Atualidades 06 de outubro de 2017
O Globo
Manchete: Reforma permite censura na internet sem ordem judicialEsquema de Nuzman pode ser maior
Obama defende inclusão contra autoritarismo
Vigia põe fogo em creche e mata 4
Governo planeja extraditar Battisti
Rio terá sala de cinema bíblico
Uma fortuna que não é recuperada
Ministro entra na polêmica
Maconha medicinal permitida
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Reforma eleitoral permite poder de censura na internetCorregedoria da PM apura fraudes de R$ 200 milhões
Refis deixará de arrecadar R$ 6,4 bi
Nuzman é preso e acusado de corrupção na Rio-2016
Câmara quer vetar executivo em leniência (Economia / Pág. B1)
Obama faz mea-culpa sobre intolerância (Internacional / Pág. A15)
Celso Ming - Os sindicatos precisam se reinventar caso queiram ter relevância no novo mundo do trabalho. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações - O limite do poder estatal
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Folha de S. Paulo
Manchete: Principal dirigente do esporte, Nuzman é preso Reforma política permite censura de conteúdo sem ordem judicial
Índice mostra alta propensão no país ao autoritarismo
Manoba do PSDB para mudar relator de denúncia contra Michel Temer falha (Poder A11)
Fazenda pode pedir veto a pontos de texto final do Refis
Vigia põe fogo em crianças em creche de MG e 7 morrem
Plínio Fraga - Queimar dinheiro não é metáfora na bandalheira do Rio
Battisti é alvo de prisão preventiva após tentativa de deixar o país (Poder A14)
Editoriais - Leia “Copo pela metade”, sobre a reforma política tímida aprovada pelo Congresso, e “A onda do Nobel”, a respeito das premiações na área científica. (Opinião A2)
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06 de outubro de 2017
O Globo
Manchete: Reforma permite censura na internet sem ordem judicial
Candidatos poderão pedir remoção de conteúdo em sites e redes sociais
Texto aprovado ainda inclui barreira para partidos nanicos, fundo público para financiar campanhas e fim do horário partidário em anos sem eleição
Texto incluído de última hora na reforma política, e aprovado em votação-relâmpago no Senado, abriu caminho para a censura na internet nas eleições de 2018. A lei, que ainda vai à sanção do presidente Temer, permite que, sem ordem judicial, candidatos solicitem a remoção, em até 24 horas, de conteúdo que avaliem ter “discurso de ódio, disseminação de informações falsas ou ofensa”. Houve forte reação de entidades e especialistas. Também foram aprovados barreira contra partidos nanicos, fundo público de campanha e fim dos programas de rádio e TV dos partidos em anos não eleitorais. (Pág. 3)
PABLO CERDEIRA
Liberdade de expressão será duramente limitada e país terá eleição sem internet, em silêncio. (Pág. 3)
Texto aprovado ainda inclui barreira para partidos nanicos, fundo público para financiar campanhas e fim do horário partidário em anos sem eleição
Texto incluído de última hora na reforma política, e aprovado em votação-relâmpago no Senado, abriu caminho para a censura na internet nas eleições de 2018. A lei, que ainda vai à sanção do presidente Temer, permite que, sem ordem judicial, candidatos solicitem a remoção, em até 24 horas, de conteúdo que avaliem ter “discurso de ódio, disseminação de informações falsas ou ofensa”. Houve forte reação de entidades e especialistas. Também foram aprovados barreira contra partidos nanicos, fundo público de campanha e fim dos programas de rádio e TV dos partidos em anos não eleitorais. (Pág. 3)
PABLO CERDEIRA
Liberdade de expressão será duramente limitada e país terá eleição sem internet, em silêncio. (Pág. 3)
Esquema de Nuzman pode ser maior
Preso sob suspeita de comprar votos para a Rio-2016, presidente do COB tinha 16 barras de ouro na Suíça
O Ministério Público Federal suspeita que a compra de votos no COI para a escolha do Rio para sediar os Jogos de 2016 tenha envolvido outras fontes de pagamento de propina e delegados olímpicos, além dos já descobertos. Novas evidências apontam que o esquema que teria sido intermediado pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, era financiado por pelo menos três empresas que mantinham contratos com o estado, e que a escolha do Rio pode ter sido conduzida em bloco. Ontem, a PF prendeu Nuzman e o diretor de Operações da Rio-2016, Leonardo Gryner. (Págs. 30 a 32)
O Ministério Público Federal suspeita que a compra de votos no COI para a escolha do Rio para sediar os Jogos de 2016 tenha envolvido outras fontes de pagamento de propina e delegados olímpicos, além dos já descobertos. Novas evidências apontam que o esquema que teria sido intermediado pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, era financiado por pelo menos três empresas que mantinham contratos com o estado, e que a escolha do Rio pode ter sido conduzida em bloco. Ontem, a PF prendeu Nuzman e o diretor de Operações da Rio-2016, Leonardo Gryner. (Págs. 30 a 32)
Esquema de Nuzman pode ser maior
Preso sob suspeita de comprar votos para a Rio-2016, presidente do COB tinha 16 barras de ouro na Suíça
O Ministério Público Federal suspeita que a compra de votos no COI para a escolha do Rio para sediar os Jogos de 2016 tenha envolvido outras fontes de pagamento de propina e delegados olímpicos, além dos já descobertos. Novas evidências apontam que o esquema que teria sido intermediado pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, era financiado por pelo menos três empresas que mantinham contratos com o estado, e que a escolha do Rio pode ter sido conduzida em bloco. Ontem, a PF prendeu Nuzman e o diretor de Operações da Rio-2016, Leonardo Gryner. (Págs. 30 a 32)
O Ministério Público Federal suspeita que a compra de votos no COI para a escolha do Rio para sediar os Jogos de 2016 tenha envolvido outras fontes de pagamento de propina e delegados olímpicos, além dos já descobertos. Novas evidências apontam que o esquema que teria sido intermediado pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, era financiado por pelo menos três empresas que mantinham contratos com o estado, e que a escolha do Rio pode ter sido conduzida em bloco. Ontem, a PF prendeu Nuzman e o diretor de Operações da Rio-2016, Leonardo Gryner. (Págs. 30 a 32)
Obama defende inclusão contra autoritarismo
Educação e participação de jovens são fundamentais, afirma
Em evento organizado pelo jornal “Valor Econômico” e pelo Banco Santander/AAdvantage em São Paulo, o ex-presidente americano Barack Obama disse que a educação e o engajamento na política são os caminhos para reduzir a intolerância. Ele defendeu o envolvimento dos jovens para reforçar a democracia e mostrou confiança no “progresso humano”. (Págs. 18 a 20)
Em evento organizado pelo jornal “Valor Econômico” e pelo Banco Santander/AAdvantage em São Paulo, o ex-presidente americano Barack Obama disse que a educação e o engajamento na política são os caminhos para reduzir a intolerância. Ele defendeu o envolvimento dos jovens para reforçar a democracia e mostrou confiança no “progresso humano”. (Págs. 18 a 20)
Vigia põe fogo em creche e mata 4
O vigia Damião dos Santos, de 50 anos, pôs fogo na creche em que trabalhava, na cidade mineira de Janaúba, matando quatro crianças. Ele despejou álcool na sala e ateou fogo, matando-se em seguida. Uma professora foi gravemente ferida. Em estado grave, 11 crianças estão internadas em hospitais da região. (Pág. 6)
Governo planeja extraditar Battisti
O governo Temer já prepara a extradição de Cesare Battisti para a Itália, onde ele é condenado à prisão perpétua. O plano é embarcá-lo em avião da PF diretamente de Corumbá, onde ele foi detido anteontem. (Pág. 5)
Rio terá sala de cinema bíblico
Diante da proibição da Justiça de as salas de cinema da Galeria Condor serem transformadas em templo religioso, a Igreja Universal decidiu reabri-las, mas só exibirá filmes bíblicos, revela FLÁVIO TABAK. (Pág. 7)
Uma fortuna que não é recuperada
Só este ano, o INSS suspendeu o pagamento de 34.318 benefícios irregulares, que dariam prejuízo anual de R$ 1,3 bilhão, revela GERALDA DOCA. A maior parte dos pagamentos indevidos jamais será recuperada. (Pág. 15)
Ministro entra na polêmica
Sérgio Sá Leitão muda critério da Lei Rouanet e pode abrir brecha para a censura. (Segundo Caderno)
Maconha medicinal permitida
Tribunal do DF autoriza família a plantar em casa maconha para tratar a filha. (Pág. 27)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Reforma eleitoral permite poder de censura na internet
Emenda prevê remoção, sem autorização judicial, de conteúdo; entidades reagem e pedem veto do Planalto
Uma emenda incluída durante a madrugada de ontem no projeto da reforma política aprovado no Congresso permite a remoção de conteúdos da internet após denúncia de “discurso de ódio, disseminação de informações falsas ou ofensa em desfavor de partido, coligação, candidato ou de habilitado (à candidatura)”. O texto diz que não será necessária autorização judicial. Em nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) reagiram: “A medida aprovada pelo Congresso é claramente inconstitucional, por se tratar de censura”. “A Constituição Federal proíbe exaustivamente a censura, ‘sob qualquer forma, processo ou veículo’, e acrescenta que ‘nenhuma lei’ conterá dispositivo que embarace a plena liberdade de informação e opinião”, diz o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira. (POLÍTICA / PÁG. A5)
‘Anistia’ de multa a partidos
A reforma política aprovada no Congresso, que modifica regras eleitorais para 2018, concede uma “anistia” das multas aplicadas a partidos políticos ao permitir o parcelamento do débito a perder de vista. (PÁG. A4)
Uma emenda incluída durante a madrugada de ontem no projeto da reforma política aprovado no Congresso permite a remoção de conteúdos da internet após denúncia de “discurso de ódio, disseminação de informações falsas ou ofensa em desfavor de partido, coligação, candidato ou de habilitado (à candidatura)”. O texto diz que não será necessária autorização judicial. Em nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) reagiram: “A medida aprovada pelo Congresso é claramente inconstitucional, por se tratar de censura”. “A Constituição Federal proíbe exaustivamente a censura, ‘sob qualquer forma, processo ou veículo’, e acrescenta que ‘nenhuma lei’ conterá dispositivo que embarace a plena liberdade de informação e opinião”, diz o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira. (POLÍTICA / PÁG. A5)
‘Anistia’ de multa a partidos
A reforma política aprovada no Congresso, que modifica regras eleitorais para 2018, concede uma “anistia” das multas aplicadas a partidos políticos ao permitir o parcelamento do débito a perder de vista. (PÁG. A4)
Corregedoria da PM apura fraudes de R$ 200 milhões
Investigação da Corregedoria da PM apura o suposto envolvimento de órgão da Secretaria da Segurança Pública de SP no desvio de R$ 200 milhões por meio de contratos fraudulentos no Comando- Geral da PM, informam Marcelo Godoy e Marco Antonio Carvalho. A Procuradoria-Geral de Justiça também analisa acusações feitas contra dois coronéis, apontados por envolvidos no caso. (METRÓPOLE / PÁG. A16)
Refis deixará de arrecadar R$ 6,4 bi
A medida provisória que cria o novo Refis passou no Senado e vai para sanção do presidente Michel Temer. A perspectiva é de deixar de arrecadar R$ 6,4 bilhões, metade do que foi inicialmente previsto para o ano. (ECONOMIA / PÁG. B3)
Nuzman é preso e acusado de corrupção na Rio-2016
O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, e o diretor de operações da Rio-2016, Leonardo Gryner, foram presos e serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A Operação Unfair Play – Segundo Tempo investiga irregularidades na escolha do Rio como sede da Olimpíada. O Ministério Público também apontou que Nuzman teve crescimento “exponencial” de seu patrimônio e ocultou bens, como 16 barras de ouro. As peças estão depositadas em um dos cofres mais seguros do mundo, na Suíça, informa Jamil Chade. (ESPORTES / PÁGS. A20 e A21)
Câmara quer vetar executivo em leniência (Economia / Pág. B1)
Obama faz mea-culpa sobre intolerância (Internacional / Pág. A15)
Celso Ming
Os sindicatos precisam se reinventar caso queiram ter relevância no novo mundo do trabalho. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações
O limite do poder estatal
O STF borrou o limite do poder estatal ao avalizar a aplicação de punição prevista na Lei da Ficha Limpa para um caso ocorrido antes da existência da lei. (PÁG. A3)
Muito pior que imprudência
Dilma garantiu R$ 65,2 bilhões de créditos a governos estaduais em más condições financeiras. (PÁG. A3)
O STF borrou o limite do poder estatal ao avalizar a aplicação de punição prevista na Lei da Ficha Limpa para um caso ocorrido antes da existência da lei. (PÁG. A3)
Muito pior que imprudência
Dilma garantiu R$ 65,2 bilhões de créditos a governos estaduais em más condições financeiras. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Principal dirigente do esporte, Nuzman é preso
Presidente do Comitê Olímpico do Brasil é acusado de atuar ilegalmente por Rio-2016
Principal dirigente esportivo do país, Carlos Arthur Nuzman, 75, foi preso temporariamente nesta quinta (5) após ordem judicial. O presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil) é acusado de atuar na compra de votos para que o Rio de Janeiro fosse eleitos e de dos Jogos Olímpicos de 2016. Nuzman presidiu o comitê organizador do evento. O juiz federal Marcelo Bretas determinou também a prisão temporária de Leonardo Gryner, diretor de operações da Rio-2016. O magistrado entendeu que eles poderiam interferir no curso das investigações da Unfair Play (jogo desleal). A operação apura suposto repasse de US$ 2 milhões a Lamine Diack, ex-membro do Comitê Olímpico Internacional, para ele angariar apoio ao Rio na votação. Segundo a Procuradoria, o dinheiro viria de propina paga por empresário ao ex-governador Sérgio Cabral. Nuzman teria feito a ponte. Relatório da Receita Federal mostra que o patrimônio do dirigente dobrou de 2013 a 2014, durante o ciclo olímpico dos Jogos no Rio. Para o advogado de Nuzman, a prisão temporária é “dura e não usual” e a acusação não tem fundamento. A defesa de Gryner não se pronunciou. (Esporte Pág. 1)
Principal dirigente esportivo do país, Carlos Arthur Nuzman, 75, foi preso temporariamente nesta quinta (5) após ordem judicial. O presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil) é acusado de atuar na compra de votos para que o Rio de Janeiro fosse eleitos e de dos Jogos Olímpicos de 2016. Nuzman presidiu o comitê organizador do evento. O juiz federal Marcelo Bretas determinou também a prisão temporária de Leonardo Gryner, diretor de operações da Rio-2016. O magistrado entendeu que eles poderiam interferir no curso das investigações da Unfair Play (jogo desleal). A operação apura suposto repasse de US$ 2 milhões a Lamine Diack, ex-membro do Comitê Olímpico Internacional, para ele angariar apoio ao Rio na votação. Segundo a Procuradoria, o dinheiro viria de propina paga por empresário ao ex-governador Sérgio Cabral. Nuzman teria feito a ponte. Relatório da Receita Federal mostra que o patrimônio do dirigente dobrou de 2013 a 2014, durante o ciclo olímpico dos Jogos no Rio. Para o advogado de Nuzman, a prisão temporária é “dura e não usual” e a acusação não tem fundamento. A defesa de Gryner não se pronunciou. (Esporte Pág. 1)
Reforma política permite censura de conteúdo sem ordem judicial
Emenda aprovada pelo Congresso como parte da reforma política obrigará sites a suspender, sem necessidade de ordem judicial, a publicação de conteúdo denunciado como discurso de ódio, informação falsa ou ofensa. A proposta foi votada na madrugada de ontem pela Câmara e à tarde pelo Senado. O projeto precisa ser sancionado pelo presidente. O Planalto não informa se Temer vetará a emenda. (Poder A4)
Índice mostra alta propensão no país ao autoritarismo
Os brasileiros têm alta propensão a apoiar teses autoritárias, e a situação da segurança pública do país reforça essa posição. A conclusão é de estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com base em pesquisa encomendada ao Datafolha. Em índice criado para a ferir a tendência autoritária na sociedade, o Brasil atinge 8,1 na escalade 0 a 10. (Poder A8)
Manobra do PSDB para mudar relator de denúncia contra Michel Temer falha (Poder A11)
Fazenda pode pedir veto a pontos de texto final do Refis
Após meses de arrastada negociação entre parlamentares e governo, o Refis, programa de parcelamento de dívidas com o fisco, foi aprovado no Senado ontem. O Ministério da Fazenda avalia recomendar o veto a alguns pontos que foram incluídos durante a votação no Congresso. (Mercado A21)
Vigia põe fogo em crianças em creche de MG e 7 morrem
O vigia Damião dos Santos, 50, de centro de educação infantil em Janaúba (MG), ateou fogo nele e em crianças dentro da creche. Morreram ao menos quatro meninos e duas meninas, todos de 4 anos, além de uma professora e do próprio segurança. Segundo a polícia, ele tinha problemas mentais. (Cotidiano B1)
Plínio Fraga
Queimar dinheiro não é metáfora na bandalheira do Rio
Operadores do esquema de Sérgio Cabral usavam transportadora como “banco clandestino”, dizem delatores. Durante manutenção de porta de aço, um funcionário teria deixado o maçarico ligado, provocando incêndio que queimou R$ 100 milhões. (Opinião A2)
Operadores do esquema de Sérgio Cabral usavam transportadora como “banco clandestino”, dizem delatores. Durante manutenção de porta de aço, um funcionário teria deixado o maçarico ligado, provocando incêndio que queimou R$ 100 milhões. (Opinião A2)
Battisti é alvo de prisão preventiva após tentativa de deixar o país (Poder A14)
Editoriais
Leia “Copo pela metade”, sobre a reforma política tímida aprovada pelo Congresso, e “A onda do Nobel”, a respeito das premiações na área científica. (Opinião A2)
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