Atualidades 29 de março de 2018
Pense sempre adiante!
O Globo
Manchete: TCU exclui áreas valiosas e esvazia leilão de petróleoGoverno prepara plano B para viabilizar privatização da Eletrobras (PÁGINA 22)
Temer escolhe Eduardo Guardia para substituir Meirelles na Fazenda (PÁGINA 23)
Pacote de crédito do BC prevê injeção de R$ 25,7 bi na economia (PÁGINA 23)
Políticos repudiam ataque à caravana
EDITORIAL - ‘Tiros em caravana e ameaça no STF atingem a democracia’ (PÁGINA 18)
STF já mantém 85 seguranças para ministros
Seap reconhece erro em inspeção------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: ‘A Justiça não se intimida’, diz presidente do SupremoElite da polícia do Paraná vai apurar tiros a ônibus de Lula
Temer autoriza, mas Caixa pode não emprestar R$ 19 bi a Estados
BC libera R$ 25,7 bi com redução de compulsório
Secretário executivo vai assumir Fazenda ( ECONOMIA / PÁG. B9)
Colunistas
William Waack - O sinal que mais se levanta hoje no Brasil é o sinal de interrogação. Para onde vai? (POLÍTICA / PÁG. A6)
Celso Ming - A falta de reformas está conduzindo a um implacável estouro das contas públicas. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações - Violência inadmissível
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Folha de S. Paulo
Manchete : Lula encerra sua caravana pelo Sul sob novo protestoMinistro do STF autoriza prisão domiciliar de Paulo Maluf
Doria retira verba, e corredores de ônibus emperram na cidade (Cotidiano B1)
WTorre discutiu PPP da iluminação com gestão tucana
Análise - Flávio Ferreira
Roberto Dias - Tucano prometeu que seria prefeito de SP e não o será
Editoriais - Leia “Na Idade da Pedra”, sobre ataque com arma de fogo à caravana de Lula, e “O campeão voltou?”, acerca de vitória do Brasil sobre a Alemanha. (Opinião a2)
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29 de março de 2018
O Globo
Manchete: TCU exclui áreas valiosas e esvazia leilão de petróleo
Governo corre risco de perder R$ 3,55 bilhões em arrecadação
Mudança dificulta plano da União de levantar R$ 17,1 bilhões com privatizações e concessões em infraestrutura. Ministério de Minas e Energia tentará acordo com tribunal para licitar blocos em junho
Na véspera da 15ª rodada de licitações, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu excluir os dois blocos de petróleo mais valiosos entre os 70 que serão ofertados hoje. Juntos, eles representam R$ 3,55 bilhões, 74% da expectativa de arrecadação do certame, de R$ 4,8 bilhões. Para o TCU, a União poderia perder R$ 2,377 bilhões porque os blocos, na fronteira do pré-sal, deveriam ser leiloados pelo regime de partilha. O Ministério de Minas e Energia vai negociar com o tribunal para licitar essas áreas em junho. A disputa já havia sido afetada pelo impasse em torno do regime de isenção fiscal para investimentos em petróleo, o Repetro. A decisão do TCU representa mais um entrave aos planos do governo de levantar R$ 17,1 bilhões este ano com o setor de infraestrutura. (PÁGINA 21)
Mudança dificulta plano da União de levantar R$ 17,1 bilhões com privatizações e concessões em infraestrutura. Ministério de Minas e Energia tentará acordo com tribunal para licitar blocos em junho
Na véspera da 15ª rodada de licitações, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu excluir os dois blocos de petróleo mais valiosos entre os 70 que serão ofertados hoje. Juntos, eles representam R$ 3,55 bilhões, 74% da expectativa de arrecadação do certame, de R$ 4,8 bilhões. Para o TCU, a União poderia perder R$ 2,377 bilhões porque os blocos, na fronteira do pré-sal, deveriam ser leiloados pelo regime de partilha. O Ministério de Minas e Energia vai negociar com o tribunal para licitar essas áreas em junho. A disputa já havia sido afetada pelo impasse em torno do regime de isenção fiscal para investimentos em petróleo, o Repetro. A decisão do TCU representa mais um entrave aos planos do governo de levantar R$ 17,1 bilhões este ano com o setor de infraestrutura. (PÁGINA 21)
Governo prepara plano B para viabilizar privatização da Eletrobras (PÁGINA 22)
Temer escolhe Eduardo Guardia para substituir Meirelles na Fazenda (PÁGINA 23)
Pacote de crédito do BC prevê injeção de R$ 25,7 bi na economia (PÁGINA 23)
Políticos repudiam ataque à caravana
Pré-candidatos ao Palácio do Planalto condenaram o ataque a bala contra o comboio do ex-presidente Lula no Paraná. Numa rede social, o presidente Temer criticou o clima de “uns contra outros”, enquanto o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tachou o fato de “gravíssimo.” Os petistas pediram que a investigação seja federalizada. (PÁGINA 3)
EDITORIAL
‘Tiros em caravana e ameaça no STF atingem a democracia’ (PÁGINA 18)
STF já mantém 85 seguranças para ministros
Um dos contratos de segurança privada do STF tem 85 agentes armados para acompanhar os ministros. A proteção aos magistrados ganhou destaque após o relator da Lava-Jato, Edson Fachin, revelar que sofreu ameaças. (PÁGINA 5)
MERVAL PEREIRA
Os sintomas de uma sociedade em degradação moral. (PÁGINA 4)
MERVAL PEREIRA
Os sintomas de uma sociedade em degradação moral. (PÁGINA 4)
Seap reconhece erro em inspeção
O secretário de Administração Penitenciária, David Anthony, reconheceu que o longo tempo dado aos detentos para sair das celas prejudicou a inspeção em Bangu 3, facilitando o descarte de celulares. O complexo tem buracos na parede, e suspeita-se que a operação vazou. (PÁGINA 8)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: ‘A Justiça não se intimida’, diz presidente do Supremo
Cármen Lúcia se pronuncia um dia após ministro Edson Fachin afirmar que sua família vem sofrendo ameaças
Um dia após o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, afirmar que sua família está recebendo ameaças, a ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte, disse ao Estado que “a Justiça não se intimida” com tentativas de constrangimento porque “tem um papel constitucional a cumprir do qual não pode se subtrair”. Segundo Cármen Lúcia, “o que o juiz ameaçado precisa é de garantia para ter tranquilidade e cumprir as suas funções”. Ela ressaltou que decisões judiciais sempre trazem um “nível de insatisfação”. “Numa democracia, as pessoas se manifestam, o que não é aceitável é ultrapassar os limites da lei”, afirmou. As declarações de Cármen e Fachin ocorrem num momento em que a imagem do tribunal se desgasta perante a opinião pública. O ministro Gilmar Mendes foi hostilizado enquanto caminhava por Lisboa, onde vai passar o feriado de Páscoa. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Segurança da desembargadora
A preocupação relatada pelo ministro Edson Fachin está relacionada à segurança de sua mulher, a desembargadora Rosana Amara Girardi Fachin, que atua no Tribunal de Justiça do Paraná. (PÁG. A4)
Um dia após o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, afirmar que sua família está recebendo ameaças, a ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte, disse ao Estado que “a Justiça não se intimida” com tentativas de constrangimento porque “tem um papel constitucional a cumprir do qual não pode se subtrair”. Segundo Cármen Lúcia, “o que o juiz ameaçado precisa é de garantia para ter tranquilidade e cumprir as suas funções”. Ela ressaltou que decisões judiciais sempre trazem um “nível de insatisfação”. “Numa democracia, as pessoas se manifestam, o que não é aceitável é ultrapassar os limites da lei”, afirmou. As declarações de Cármen e Fachin ocorrem num momento em que a imagem do tribunal se desgasta perante a opinião pública. O ministro Gilmar Mendes foi hostilizado enquanto caminhava por Lisboa, onde vai passar o feriado de Páscoa. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Segurança da desembargadora
A preocupação relatada pelo ministro Edson Fachin está relacionada à segurança de sua mulher, a desembargadora Rosana Amara Girardi Fachin, que atua no Tribunal de Justiça do Paraná. (PÁG. A4)
Elite da polícia do Paraná vai apurar tiros a ônibus de Lula
Duas equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), grupo de elite da Polícia Civil do Paraná, vão investigar os ataques a tiros contra dois ônibus da caravana do ex-presidente Lula pela Região Sul. Deputados do PT cobraram que o atentado seja investigado pela Polícia Federal. A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) classificou o atentado como “gravíssimo”. (POLÍTICA / PÁGS. A6 e A8)
Temer autoriza, mas Caixa pode não emprestar R$ 19 bi a Estados
O presidente Michel Temer deu sinal verde para que a Caixa retome os empréstimos a Estados e municípios, que tinham sido suspensos por decisão do conselho de administração do banco por considerar as operações arriscadas. Mesmo assim, nem todo o volume de R$ 19 bilhões que estava em análise no banco será desembolsado. A Caixa não tem capital para fazer frente ao risco de calote. (ECONOMIA / PÁG. B1)
BC libera R$ 25,7 bi com redução de compulsório
O Banco Central reduziu os porcentuais dos compulsórios que os bancos são obrigados a reter na instituição com operações de depósito. A medida libera R$ 25,7 bilhões no sistema financeiro e faz com que os bancos tenham mais dinheiro para empréstimos. As instituições não poderão mais usar saldo de caixa para cumprir exigências. (ECONOMIA / PÁG. B7)
Secretário executivo vai assumir Fazenda ( ECONOMIA / PÁG. B9)
Colunistas
William Waack
O sinal que mais se levanta hoje no Brasil é o sinal de interrogação. Para onde vai? (POLÍTICA / PÁG. A6)
Celso Ming
A falta de reformas está conduzindo a um implacável estouro das contas públicas. (ECONOMIA / PÁG. B2)
O sinal que mais se levanta hoje no Brasil é o sinal de interrogação. Para onde vai? (POLÍTICA / PÁG. A6)
Celso Ming
A falta de reformas está conduzindo a um implacável estouro das contas públicas. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações
Violência inadmissível
Os tiros disparados contra comitiva do ex-presidente Lula da Silva constituem intolerável incidente. É preciso que o caso seja investigado com celeridade. (PÁG. A3)
Tesouro, confiança e juros
O Tesouro Nacional, um dos campeões de endividamento entre emergentes, se beneficia da redução de juros. (PÁG. A3)
Os tiros disparados contra comitiva do ex-presidente Lula da Silva constituem intolerável incidente. É preciso que o caso seja investigado com celeridade. (PÁG. A3)
Tesouro, confiança e juros
O Tesouro Nacional, um dos campeões de endividamento entre emergentes, se beneficia da redução de juros. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Lula encerra sua caravana pelo Sul sob novo protesto
Polícia não divulgou pistas sobre autores de disparos contra ônibus; após críticas, Alckmin muda discurso
O ex-presidente Lula encerrou ontem sua caravana pela região Sul com ato em Curitiba que reuniu milhares de manifestantes e teve focos de animosidade. Ao longo do dia, carreata percorreu a cidade com gritos contra o petista. Um grupo de manifestantes anti-Lula invadiu o evento, jogou ovos e xingou apoiadores. Até a conclusão desta edição, o ex-presidente, que chegou ao local por volta das 20h, não havia discursado. Antes dele, Dilma Rousseff lamentou os disparos efetuados contra ônibus da caravana na terça (27). “Enfrentamos uma das mais graves manifestações de fascismo.” O ataque está sendo investigado, e a polícia não divulgou pistas sobre os autores. O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) também esteve no estado e foi recebido por apoiadores em Curitiba. “Lula quis transformar o Brasil num galinheiro. Agora está colhendo os ovos”, afirmou. O presidente Michel Temer (MDB) disse que os ataques criam um clima de instabilidade no país. Depois de dizer que os petistas colhem o que plantaram, Geraldo Alckmin, pré-candidato tucano ao Planalto, mudou o discurso e publicou em rede social que toda forma de violência tem de ser condenada. (Poder a4 e a6)
O ex-presidente Lula encerrou ontem sua caravana pela região Sul com ato em Curitiba que reuniu milhares de manifestantes e teve focos de animosidade. Ao longo do dia, carreata percorreu a cidade com gritos contra o petista. Um grupo de manifestantes anti-Lula invadiu o evento, jogou ovos e xingou apoiadores. Até a conclusão desta edição, o ex-presidente, que chegou ao local por volta das 20h, não havia discursado. Antes dele, Dilma Rousseff lamentou os disparos efetuados contra ônibus da caravana na terça (27). “Enfrentamos uma das mais graves manifestações de fascismo.” O ataque está sendo investigado, e a polícia não divulgou pistas sobre os autores. O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) também esteve no estado e foi recebido por apoiadores em Curitiba. “Lula quis transformar o Brasil num galinheiro. Agora está colhendo os ovos”, afirmou. O presidente Michel Temer (MDB) disse que os ataques criam um clima de instabilidade no país. Depois de dizer que os petistas colhem o que plantaram, Geraldo Alckmin, pré-candidato tucano ao Planalto, mudou o discurso e publicou em rede social que toda forma de violência tem de ser condenada. (Poder a4 e a6)
Ministro do STF autoriza prisão domiciliar de Paulo Maluf
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, autorizou ontem que o deputado Paulo Maluf( PP-SP), 86, cumpra prisão domiciliar. Toffoli afirma na decisão que documentos comprovam que o parlamentar tem graves problemas de saúde. O caso vai ser analisado pelo plenário do STF. Maluf foi internado nesta quarta- feira (28) com forte dor lombar. (Poder a10)
Doria retira verba, e corredores de ônibus emperram na cidade (Cotidiano B1)
WTorre discutiu PPP da iluminação com gestão tucana
Walter Torre, da WTorre, diz que se reuniu em 2017 com o prefeito João Doria e a ex-diretora do Ilume Denise Abreu para falar da PPP de iluminação. Para ele, ficou claro que havia preferência pelo grupo rival. A prefeitura diz que o tema não foi discutido na reunião. (Mercado a31)
Análise - Flávio Ferreira
Herói de série da Netflix é problema da Lava Jato real
A série “O Mecanismo” minimiza o principal mérito da investigação na vida real: o cuidado de policiais e procuradores em ficar dentro dos limites legais e não dar margem a anulações pela Justiça. O protagonista exibe condutas que são exploradas por advogados para barrar grandes apurações. (Poder a8)
A série “O Mecanismo” minimiza o principal mérito da investigação na vida real: o cuidado de policiais e procuradores em ficar dentro dos limites legais e não dar margem a anulações pela Justiça. O protagonista exibe condutas que são exploradas por advogados para barrar grandes apurações. (Poder a8)
Roberto Dias
Tucano prometeu que seria prefeito de SP e não o será
A profecia do corintiano Vicente Matheus foi sancionada: quem sai na chuva em SP pode se queimar — os postes eletrocutam pessoas. Os que escapam podem se arrebentar na rua, dada a situação dos semáforos. E o gestor sairá sem mudar o quadro. (Opinião a2)
A profecia do corintiano Vicente Matheus foi sancionada: quem sai na chuva em SP pode se queimar — os postes eletrocutam pessoas. Os que escapam podem se arrebentar na rua, dada a situação dos semáforos. E o gestor sairá sem mudar o quadro. (Opinião a2)
Editoriais
Leia “Na Idade da Pedra”, sobre ataque com arma de fogo à caravana de Lula, e “O campeão voltou?”, acerca de vitória do Brasil sobre a Alemanha. (Opinião a2)
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