Atualidades 29 de agosto de 2017
Para ser bem sucedido
financeiramente, primeiro você precisa sobreviver. (Warren Buffett)
O Globo
Manchete: Temer muda decreto, mas reserva fica extintaJanot apoia Fux, e Maia reage
Editorial - ‘Opinião de peso no Supremo Tribunal’ (Pág. 12)
Serra se torna alvo de inquérito
ColunistasMÍRIAM LEITÃO - Ministro não crê que STF vá rever prisão após 2ª instância. (Pág. 16)
LYDIA MEDEIROS - Aliados apostam que Temer mudará Ministério ao voltar da China. (Pág. 2)
MERVAL PEREIRA - Collor e Temer: a governabilidade em diferentes situações. (Pág. 4)
JOSÉ CASADO - Investigado por lavagem, Maggi é autorizado a operar banco. (Pág. 13)
CARLOS ANDREAZZA - Pacote do governo é avanço, mas não uma privatização convicta. (Pág. 13)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Banco do Brasil vai liberar R$ 50 bi para infraestruturaMinas pagou salários acima do teto para 98% dos juízes
Foto-legenda: Marcela, estrela do dia no Planalto
Míssil norte-coreano sobrevoa o Japão e eleva risco de guerra na Ásia
Governo refaz decreto de reserva na Amazônia
Janot indica que fará nova denúncia contra Temer (Política / Pág. A6)
Henrique Alves comprou apoio político, diz delator (Política / Pág. A8)
Eliane Cantanhêde - Economia será significativa se o teto de gastos com as Câmaras for limitado às receitas das cidades. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações - Com o dedo na ferida
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Folha de S. Paulo
Manchete : Temer atua para agradar à base antes de denúnciaLula mira PSB em costura para eventual chapa de Haddad em 2018. ( Poder A6) =========================
Míssil lançado pela Coreia do Norte sobrevoa o Japão
Brasil abrigou diplomata acusado de crime de guerra
Rio em crise tem situação caótica na saúde pública
Governo negocia desconto maior para novo Refís (Mercado A19)
Os juízes federais Marcelo Bretas (à esq.) e Sergio Moro,responsáveis por processos da Lava Jato, na pré-estreia de “Polícia Federal- a Lei É para todos”, em Curitiba; o filme sobre a operação estreia no dia 7 de setembro (Poder A8)
Família Batista busca manter comando da JBS
Governo decide mudar texto sobre reserva amazônica
Helio Schwartsman - Isonomia salarial é empecilho para universidades
Editoriais - “Por linhas tortas”, sobre melhora da economia impulsionada pelo consumo, e “Drama universitário”, a respeito de crise orçamentária em SP. (Opinião A2)
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29 de agosto de 2017
O Globo
Manchete: Temer muda decreto, mas reserva fica extinta
Novo texto detalha como será exploração mineral no Amapá
Ministro do Meio Ambiente admite que temia aumento no desmatamento
Após fortes críticas de ambientalistas e uma campanha de artistas nas redes sociais, o governo Temer mudou o decreto que liberou a exploração mineral em área de 47 mil quilômetros quadrados na Amazônia. A reserva, no Amapá, continua extinta. Mas, agora, um novo decreto detalha como será feita a exploração mineral e explicita que as áreas de preservação ambiental e indígena dentro da reserva seguirão protegidas. Segundo analistas, na prática a medida foi uma tentativa de dar resposta à opinião pública, mas nada mudou de fato. (Pág. 15)
Ministro do Meio Ambiente admite que temia aumento no desmatamento
Após fortes críticas de ambientalistas e uma campanha de artistas nas redes sociais, o governo Temer mudou o decreto que liberou a exploração mineral em área de 47 mil quilômetros quadrados na Amazônia. A reserva, no Amapá, continua extinta. Mas, agora, um novo decreto detalha como será feita a exploração mineral e explicita que as áreas de preservação ambiental e indígena dentro da reserva seguirão protegidas. Segundo analistas, na prática a medida foi uma tentativa de dar resposta à opinião pública, mas nada mudou de fato. (Pág. 15)
Janot apoia Fux, e Maia reage
O procurador Rodrigo Janot concordou com o ministro Luiz Fux e disse que iniciativas do Congresso, após a Lava-Jato, “geraram perplexidade”. Presidente da Câmara, Rodrigo Maia reagiu. (Pág. 3)
Editorial
‘Opinião de peso no Supremo Tribunal’ (Pág. 12)
Serra se torna alvo de inquérito
A ministra Rosa Weber, do Supremo, determinou a abertura de inquérito para investigar o senador José Serra (PSDB-SP) por caixa 2. (Pág. 6)
Colunistas
MÍRIAM LEITÃO
Ministro não crê que STF vá rever prisão após 2ª instância. (Pág. 16)
LYDIA MEDEIROS
Aliados apostam que Temer mudará Ministério ao voltar da China. (Pág. 2)
MERVAL PEREIRA
Collor e Temer: a governabilidade em diferentes situações. (Pág. 4)
JOSÉ CASADO
Investigado por lavagem, Maggi é autorizado a operar banco. (Pág. 13)
CARLOS ANDREAZZA
Pacote do governo é avanço, mas não uma privatização convicta. (Pág. 13)
Ministro não crê que STF vá rever prisão após 2ª instância. (Pág. 16)
LYDIA MEDEIROS
Aliados apostam que Temer mudará Ministério ao voltar da China. (Pág. 2)
MERVAL PEREIRA
Collor e Temer: a governabilidade em diferentes situações. (Pág. 4)
JOSÉ CASADO
Investigado por lavagem, Maggi é autorizado a operar banco. (Pág. 13)
CARLOS ANDREAZZA
Pacote do governo é avanço, mas não uma privatização convicta. (Pág. 13)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Banco do Brasil vai liberar R$ 50 bi para infraestrutura
Presidente da instituição, Paulo Caffarelli avalia que setor será o principal indutor da retomada do crescimento
Uma semana após o anúncio do programa de privatizações do governo, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, disse a Murilo Rodrigues Alves e Adriana Fernandes que a instituição analisa a liberação de até R$ 50 bilhões em crédito para 18 projetos de infraestrutura. A avaliação é de que esse setor será o principal indutor de uma retomada mais sólida do crescimento econômico. O Banco do Brasil liderou um desenho de financiamentos para as concessões que agrada mais ao mercado, diferentemente do adotado na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff, quando houve forte concentração no BNDES. Como o banco de fomento não honrou empréstimos de longo prazo, muitos projetos naufragaram. Agora, na opinião de Caffarelli, setor deve ter novo impulso. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)
Uma semana após o anúncio do programa de privatizações do governo, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, disse a Murilo Rodrigues Alves e Adriana Fernandes que a instituição analisa a liberação de até R$ 50 bilhões em crédito para 18 projetos de infraestrutura. A avaliação é de que esse setor será o principal indutor de uma retomada mais sólida do crescimento econômico. O Banco do Brasil liderou um desenho de financiamentos para as concessões que agrada mais ao mercado, diferentemente do adotado na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff, quando houve forte concentração no BNDES. Como o banco de fomento não honrou empréstimos de longo prazo, muitos projetos naufragaram. Agora, na opinião de Caffarelli, setor deve ter novo impulso. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)
Minas pagou salários acima do teto para 98% dos juízes
Levantamento mostra que 1.610 magistrados mineiros receberam acima do teto constitucional, de R$ 33.763, em julho – quatro ganharam mais de R$ 100 mil. Em São Paulo, 56% dos juízes receberam acima do permitido. O limite é ultrapassado porque, além dos salários, servidores recebem vantagens em dinheiro que não são consideradas no cálculo do teto. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Foto-legenda: Marcela, estrela do dia no Planalto
Eliseu Padilha e Michel Temer conversam enquanto Marcela Temer entrega prêmios no Programa Nacional de Voluntários, no Planalto: nervosa, primeira-dama chegou a errar uma das falas. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Míssil norte-coreano sobrevoa o Japão e eleva risco de guerra na Ásia
Ato é considerado a maior provocação da Coreia do Norte; governo japonês aciona a ONU
A Coreia do Norte aumentou o tom das provocações militares e lançou um míssil que sobrevoou o território japonês, ampliando a tensão no leste da Ásia. O sistema de alertas antimísseis do Japão, que avisa a população, foi acionado. O governo japonês preferiu não abater o projétil de médio alcance, mas disse tratar-se de uma “ameaça sem precedentes”. O míssil passou sobre a Ilha de Hokkaido e se desmanchou em três partes antes de cair no Oceano Pacífico. Em rápido pronunciamento à imprensa, o premiê Shinzo Abe prometeu “os maiores esforços para proteger” seus cidadãos. Ele pediu à ONU que aumente a pressão sobre Pyongyang. (INTERNACIONAL / PÁG. A10)
A Coreia do Norte aumentou o tom das provocações militares e lançou um míssil que sobrevoou o território japonês, ampliando a tensão no leste da Ásia. O sistema de alertas antimísseis do Japão, que avisa a população, foi acionado. O governo japonês preferiu não abater o projétil de médio alcance, mas disse tratar-se de uma “ameaça sem precedentes”. O míssil passou sobre a Ilha de Hokkaido e se desmanchou em três partes antes de cair no Oceano Pacífico. Em rápido pronunciamento à imprensa, o premiê Shinzo Abe prometeu “os maiores esforços para proteger” seus cidadãos. Ele pediu à ONU que aumente a pressão sobre Pyongyang. (INTERNACIONAL / PÁG. A10)
Governo refaz decreto de reserva na Amazônia
Após repercussão negativa, o governo federal revogou o decreto para a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia. Em novo texto, foi mantida a extinção da área de proteção, mas está prevista a restrição a pesquisa e lavra. (METRÓPOLE / PÁG. A14)
Janot indica que fará nova denúncia contra Temer (Política / Pág. A6)
Henrique Alves comprou apoio político, diz delator (Política / Pág. A8)
Eliane Cantanhêde
Economia será significativa se o teto de gastos com as Câmaras for limitado às receitas das cidades. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Notas & Informações
Com o dedo na ferida
O bom senso expressado pelo desembargador federal Fábio Prieto, ao tomar posse como juiz efetivo do Tribunal Regional Eleitoral, anda fazendo falta ao País e à magistratura. (PÁG. A3)
A marca da infâmia
Passa da hora de o Estado do Rio assumir suas responsabilidades, começando pela reforma da polícia. (PÁG. A3)
O bom senso expressado pelo desembargador federal Fábio Prieto, ao tomar posse como juiz efetivo do Tribunal Regional Eleitoral, anda fazendo falta ao País e à magistratura. (PÁG. A3)
A marca da infâmia
Passa da hora de o Estado do Rio assumir suas responsabilidades, começando pela reforma da polícia. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Temer atua para agradar à base antes de denúncia
Com troca de cargos, governo pune deputados que se mostraram infiéis
Às vésperas da apresentação de nova denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) pela Procuradoria-Geral da República, o Planalto redistribui mais de cem cargos no governo para punir deputados infiéis e conter uma rebelião na base aliada.
Ao longo do mês, foram demitidos aliados de quem votou pela seqüência da acusação de corrupção passiva contra Temer no caso JBS. Os cargos vão para os que rejeitaram a denúncia de Rodrigo Janot e se comprometem a manter a posição.
Temer hesitava em retaliar traidores para não criar nova tensão na Câmara, mas decidiu acelerar as mudanças a fim de aplacar reclamações de partidos de sua base e evitar revês na votação.
O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) disse que as possibilidades de o procurador-geral apresentar nova acusação contra o presidente Temer nos próximos dias são “as maiores do mundo”.
Janot deixará o cargo no dia 17 de setembro. (Poder A4)
Às vésperas da apresentação de nova denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) pela Procuradoria-Geral da República, o Planalto redistribui mais de cem cargos no governo para punir deputados infiéis e conter uma rebelião na base aliada.
Ao longo do mês, foram demitidos aliados de quem votou pela seqüência da acusação de corrupção passiva contra Temer no caso JBS. Os cargos vão para os que rejeitaram a denúncia de Rodrigo Janot e se comprometem a manter a posição.
Temer hesitava em retaliar traidores para não criar nova tensão na Câmara, mas decidiu acelerar as mudanças a fim de aplacar reclamações de partidos de sua base e evitar revês na votação.
O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) disse que as possibilidades de o procurador-geral apresentar nova acusação contra o presidente Temer nos próximos dias são “as maiores do mundo”.
Janot deixará o cargo no dia 17 de setembro. (Poder A4)
Lula mira PSB em costura para eventual chapa de Haddad em 2018. ( Poder A6) =========================
Míssil lançado pela Coreia do Norte sobrevoa o Japão
A Coreia do Norte disparou um míssil que sobrevoou o norte do Japão no início desta terça (noite de segunda no Brasil). Foi o primeiro caso desde 2009. Segundo a imprensa local, não houve danos. O premiê japonês, Shinzo Abe, pediu à ONU que aumente a pressão sobre os norte-coreanos. (Mundo A13)
Brasil abrigou diplomata acusado de crime de guerra
Autor da denúncia contra o ex-presidente chileno Augusto Pinochet, o jurista espanhol Carlos Castresana pede ao Brasil que solicite a prisão de Jagath Jayasuriya, embaixador do Sri Lanka. Acusado de crimes de guerra, ele deixou anteontem o posto no país. (Mundo A12)
Rio em crise tem situação caótica na saúde pública
A crise nos hospitais estaduais do Rio chegou à rede federal, referência em doenças de alta complexidade. Há déficit de médicos e remédios, e transplantes de fígado e de córnea foram extintos.
Segundo o Ministério da Saúde, houve alta no número de consultas e procedimentos nas unidades em relação a 2016. (Cotidiano B1)
Segundo o Ministério da Saúde, houve alta no número de consultas e procedimentos nas unidades em relação a 2016. (Cotidiano B1)
Governo negocia desconto maior para novo Refís (Mercado A19)
Os juízes federais Marcelo Bretas (à esq.) e Sergio Moro,responsáveis por processos da Lava Jato, na pré-estreia de “Polícia Federal- a Lei É para todos”, em Curitiba; o filme sobre a operação estreia no dia 7 de setembro (Poder A8)
Família Batista busca manter comando da JBS
A J&F, que controla a JBS, se movimenta para que Wesley Batista fique na presidência da empresa — ontem, o conselho de administração decidiu mantê-lo. A família tenta adiar reunião solicitada pelo BNDESPar, acionista minoritário, que pode desencadear o afastamento dos administradores. (Mercado A15)
Governo decide mudar texto sobre reserva amazônica
O governo de Michel Temer revogou decreto da semana passada sobre a Renca (reserva mineral na Amazônia) e publicou uma nova versão. A extinção da área está mantida, mas o texto proíbe a exploração em terras indígenas demarcadas e unidades de conservação. (Ciência B6)
Helio Schwartsman
Isonomia salarial é empecilho para universidades
A regia que impede diferença salarial entre professores com mesma titulação e tempo de carreira é empecilho para universidade pública contrata) pesquisadores de gabarito internacional. É como se o Barcelona tivesse que pagar o mesmo para a estiela do time e o terceiro goleiro. (Opinião A2)
A regia que impede diferença salarial entre professores com mesma titulação e tempo de carreira é empecilho para universidade pública contrata) pesquisadores de gabarito internacional. É como se o Barcelona tivesse que pagar o mesmo para a estiela do time e o terceiro goleiro. (Opinião A2)
Editoriais
“Por linhas tortas”, sobre melhora da economia impulsionada pelo consumo, e “Drama universitário”, a respeito de crise orçamentária em SP. (Opinião A2)
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