Atualidades 30 de março de 2017
Deixa que a vibe da sua alma flutue pela melodia da vida sem medo, sem pressa, sem desvios.
O Globo
Manchete: Prisões revelam dimensão da corrupção no RioAdriana Ancelmo troca Bangu 8 pelo Leblon
Governo acaba com incentivos na folha
Relator faz novas concessões
Doses da vacina esgotam no Rio
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo corta R$ 42,1 bi e acaba com desoneraçõesMinistro do TCU quer cobrar mais em leniência
PF prende cúpula do TCE e amplia cerco a políticos do Rio
Especial - 30 anos da Constituinte
Mercosul se une a países do Pacífico
Coluna do Estadão - Anatel pretende abrir processo para cassar a concessão de telefonia fixa da Oi. Dados apontam falta de capacidade de investimento da empresa. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Notas & Informações - Os fatos e o bom senso
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Folha de S. Paulo
Manchete : Candidatura de Doria em 2018 ganha força no PSDBTemer acaba com desoneração, mas poupa três setores
Tratamento de infarto pelo SUS torna-se via-crúcis
Ação no RJ prende conselheiros de Tribunal de Contas
Entrevista - Luciano Huck : Está na hora de minha geração ocupar os espaços de poder (Poder A8)
Editoriais - Leia “Revés econômico”, sobre elevação de tributos para cobrir rombo no Orçamento, e “Saúde americana”, acerca de projeto de Trump para o setor. (Opinião a2)
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30 de março de 2017
O Globo
Manchete: Prisões revelam dimensão da corrupção no Rio
TCE tem cinco conselheiros presos após delação
Presidente da Alerj, Picciani é levado a depor
Investigação atinge também a Fetranspor
Quatro meses após a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, a PF e o Ministério Público deram mais um passo para desmantelar o esquema de corrupção nas instituições do Rio. Foram presos cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, e levados à força para depor o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (PMDB), e o presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, entre outros. A operação teve como base a delação do conselheiro Jonas Lopes, que revelou esquema de pagamento de propinas. (Págs. 3 a 7)
Alerj aprovou benefício para empresas de ônibus
Sob o comando de Picciani, a Alerj aprovou projeto que permitiu às empresas de ônibus embolsar R$ 90 milhões em créditos do Riocard pagos pelos passageiros, relatam CHICO OTAVIO e DANIEL BIASETTO. (Pág. 8)
Presidente da Alerj, Picciani é levado a depor
Investigação atinge também a Fetranspor
Quatro meses após a prisão do ex-governador Sérgio Cabral, a PF e o Ministério Público deram mais um passo para desmantelar o esquema de corrupção nas instituições do Rio. Foram presos cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, e levados à força para depor o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (PMDB), e o presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, entre outros. A operação teve como base a delação do conselheiro Jonas Lopes, que revelou esquema de pagamento de propinas. (Págs. 3 a 7)
Alerj aprovou benefício para empresas de ônibus
Sob o comando de Picciani, a Alerj aprovou projeto que permitiu às empresas de ônibus embolsar R$ 90 milhões em créditos do Riocard pagos pelos passageiros, relatam CHICO OTAVIO e DANIEL BIASETTO. (Pág. 8)
Adriana Ancelmo troca Bangu 8 pelo Leblon
Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, foi transferida para prisão domiciliar. No Leblon, manifestantes bateram no carro e gritaram “volta para Bangu”. (Pág. 9)
Governo acaba com incentivos na folha
O governo vai rever as desonerações na folha de pagamento da maioria dos setores. Por serem grandes empregadoras, empresas de transportes, comunicação e construção civil não serão afetadas. Além disso, haverá um corte de R$ 42,1 bilhões no Orçamento. (Pág. 23)
Temor de impacto no emprego
Para empresários, fim do incentivo pode levar a corte de vagas. A Fiesp elogiou decisão de não subir imposto. (Pág. 24)
MÍRIAM LEITÃO
Corrida dramática para cobrir déficit mostra como as contas estão desorganizadas. (Pág. 24)
Temor de impacto no emprego
Para empresários, fim do incentivo pode levar a corte de vagas. A Fiesp elogiou decisão de não subir imposto. (Pág. 24)
MÍRIAM LEITÃO
Corrida dramática para cobrir déficit mostra como as contas estão desorganizadas. (Pág. 24)
Relator faz novas concessões
Texto do relator Arthur Maia negociado com o governo prevê idade mínima de 60 anos e tempo menor de contribuição para os trabalhadores rurais. (Pág. 27)
Doses da vacina esgotam no Rio
Desde ontem, não há vacina contra febre amarela no estoque da Secretaria municipal de Saúde. A prefeitura tenta com o governo federal o envio de novo lote. (Pág. 14)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo corta R$ 42,1 bi e acaba com desonerações
Aumento de tributos ficou restrito à cobrança de IOF nas operações de cooperativas de crédito
Depois de uma semana de negociações, o anúncio do Orçamento de 2017 foi feito ontem com previsão de corte de R$ 42,1 bilhões nas despesas da União. A equipe econômica acredita que essa contenção contribuirá para garantir a meta fixada para o ano, de déficit de R$ 139 bilhões. Em suas contas, o governo também prevê receitas extras de pelo menos R$ 10,1 bilhões relativas à venda de quatro hidrelétricas que pertenciam à Cemig e foram reintegradas ao patrimônio da União, além da suspensão de benefícios fiscais na folha de pagamentos, o que renderá mais R$ 4,8 bilhões. O governo tentou a liberação, mas não poderá contar com precatórios não reclamados por seus beneficiários (cerca de R$ 8,7 bilhões). Se esses recursos estivessem disponíveis, o corte no orçamento poderia ficar em torno de R$ 30 bilhões. O aumento de tributos ficou restrito à cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras nas operações de cooperativas de crédito. (ECONOMIA / PÁG. B4)
Depois de uma semana de negociações, o anúncio do Orçamento de 2017 foi feito ontem com previsão de corte de R$ 42,1 bilhões nas despesas da União. A equipe econômica acredita que essa contenção contribuirá para garantir a meta fixada para o ano, de déficit de R$ 139 bilhões. Em suas contas, o governo também prevê receitas extras de pelo menos R$ 10,1 bilhões relativas à venda de quatro hidrelétricas que pertenciam à Cemig e foram reintegradas ao patrimônio da União, além da suspensão de benefícios fiscais na folha de pagamentos, o que renderá mais R$ 4,8 bilhões. O governo tentou a liberação, mas não poderá contar com precatórios não reclamados por seus beneficiários (cerca de R$ 8,7 bilhões). Se esses recursos estivessem disponíveis, o corte no orçamento poderia ficar em torno de R$ 30 bilhões. O aumento de tributos ficou restrito à cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras nas operações de cooperativas de crédito. (ECONOMIA / PÁG. B4)
Ministro do TCU quer cobrar mais em leniência
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas disse que as empreiteiras que firmaram acordos de leniência com a Operação Lava Jato deverão desembolsar mais do que já acertaram com o Ministério Público Federal, cerca de R$ 8,6 bilhões. Dantas defendeu a criação de lei para que o controle das empresas implicadas em corrupção seja vendido. “Não tenho dúvida de que o que pagaram até agora é só o aperitivo, porque os números que o TCU tem são estratosféricos.” (ECONOMIA / PÁG. B1)
PF prende cúpula do TCE e amplia cerco a políticos do Rio
A Polícia Federal prendeu cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio e levou coercitivamente para depor o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (PMDB). Os detidos são suspeitos de atos ilícitos na gestão de Sérgio Cabral, preso em Bangu. (POLÍTICA / PÁGS. A4 a A7)
Especial - 30 anos da Constituinte
Desde a promulgação da Constituição Cidadã, há quase três décadas, a Carta magna brasileira já recebeu 95 emendas e coleciona críticas por ser inchada e demasiadamente detalhada, com 250 artigos e 70 dispositivos transitórios, reflexo do amplo debate no contexto histórico da redemocratização. O Estado inicia série especial abordando o tema com cientistas políticos, juristas, constituintes e outros personagens que comentam avanços e retrocessos da Carta.
Artigos
Bolívar Lamounier
Memória: a Comissão Afonso Arinos. (PÁG. 4)
Ney Prado
Com tendência à demagogia. (PÁG. 5)
Delfim Netto
Judicialização como resultado. (PÁG. 6)
Roberto Freire
Um excesso de regulamentação. (PÁG. 6)
José Serra
Mérito: democracia consagrada. (PÁG. 6)
Nelson Jobim
Esquerda do PMDB versus Centrão. (PÁG. 6)
Artigos
Bolívar Lamounier
Memória: a Comissão Afonso Arinos. (PÁG. 4)
Ney Prado
Com tendência à demagogia. (PÁG. 5)
Delfim Netto
Judicialização como resultado. (PÁG. 6)
Roberto Freire
Um excesso de regulamentação. (PÁG. 6)
José Serra
Mérito: democracia consagrada. (PÁG. 6)
Nelson Jobim
Esquerda do PMDB versus Centrão. (PÁG. 6)
Mercosul se une a países do Pacífico
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, anunciou em Genebra, em sessão da OMC, que o Mercosul e a Aliança do Pacífico vão entrar em novo capítulo da integração econômica regional. Bachelet confirmou para o dia 7 de abril a reunião de discussão da agenda. (ECONOMIA / PÁG. B9)
Coluna do Estadão
Anatel pretende abrir processo para cassar a concessão de telefonia fixa da Oi. Dados apontam falta de capacidade de investimento da empresa. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Notas & Informações
Os fatos e o bom senso
A eventual cassação do mandato de Michel Temer deixaria o País praticamente paralisado, engolfado num processo sucessório. Nada de bom viria dessa manifestação de “normalidade institucional”. (PÁG. A3)
A eventual cassação do mandato de Michel Temer deixaria o País praticamente paralisado, engolfado num processo sucessório. Nada de bom viria dessa manifestação de “normalidade institucional”. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Candidatura de Doria em 2018 ganha força no PSDB
Ala ligada a Aécio Neves considera prefeito de SP para eleição presidencial
A possibilidade de lançar a candidatura do prefeito de SP, João Doria, à Presidência em 2018 ganha terreno na cúpula do PSDB, inclusive na ala ligada a Aécio Neves, outro nome na disputa. Dirigentes da sigla — entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — trabalham com Doria como plano B para a corrida. Embora Aécio não tenha desistido do Planalto, o senador reconhece que suas chances são mais remotas, principalmente se os desdobramentos da Lava Jato persistirem até o próximo ano. Políticos ligados ao senador já procuraram Doria para estabelecer pontes. Ao grupo interessa fortalecer o prefeito em disputa com seu padrinho, Geraldo Alckmin. Ressaltando que é cedo, o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), trata o prefeito como “a grande revelação da política”. Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, diz que a candidatura é “a melhor coisa que poderia acontecer para o Brasil”. Toda essa costura depende, porém, de delicada articulação. Doria tem negado que entrará na disputa. (Poder A6)
A possibilidade de lançar a candidatura do prefeito de SP, João Doria, à Presidência em 2018 ganha terreno na cúpula do PSDB, inclusive na ala ligada a Aécio Neves, outro nome na disputa. Dirigentes da sigla — entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — trabalham com Doria como plano B para a corrida. Embora Aécio não tenha desistido do Planalto, o senador reconhece que suas chances são mais remotas, principalmente se os desdobramentos da Lava Jato persistirem até o próximo ano. Políticos ligados ao senador já procuraram Doria para estabelecer pontes. Ao grupo interessa fortalecer o prefeito em disputa com seu padrinho, Geraldo Alckmin. Ressaltando que é cedo, o líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), trata o prefeito como “a grande revelação da política”. Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, diz que a candidatura é “a melhor coisa que poderia acontecer para o Brasil”. Toda essa costura depende, porém, de delicada articulação. Doria tem negado que entrará na disputa. (Poder A6)
Temer acaba com desoneração, mas poupa três setores
O governo Temer anunciou bloqueio de R$ 42,1 bilhões no Orçamento e o fim das desonerações da folha de pagamento de cerca de 50 setores da economia. Só três serão poupados, incluindo o de comunicação. O objetivo é fechar as contas de 2017 com rombo menor. (Mercado A23)
Tratamento de infarto pelo SUS torna-se via-crúcis
Estudo de 36 pesquisadores mostra que em Sergipe a taxa de mortalidade do infartado sem plano de saúde (10%) é o dobro da dos segurados (5%). Uma das explicações ê o difícil acesso ao sistema de saúde. (Cotidiano B4)
Ação no RJ prende conselheiros de Tribunal de Contas
A PF prendeu 5 dos 7 conselheiros do Tribunal de Contas do Rio sob suspeita de receber propina. Jorge Picciani (PMDB), presidente do Legislativo estadual, foi levado a depor. O TCE e o parlamentar não se manifestaram. (Poder A9)
Entrevista - Luciano Huck : Está na hora de minha geração ocupar os espaços de poder (Poder A8)
Editoriais
Leia “Revés econômico”, sobre elevação de tributos para cobrir rombo no Orçamento, e “Saúde americana”, acerca de projeto de Trump para o setor. (Opinião a2)
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