KALOUT

Aceitar terror no Oriente Médio leva chaga ao Ocidente. (Pág. 8)

MARIO SERGIO CONTI

El se alimenta de ‘bugigangas e da pós-modernidade. (Pág. 3)

JANIO DE FREITAS

Ferocidade humana não deveria causar tanta surpresa. (Pág. Poder A3)


EDITORIAIS
Leia “Sem defesa”, acerca dos graves problemas na lei que regulamenta o direito de resposta, e “Petrobras em dívida”, a respeito do balanço da estatal. (Pág. Opinião A2)

Em congresso na terça, PMDB deve aprofundar a sua cisão com o PT (Pág. Poder A11)

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