Atualidades 14/03/2016

“Resolutely train yourself to attain peace.” ― Gautama Buddha




O Globo
Manchete: Brasil vai às ruas contra Lula e Dilma e a favor de Moro
Líderes da oposição são hostilizados
Nordeste também ecoa insatisfação
Ancelmo Gois - Uma rua cheia de brasileiros em coro contra a corrupção. (Pág. 7)
Lauro Jardim  - Protestos dão respaldo para processo de impeachment. (Pág. 4)
José Casado  - Dilma assiste, impassível, à liquefação de seu governo. (Pág. 10)
Luiz Antonio Novaes - Moro, hoje, é o representante de fato das ruas. (Pág. 6)
Ricardo Noblat - O Brasil renunciou a Dilma. Cabe ao Congresso formalizar o ato. (Pág. 2)
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O Estado de S. Paulo
13/03/2016  - O jornal inseriu apenas a data na capa, não há mais conteúdo)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Ato anti-Dilma é o maior da história 
Rogério Chequer  - Povo e políticos devem convergir para impeachment (Opinião A5)
Celso Rocha de Barros - Dilma tende a ser atropelada, porém não pelas ruas (Poder A13)
Vinicius Mota - Multidão responde a inchaço do poder presidencial sob PT (Opinião A4)
Valdo Cruz - Desfecho está próximo, pode não passar de julho (Opinião A4)
Igor Gielow - Para governo, Lula talvez seja agora só o que sobrou (Poder A11)
Pablo Ortellado - Pedem a saída de Dilma, mas toleram Cunha (Opinião A5)
Editoriais - Leia “Recado cabal”, sobre manifestações ocorridas no domingo, e “O céu sobre as cabeças”, a respeito de ausência de regulamentação de drones. (Opinião A4)
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4 de março de 2016
O Globo

Manchete: Brasil vai às ruas contra Lula e Dilma e a favor de Moro
Protesto pacífico reuniu 3,4 milhões de pessoas em 320 cidades de todos os estados e no Distrito Federal

Insatisfação da população aumenta a pressão sobre o governo, no início de uma semana decisiva — o processo sobre o impeachment deverá ter seguimento na Câmara na quinta-feira. Aliados da presidente admitem que situação se agrava

Na maior manifestação de sua História, o Brasil viu ontem 3,4 milhões de pessoas tomarem as ruas de todos os estados e do Distrito Federal, para exigir a saída de Dilma Rousseff do cargo. A presidente terá uma semana decisiva para seu mandato: na quinta- feira, o processo sobre o impeachment deverá ter seguimento na Câmara dos Deputados. O ex-presidente Lula também foi alvo dos protestos, inspirados nas investigações sobre o tríplex de Guarujá e o sítio de Atibaia, transformados em alegorias irreverentes em várias capitais. Manifestantes homenagearam em todos os atos o juiz Sérgio Moro, responsável na primeira instância pela Lava-Jato. Máscaras e camisetas lembravam o magistrado, que agradeceu se dizendo “tocado” pelo apoio à operação. Em nota, o Palácio do Planalto destacou o tom pacífico dos protestos. Líderes dos partidos aliados ao governo admitiram, no entanto, que a adesão histórica aumentará a pressão pelo impeachment de Dilma. Em quase todos os estados, o número de manifestantes superou o de março de 2015. (Págs. 3 a 12)
Líderes da oposição são hostilizados
O alvo era o governo, mas políticos de oposição foram mal recebidos pelos manifestantes. Em SP, os tucanos Geraldo Alckmin e Aécio Neves foram hostilizados, assim como a senadora Marta Suplicy, ex-petista. (Pág. 6)
Nordeste também ecoa insatisfação
Base política do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, o Nordeste foi às ruas contra o governo em maior intensidade do que em março de 2015. No Recife, o número de manifestantes cresceu oito vezes. (Pág. 11)
Ancelmo Gois
Uma rua cheia de brasileiros em coro contra a corrupção. (Pág. 7)
Lauro Jardim
Protestos dão respaldo para processo de impeachment. (Pág. 4)
José Casado 
Dilma assiste, impassível, à liquefação de seu governo. (Pág. 10)
Luiz Antonio Novaes
Moro, hoje, é o representante de fato das ruas. (Pág. 6)
Ricardo Noblat
O Brasil renunciou a Dilma. Cabe ao Congresso formalizar o ato. (Pág. 2)
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O Estado de S. Paulo

13/03/2016
(O jornal inseriu apenas a data na capa, não há mais conteúdo)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Ato anti-Dilma é o maior da história 
O protesto pela queda da presidente Dilma Rousseff em São Paulo no domingo (13) foi o maior ato político da história do país. O Datafolha contou 500 mil pessoas na avenida Paulista. Antes, o mais vultoso protesto contra ela reunira 210 mil no local, em março de 2015. Em 1984, 400 mil estiveram em comício pelas Diretas-Já . A Polícia Militar de São Paulo e o MBL (Movimento Brasil Livre),um dos organizadores do ato, estimaram o público em 1,4 milhão de pessoas. Protestos em outras 24 capitais e no Distrito Federal somaram mais de 1 milhão, segundo a polícia. Não houve confrontos. Saudado como herói, o juiz Sergio Moro se disse “tocado” pelo apoio à Lava Jato. Já o ex-presidente Lula, investigado na operação, foi alvo de críticas. Lideranças da oposição foram recebidas com misto de hostilidade e apoio na capital paulista. Em nota lacônica, o governo Dilma elogiou o caráter pacífico dos atos. (Poder)
Rogério Chequer 
Povo e políticos devem convergir para impeachment (Opinião A5)






Celso Rocha de Barros
Dilma tende a ser atropelada, porém não pelas ruas (Poder A13)
Vinicius Mota
Multidão responde a inchaço do poder presidencial sob PT (Opinião A4)
Valdo Cruz 
Desfecho está próximo, pode não passar de julho (Opinião A4)
Igor Gielow
Para governo, Lula talvez seja agora só o que sobrou (Poder A11)
Pablo Ortellado
Pedem a saída de Dilma, mas toleram Cunha (Opinião A5)
Editoriais
Leia “Recado cabal”, sobre manifestações ocorridas no domingo, e “O céu sobre as cabeças”, a respeito de ausência de regulamentação de drones. (Opinião A4)
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