Atualidades 29/03/2017
Ser positivo também é uma questão de escolha. A atitude positiva pode ser treinada. As pessoas positivas não são imediatistas. Ver fotos de animais e coisas fofas pode ter um impacto benéfico maior do que você imagina. A música traz muitos benefícios. Ria e sorria! Avalie todos os lados de uma situação. Cultive relacionamentos enriquecedores com pessoas edificantes. Desconectar-se um pouco dos problemas é importante para manter uma atitude positiva. Cuidado com o ambiente que você cria, Diga ‘sim’ para novas oportunidades. Não tome decisões em situações de emoção extrema, seja de raiva ou felicidade. Preste atenção não só ao que você fala, mas em como fala. Gaste seu tempo com experiências em vez de bens. Faça uma limpeza interna.
O Globo
Manchete: Correios fazem cortes e podem ser privatizados Governo estuda acabar com desoneração
TSE começa a julgar chapa Dilma-Temer na próxima terça-feira (Pág. 8)
Colunistas - Michel Temer é o que há de melhor para levar o Brasil até as eleições de 2018. (Pág. 16)
Propina teve troca de bastão
Janot apresenta texto alternativo (Pág. 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Equipe econômica propõe fim da desoneração da folhaTSE inicia terça-feira julgamento de Dilma-Temer
Odebrecht diz que Temer pediu apoio para Skaf
Foto-legenda: Projeto de abuso
Governo fala em privatizar Correios (Economia / Pág. B8)
Conta de luz cairá até 19% em abril (Economia/ Pág. B9)Grande SP desliga TV analógica hoje (Economia/ Pág. B20)
Monica De Bolle - Reformas, como a da Previdência e a trabalhista, são difíceis e o diabo mora nos detalhes. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações - Confusão ardilosa
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Folha de S. Paulo
Manchete : Contra rombo, governo tira benefício fiscal de empresasJulgamento da chapa de Dilma e Temer no TSE começa na terça
Kassab afirma que Correios correm contra privatização
Conta de luz terá redução de 12,4% em São Paulo (Mercado A26)
Sabesp vê fim da crise da água e registra lucro recorde em 2016 (Cotidiano B6)
Hoje à noite, sinal analógico de TV será desligado na Grande SP (C1)
Estudo mostra o que é preciso para o Brasil cumprir o acordo do clima (B7)
Alexandre Schwartsman - É um desastre o recuo na reforma da Previdência (Mercado A29)
Editoriais - Leia “O país e o quintal”, acerca de movimentos políticos de Doria, e “Expansão amarela”, sobre surto de doença no país e plano de ampliar vacinação. (Opinião a2)
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29 de março de 2017
O Globo
Manchete: Correios fazem cortes e podem ser privatizados
Carteiros deixarão de fazer entregas diárias e haverá mais demissões
Estatal teve prejuízo de R$ 2 bilhões no ano passado. Ministro diz que, se não houver redução de gastos, empresa terá de ser vendida. Plano de saúde dos funcionários será revisto e férias, suspensas
Os Correios preparam uma reestruturação para tentar sair do vermelho. Ontem, o ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, afirmou que os Correios “vão caminhar para a privatização” se não cortarem despesas mais rapidamente. Segundo Kassab, a empresa “corre contra o relógio”. Em 2016, a estatal teve prejuízo de R$ 2 bilhões. As medidas incluem mudanças na entrega de correspondências, que deixará de ser diária. Haverá rotas e dias da semana alternados para cada endereço, informa DANILO FARIELLO. A estatal, que recentemente anunciou um plano de demissão voluntária para 5.500 empregados, estuda meios de fazer cortes adicionais de servidores. Além disso, benefícios como plano de saúde serão revistos. E, para reduzir gastos, as férias dos funcionários foram suspensas até 2018. (Pág. 19)
Estatal teve prejuízo de R$ 2 bilhões no ano passado. Ministro diz que, se não houver redução de gastos, empresa terá de ser vendida. Plano de saúde dos funcionários será revisto e férias, suspensas
Os Correios preparam uma reestruturação para tentar sair do vermelho. Ontem, o ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, afirmou que os Correios “vão caminhar para a privatização” se não cortarem despesas mais rapidamente. Segundo Kassab, a empresa “corre contra o relógio”. Em 2016, a estatal teve prejuízo de R$ 2 bilhões. As medidas incluem mudanças na entrega de correspondências, que deixará de ser diária. Haverá rotas e dias da semana alternados para cada endereço, informa DANILO FARIELLO. A estatal, que recentemente anunciou um plano de demissão voluntária para 5.500 empregados, estuda meios de fazer cortes adicionais de servidores. Além disso, benefícios como plano de saúde serão revistos. E, para reduzir gastos, as férias dos funcionários foram suspensas até 2018. (Pág. 19)
Governo estuda acabar com desoneração
O governo trabalha com a possibilidade de combinar o corte de gastos com o fim do programa de desoneração da folha de pagamento das empresas. Mas, diante da forte rejeição ao aumento de impostos, está revendo também as estimativas de arrecadação com a reabertura do programa de repatriação. (Pág. 21)
TSE começa a julgar chapa Dilma-Temer na próxima terça-feira (Pág. 8)
Colunistas
ELIO GASPARI
FICA, TEMER
Michel Temer é o que há de melhor para levar o Brasil até as eleições de 2018. (Pág. 16)
MERVAL PEREIRA
CASO ANTECEDENTE
Julgamento de caso ocorrido em Roraima pode ser o argumento para separar a chapa Dilma-Temer. (Pág. 4)
FICA, TEMER
Michel Temer é o que há de melhor para levar o Brasil até as eleições de 2018. (Pág. 16)
MERVAL PEREIRA
CASO ANTECEDENTE
Julgamento de caso ocorrido em Roraima pode ser o argumento para separar a chapa Dilma-Temer. (Pág. 4)
Câmara deve votar socorro a estados
A pedido do PMDB do Rio e do presidente Temer, a Câmara deverá votar hoje o projeto de socorro aos estados. Se aprovado, o plano de recuperação fiscal vai permitir, no caso do Rio, empréstimos para o pagamento em dia dos servidores. (Pág. 13)
Propina teve troca de bastão
Roberto Gonçalves, ex-gerente que sucedeu a Pedro Barusco na Petrobras, foi preso após acusação de corrupção por delatores da Odebrecht. (Pág. 5)
Janot apresenta texto alternativo (Pág. 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Equipe econômica propõe fim da desoneração da folha
Se aprovada pelo Congresso, medida provisória teria potencial para elevar arrecadação em R$ 8 bi no ano
Com a missão de cobrir um rombo de R$ 58,2 bilhões do Orçamento deste ano, a equipe econômica deve propor hoje ao presidente Michel Temer a retirada da desoneração da folha de pagamentos para os 54 setores beneficiados pelo incentivo tributário. Polêmico, o benefício foi concedido durante o governo de Dilma Rousseff e custaria R$ 16 bilhões aos cofres do governo federal somente em 2017. A volta da tributação da folha para todos os setores tem potencial para elevar em R$ 8 bilhões a previsão de arrecadação e ajudar a diminuir a necessidade de um corte maior das despesas para tapar o rombo do Orçamento. A meta fiscal do governo para este ano é de um déficit de R$ 139 bilhões. Caso Temer decida por esse caminho, uma medida provisória deve ser enviada ao Congresso, que precisa referendá-la. A MP entraria em vigor três meses a contar da data de sua publicação. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Ideia preocupa empresários
Representantes de diferentes setores reagiram com preocupação à possibilidade de fim da desoneração da folha. Na avaliação de entidades, a medida deve pesar sobre empresas sem que a economia tenha se recuperado. (PÁG. B4)
Com a missão de cobrir um rombo de R$ 58,2 bilhões do Orçamento deste ano, a equipe econômica deve propor hoje ao presidente Michel Temer a retirada da desoneração da folha de pagamentos para os 54 setores beneficiados pelo incentivo tributário. Polêmico, o benefício foi concedido durante o governo de Dilma Rousseff e custaria R$ 16 bilhões aos cofres do governo federal somente em 2017. A volta da tributação da folha para todos os setores tem potencial para elevar em R$ 8 bilhões a previsão de arrecadação e ajudar a diminuir a necessidade de um corte maior das despesas para tapar o rombo do Orçamento. A meta fiscal do governo para este ano é de um déficit de R$ 139 bilhões. Caso Temer decida por esse caminho, uma medida provisória deve ser enviada ao Congresso, que precisa referendá-la. A MP entraria em vigor três meses a contar da data de sua publicação. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Ideia preocupa empresários
Representantes de diferentes setores reagiram com preocupação à possibilidade de fim da desoneração da folha. Na avaliação de entidades, a medida deve pesar sobre empresas sem que a economia tenha se recuperado. (PÁG. B4)
TSE inicia terça-feira julgamento de Dilma-Temer
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, informou ontem que o julgamento do processo que pode levar à cassação da chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) começa na terça-feira, em uma sessão extraordinária marcada para o período da manhã. Ao todo, o ministro decidiu dedicar quatro sessões da primeira semana de abril para a discussão do caso. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Odebrecht diz que Temer pediu apoio para Skaf
O empreiteiro Marcelo Odebrecht disse em acareação com o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho que recebeu do então vice Michel Temer pedido de “apoio” para Paulo Skaf (PMDB) ao governo de SP em 2014. Skaf negou irregularidades. (POLÍTICA / PÁG. A5)
Foto-legenda: Projeto de abuso
O procurador Rodrigo Janot (centro), com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (à esq.), foi ao Senado entregar emenda para que divergência de interpretação de lei ou avaliação de fato e prova não seja abuso de autoridade. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Governo fala em privatizar Correios (Economia / Pág. B8)
Conta de luz cairá até 19% em abril (Economia/ Pág. B9)
Grande SP desliga TV analógica hoje (Economia/ Pág. B20)
Monica De Bolle
Reformas, como a da Previdência e a trabalhista, são difíceis e o diabo mora nos detalhes. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações
Confusão ardilosa
A confissão do sr. Marcelo Odebrecht, admitindo que doava recursos fora da lei, não significa que todos os políticos que receberam as doações praticaram ilícitos. (PÁG. A3)
A receita continua fraca
Aparecem sinais de melhora na arrecadação, mas o Tesouro continua na dependência de receitas especiais. (PÁG. A3)
A confissão do sr. Marcelo Odebrecht, admitindo que doava recursos fora da lei, não significa que todos os políticos que receberam as doações praticaram ilícitos. (PÁG. A3)
A receita continua fraca
Aparecem sinais de melhora na arrecadação, mas o Tesouro continua na dependência de receitas especiais. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Contra rombo, governo tira benefício fiscal de empresas
Fim de incentivo cobriria 14% dos R$ 58 bi; 55% viriam de bloqueio de despesas
Para conter o rombo nas contas públicas, o presidente Michel Temer decidiu acabar com benefícios fiscais concedidos a vários setores empresariais e bloquear R$ 32 bilhões do Orçamento deste ano. Reavaliação das projeções orçamentárias indicou que a lenta recuperação da economia fará as receitas do governo crescerem menos que o esperado, elevando o déficit em R$ 58 bilhões. A meta fixada pelo Orçamento é reduzir o saldo negativo para R$ 139 bilhões neste ano, o equivalente a 2% do PIB. Para impedir rombo maior, o governo quer obter cerca de R$ 26 bilhões com receitas extras. O fim das desonerações da folha de pagamento de 56 setores deve arrecadar atê R$ 8 bilhões. Além disso, um aumento do PIS/Cofins sobre operações de crédito de cooperativas geraria R$ 1 bilhão. Nas últimas semanas, a equipe econômica chegou a projetar um bloqueio menor no Orçamento, de R$ 20 bilhões, o que obrigaria o governo a promover um aumento maior de impostos para cobrir a diferença. Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, resistiram à ideia, sob pressão de empresários e com receio de que a medida afetasse a popularidade do presidente. (Mercado A17)
Para conter o rombo nas contas públicas, o presidente Michel Temer decidiu acabar com benefícios fiscais concedidos a vários setores empresariais e bloquear R$ 32 bilhões do Orçamento deste ano. Reavaliação das projeções orçamentárias indicou que a lenta recuperação da economia fará as receitas do governo crescerem menos que o esperado, elevando o déficit em R$ 58 bilhões. A meta fixada pelo Orçamento é reduzir o saldo negativo para R$ 139 bilhões neste ano, o equivalente a 2% do PIB. Para impedir rombo maior, o governo quer obter cerca de R$ 26 bilhões com receitas extras. O fim das desonerações da folha de pagamento de 56 setores deve arrecadar atê R$ 8 bilhões. Além disso, um aumento do PIS/Cofins sobre operações de crédito de cooperativas geraria R$ 1 bilhão. Nas últimas semanas, a equipe econômica chegou a projetar um bloqueio menor no Orçamento, de R$ 20 bilhões, o que obrigaria o governo a promover um aumento maior de impostos para cobrir a diferença. Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, resistiram à ideia, sob pressão de empresários e com receio de que a medida afetasse a popularidade do presidente. (Mercado A17)
Julgamento da chapa de Dilma e Temer no TSE começa na terça
O julgamento da ação contra a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer, vencedora das eleições de 2014, começará na terça (4). O relator do caso, Herman Benjamin, tenta garantir que o ministro Henrique Neves vote antes de deixar o TSE. A defesa de Dilma, porém, pediu prazo de cinco dias para se manifestar, O que pode suspender a sessão e impedir o voto de Neves. Ele será substituído por Admar Gonzaga, indicado por Temerão tribunal. (Poder A4)
ELIO GASPARI
'Fora, Temer’ é delegar poder a oligarquia parlamentar. (A9)
ELIO GASPARI
'Fora, Temer’ é delegar poder a oligarquia parlamentar. (A9)
Kassab afirma que Correios correm contra privatização
O ministro Gilberto Kassab afirmou que a privatização dos Correios não está descartada. Ele disse que ê contra a venda da empresa, mas que essa será a única opção se corte de gastos e novas receitas não forem suficientes para recuperá-la. (Mercado A23)
Conta de luz terá redução de 12,4% em São Paulo (Mercado A26)
Sabesp vê fim da crise da água e registra lucro recorde em 2016 (Cotidiano B6)
Hoje à noite, sinal analógico de TV será desligado na Grande SP (C1)
Estudo mostra o que é preciso para o Brasil cumprir o acordo do clima (B7)
Alexandre Schwartsman
É um desastre o recuo na reforma da Previdência (Mercado A29)
Editoriais
Leia “O país e o quintal”, acerca de movimentos políticos de Doria, e “Expansão amarela”, sobre surto de doença no país e plano de ampliar vacinação. (Opinião a2)
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