Atualidade 26 de abril de 2017
Nao perca tempo com brigas nem ofensas, um grande pensador sempre esquece as diferenças”
O Globo
Manchete: Reforma trabalhista avança, e governo tenta ampliar apoioColunistas
MÍRIAM LEITÃO - Ficção da defesa de Dilma não fica em pé. (Pág. 22)
MERVAL PEREIRA - Com reformas, Temer luta por seu governo. (Pág. 4)
ELIO GASPARI - Ninguém duvida de que Palocci tem muito o que contar. (Pág. 18)
ZUENIR VENTURA - Sem as delações, a devassa não seria possível. (Pág. 19)
ROBERTO DAMATTA - O que causa repulsa é o projeto de roubar a sociedade. (Pág. 19)
Socorro aos estados é dificultado
Crivella e Paes divergem sobre contas (Pág. 14)Licitação no BB sob suspeita
STF manda Bruno de volta à prisão (Pág. 30)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Reforma trabalhista avança e governo mira PrevidênciaSete países pedem acesso às delações da Odebrecht
Supremo manda goleiro Bruno de volta para a prisão
Superávit de março é o maior em 12 anos (Economia / Pág. B6)
Vera Magalhães - PT busca ajuda entre banqueiros e empresários para pressionar Palocci a ficar em silêncio. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações - Os limites da negociação
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Folha de S. Paulo
Manchete : Reforma trabalhista avança e será votada hojeGoverno sofre derrota em votação na Câmara sobre socorro aos Estados. (Poder Al8)
Intervenção do governo suspende a licitação do BB
OAS pode delatar fundos de pensão e atingir Judiciário
Mônica Bergamo - Mulher de Santana diz que Andrade bancou trabalhos feitos na Venezuela
Fapesp condiciona verba de projetos a medida antiplágio
Solto há 2 meses, goleiro Bruno deve voltar para prisão, determina STF (Esporte B6)
índios protestam no Congresso para pedir a retomada das demarcações de terra e a demissão do ministro da Justiça, Osmar Serraglio; com arcos e flechas, eles confrontaram a polícia, que lançou bombas de gás (Poder A7)
Editoriais - “Vícios estatais”, acerca de licitação do BB e gestão das empresas do governo, e “Marcha reduzida”, sobre gasto em pesquisa no Brasil e nos EUA. (Opinião A2)
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26 de abril de 2017
O Globo
Manchete: Reforma trabalhista avança, e governo tenta ampliar apoio
Proposta é aprovada em comissão especial e deve ir hoje a plenário
Principais pontos, como fim da contribuição sindical obrigatória e jornada flexível, foram mantidos. Planalto intensifica negociação por mudanças nas leis do trabalho e na Previdência. PMDB deve fechar questão
O governo conseguiu aprovar ontem, por 27 votos a dez e com poucas mudanças, a reforma trabalhista na comissão especial. Os pontos principais, como o fim da contribuição sindical obrigatória, a flexibilização das jornadas, a possibilidade de demissão negociada e a determinação de que o negociado com os sindicatos prevaleça sobre a lei, foram mantidos. O governo buscou acelerar a votação e tentará obter o aval do plenário da Câmara ainda hoje. E, na semana que vem, deve ter início a apreciação da reforma da Previdência. O Planalto intensificou a negociação com partidos da base para diminuir as resistências às reformas. (Págs. 21 e 22)
EDITORIAL
‘A relevância do fim do imposto sindical’ (Pág. 18)
Principais pontos, como fim da contribuição sindical obrigatória e jornada flexível, foram mantidos. Planalto intensifica negociação por mudanças nas leis do trabalho e na Previdência. PMDB deve fechar questão
O governo conseguiu aprovar ontem, por 27 votos a dez e com poucas mudanças, a reforma trabalhista na comissão especial. Os pontos principais, como o fim da contribuição sindical obrigatória, a flexibilização das jornadas, a possibilidade de demissão negociada e a determinação de que o negociado com os sindicatos prevaleça sobre a lei, foram mantidos. O governo buscou acelerar a votação e tentará obter o aval do plenário da Câmara ainda hoje. E, na semana que vem, deve ter início a apreciação da reforma da Previdência. O Planalto intensificou a negociação com partidos da base para diminuir as resistências às reformas. (Págs. 21 e 22)
EDITORIAL
‘A relevância do fim do imposto sindical’ (Pág. 18)
Colunistas
MÍRIAM LEITÃO
Ficção da defesa de Dilma não fica em pé. (Pág. 22)
MERVAL PEREIRA
Com reformas, Temer luta por seu governo. (Pág. 4)
ELIO GASPARI
Ninguém duvida de que Palocci tem muito o que contar. (Pág. 18)
ZUENIR VENTURA
Sem as delações, a devassa não seria possível. (Pág. 19)
ROBERTO DAMATTA
O que causa repulsa é o projeto de roubar a sociedade. (Pág. 19)
Ficção da defesa de Dilma não fica em pé. (Pág. 22)
MERVAL PEREIRA
Com reformas, Temer luta por seu governo. (Pág. 4)
ELIO GASPARI
Ninguém duvida de que Palocci tem muito o que contar. (Pág. 18)
ZUENIR VENTURA
Sem as delações, a devassa não seria possível. (Pág. 19)
ROBERTO DAMATTA
O que causa repulsa é o projeto de roubar a sociedade. (Pág. 19)
Socorro aos estados é dificultado
A Câmara derrubou a exigência, feita aos estados que querem ajuda da União, do aumento da contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%. A aprovação do destaque deve dificultar o socorro aos estados. (Pág. 13)
Crivella e Paes divergem sobre contas (Pág. 14)
Licitação no BB sob suspeita
O Banco do Brasil fará auditoria para investigar o suposto vazamento de uma licitação de R$ 500 milhões para escolha de agências de publicidade. (Pág. 24)
STF manda Bruno de volta à prisão (Pág. 30)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Reforma trabalhista avança e governo mira Previdência
Planalto precisa de maioria simples hoje no plenário da Câmara para aprovar mudanças na CLT
O governo conseguiu uma vitória ontem com o avanço da reforma trabalhista na Câmara. Após ceder em alguns pontos, o texto-base foi aprovado por 27 votos a 10 na Comissão Especial. O ponto básico do projeto – que privilegia acordos de patrões e empregados – foi mantido e houve inclusão de benefícios para gestantes e pessoas com deficiência. Hoje, em votação no plenário, o governo precisa de maioria simples – metade dos presentes mais um, com quórum mínimo de 257 – para aprovar mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Nova vitória, no entanto, não acabará com a tensão em torno de outra reforma, a da Previdência, tida como fundamental para reequilibras as contas. Segundo o Placar da Previdência do Estado, 213 deputados se diziam ontem contra as mudanças – 208 são suficientes para rejeitá-las. Grande mobilização do Planalto tenta reverter o quadro. Em almoço com ministros e 13 governadores, o presidente Michel Temer disse que o projeto original já foi “amenizado enormemente”. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)
O governo conseguiu uma vitória ontem com o avanço da reforma trabalhista na Câmara. Após ceder em alguns pontos, o texto-base foi aprovado por 27 votos a 10 na Comissão Especial. O ponto básico do projeto – que privilegia acordos de patrões e empregados – foi mantido e houve inclusão de benefícios para gestantes e pessoas com deficiência. Hoje, em votação no plenário, o governo precisa de maioria simples – metade dos presentes mais um, com quórum mínimo de 257 – para aprovar mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Nova vitória, no entanto, não acabará com a tensão em torno de outra reforma, a da Previdência, tida como fundamental para reequilibras as contas. Segundo o Placar da Previdência do Estado, 213 deputados se diziam ontem contra as mudanças – 208 são suficientes para rejeitá-las. Grande mobilização do Planalto tenta reverter o quadro. Em almoço com ministros e 13 governadores, o presidente Michel Temer disse que o projeto original já foi “amenizado enormemente”. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)
Sete países pedem acesso às delações da Odebrecht
Sete países da América Latina já fizeram 19 pedidos de cooperação internacional à Procuradoria-Geral da República (PGR) depois das delações da Odebrecht. Eles solicitam compartilhamento de informações e provas para ajudar em investigações de corrupção e pagamento de propina. Somente do Peru foram nove solicitações, além de três da Argentina, duas do México, duas da República Dominicana e uma da Colômbia, uma do Equador e outra da Venezuela. Cada pedido se refere a um caso específico ou a complemento em relação a uma solicitação anterior. (POLÍTICA / PÁG. A5)
Bumlai e Genu são soltos
O STF revogou a prisão do pecuarista José Carlos Bumlai e do ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu, condenados na Lava Jato pelo juiz Sérgio Moro. (PÁG. A4)
Bumlai e Genu são soltos
O STF revogou a prisão do pecuarista José Carlos Bumlai e do ex-tesoureiro do PP João Cláudio Genu, condenados na Lava Jato pelo juiz Sérgio Moro. (PÁG. A4)
Supremo manda goleiro Bruno de volta para a prisão
Por 3 votos a 1, a Primeira Turma do STF decidiu ontem mandar de volta para a prisão o goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pela morte e ocultação do cadáver de Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado do filho. Solto há dois meses, ele se apresentou à polícia ontem, mas não foi preso, o que deve ocorrer hoje. Bruno já estava atuando pelo Boa Esporte, time de Varginha, no sul de Minas. (METRÓPOLE / PÁG. A15)
Superávit de março é o maior em 12 anos (Economia / Pág. B6)
Vera Magalhães
PT busca ajuda entre banqueiros e empresários para pressionar Palocci a ficar em silêncio. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações
Os limites da negociação
Temer terá de usar todo o seu conhecimento do Congresso para garantir que a reforma da Previdência não morra na praia, afogada por interesses alheios aos do País. (PÁG. A3)
Animação nas contas externas
Inflação em queda e contas externas ajustadas são fatos positivos. (PÁG. A3)
Temer terá de usar todo o seu conhecimento do Congresso para garantir que a reforma da Previdência não morra na praia, afogada por interesses alheios aos do País. (PÁG. A3)
Animação nas contas externas
Inflação em queda e contas externas ajustadas são fatos positivos. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Reforma trabalhista avança e será votada hoje
Projeto prevê jornadas mais flexíveis e pode passar por novas alterações
Uma comissão na Câmara dos Deputados aprovou nesta terça (25), por 27 votos a 10, o relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) sobre a reforma trabalhista. A proposta, uma das prioridades do governo Michel Temer (PMDB), deve ser votada no plenário nesta quarta (26). Ela altera vários pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e consagra o princípio de que acordos negociados por patrões e empregados devem prevalecer sobre a lei.
Entre as mudanças previstas na reforma também estão jornadas de trabalho mais flexíveis e o fim da contribuição sindical obrigatória. O texto do governo recebeu ajustes e, segundo o relator, novas alterações podem ser feitas antes da votação. Se aprovado, o projeto segue para o Senado.
A votação ê vista como uma espécie de prévia para a reforma da Previdência, que precisa do apoio de pelo menos 60% dos congressistas. Na trabalhista, basta o aval de mais da metade dos deputados presentes. Após a direção do PSB definir que filiados deveriam votar contra as reformas, a bancada do partido não seguiu a orientação e rachou durante a análise. (Mercado A15)
Uma comissão na Câmara dos Deputados aprovou nesta terça (25), por 27 votos a 10, o relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) sobre a reforma trabalhista. A proposta, uma das prioridades do governo Michel Temer (PMDB), deve ser votada no plenário nesta quarta (26). Ela altera vários pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e consagra o princípio de que acordos negociados por patrões e empregados devem prevalecer sobre a lei.
Entre as mudanças previstas na reforma também estão jornadas de trabalho mais flexíveis e o fim da contribuição sindical obrigatória. O texto do governo recebeu ajustes e, segundo o relator, novas alterações podem ser feitas antes da votação. Se aprovado, o projeto segue para o Senado.
A votação ê vista como uma espécie de prévia para a reforma da Previdência, que precisa do apoio de pelo menos 60% dos congressistas. Na trabalhista, basta o aval de mais da metade dos deputados presentes. Após a direção do PSB definir que filiados deveriam votar contra as reformas, a bancada do partido não seguiu a orientação e rachou durante a análise. (Mercado A15)
Governo sofre derrota em votação na Câmara sobre socorro aos Estados. (Poder Al8)
Intervenção do governo suspende a licitação do BB
O Banco do Brasil decidiu não homologar o resultado da licitação de publicidade até que auditoria interna apure indícios de direcionamento. O nome da primeira colocada, Multi Solution, foi antecipado à Folha.
O vazamento da licitação irritou o Planalto, que pediu solução rápida. Ficou acertado que o banco suspenderia o resultado até que o caso fosse elucidado. (Poder A4)
O vazamento da licitação irritou o Planalto, que pediu solução rápida. Ficou acertado que o banco suspenderia o resultado até que o caso fosse elucidado. (Poder A4)
OAS pode delatar fundos de pensão e atingir Judiciário
A empreiteira OAS promete entregar à Operação Lava Jato casos de pagamentos de propina para dirigentes de fundos de pensão e membros do Judiciário. O fundo de pensão dos funcionários da Caixa ê um dos alvos da proposta de delação, ainda em negociação com a Procuradoria. (Poder A6)
Mônica Bergamo
Mulher de Santana diz que Andrade bancou trabalhos feitos na Venezuela
A Andrade Gutierrez deu dinheiro para o marqueteiro João Santana participar de campanhas na Venezuela, ainda na época de Hugo Chá-vez. A revelação está na delação premiada da mulher dele, Mônica Moura. A empreiteira não se manifestou.
Declarações de Santana sobre Dilma Rousseff ao Tribunal Superior Eleitoral foram recheadas de elogios. (Ilustrada C2)
A Andrade Gutierrez deu dinheiro para o marqueteiro João Santana participar de campanhas na Venezuela, ainda na época de Hugo Chá-vez. A revelação está na delação premiada da mulher dele, Mônica Moura. A empreiteira não se manifestou.
Declarações de Santana sobre Dilma Rousseff ao Tribunal Superior Eleitoral foram recheadas de elogios. (Ilustrada C2)
Fapesp condiciona verba de projetos a medida antiplágio
A Fapesp passará a vetar projetos de melhoria na estrutura de instituições que não adotarem ações contra plágio e desvios de conduta, informa Gabriel Alves. Em 2016, a fundação de fomento à pesquisa, ligada ao governo de SP, repassou R$ 56 milhões para esse fim. (Ciência B5)
Solto há 2 meses, goleiro Bruno deve voltar para prisão, determina STF (Esporte B6)
índios protestam no Congresso para pedir a retomada das demarcações de terra e a demissão do ministro da Justiça, Osmar Serraglio; com arcos e flechas, eles confrontaram a polícia, que lançou bombas de gás (Poder A7)
Editoriais
“Vícios estatais”, acerca de licitação do BB e gestão das empresas do governo, e “Marcha reduzida”, sobre gasto em pesquisa no Brasil e nos EUA. (Opinião A2)
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