Atualidades 26 de abril de 2018
O Globo
Manchete: Palocci assina acordo de delação premiada com PFMERVAL PEREIRA - País discute se é necessária uma contrapartida para corrupção. (PÁGINA 4)
MÍRIAM LEITÃO - Decisão da 2ª turma ignora engenharia financeira da corrupção. (PÁGINA 20)
Força-tarefa reage à decisão do STF
Polícia mira bens e homens da milíciaLoures diz não saber de dinheiro na mala
BERNARDO MELLO FRANCO - Os 12 réus do elefante branco de Brasília. (PÁGINA 2)
Dólar tem quinta alta consecutiva
Contas públicas: rombo de R$ 25 bi------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Temer e Alckmin negociam aliança para unificar centroNão sou a favor de posições ultraliberais’, diz Barbosa
Hypera avalia fazer acordo de leniência e trocar diretores
Por uma nova estratégia diplomática
Joesley cita R$ 500 mil para Ciro Nogueira (POLÍTICA / PÁG. A8)
Colunistas
William Waack - Acreditamos que o tempo trabalha a nosso favor e optamos por ignorar evidências. A principal chama-se janela demográfica. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Celso Ming - O mercado financeiro, que sempre tem explicações para fatos já ocorridos, desta vez patina na disparada do dólar. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações
Rota do desperdício - Pagar ao setor automobilístico para tornar-se mais competitivo, por meio do programa Rota 2030, pode ser um erro enorme e custoso, como foi o fracassado programa Inovar Auto. (PÁG. A3)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Lava Jato critica STF, e Lula exige o envio de ações a São PauloCentral de dados expõe criança que foi violentada
Justiça do RJ solta 137 dos 159 presos em festa de milícia
Cartórios fazem campanha contra o cadastro positivo (Mercado A20)
Mônica Bergamo - Tribunal permite a troca de nome após exposição indevida O Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou um cidadão a mudar de nome depois que ele se viu envolvido indevidamente em escândalo na internet. A solicitação surpreendeu pelo ineditismo. Até então, os pedidos eram para apagar reportagens. (Ilustrada C2)
SUS, 30 anos
Editoriais
Ainda que tardeSobre processo contra o tucano Eduardo Azeredo.
Sangria no caixa
A respeito de resultado das contas do Tesouro. (Opinião A2)
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26 de abril de 2018
O Globo
Manchete: Palocci assina acordo de delação premiada com PF
Ex-ministro já teria concluído depoimentos aos investigadores
Preso desde setembro de 2016 e condenado a 12 anos, ele pode dar novo impulso à apuração do esquema de corrupção
JAILTON DE CARVALHO
O ex-ministro Antonio Palocci firmou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Preso desde setembro de 2016, Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, já teria encerrado os depoimentos aos investigadores, segundo confirmaram ao GLOBO fontes vinculadas ao caso. Condenado a 12 anos por corrupção e lavagem de dinheiro, ele deve dar novo impulso à Operação Lava-Jato, apresentando provas que sustentem as acusações contidas na delação, que ainda deverá ser homologada pela Justiça. Em depoimento anterior, ele afirmou que o ex-presidente Lula e Emílio Odebrecht haviam firmado um “pacto de sangue”. (PÁGINA 3)
MERVAL PEREIRA
País discute se é necessária uma contrapartida para corrupção. (PÁGINA 4)
MÍRIAM LEITÃO
Decisão da 2ª turma ignora engenharia financeira da corrupção. (PÁGINA 20)
Preso desde setembro de 2016 e condenado a 12 anos, ele pode dar novo impulso à apuração do esquema de corrupção
JAILTON DE CARVALHO
O ex-ministro Antonio Palocci firmou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Preso desde setembro de 2016, Palocci, ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, já teria encerrado os depoimentos aos investigadores, segundo confirmaram ao GLOBO fontes vinculadas ao caso. Condenado a 12 anos por corrupção e lavagem de dinheiro, ele deve dar novo impulso à Operação Lava-Jato, apresentando provas que sustentem as acusações contidas na delação, que ainda deverá ser homologada pela Justiça. Em depoimento anterior, ele afirmou que o ex-presidente Lula e Emílio Odebrecht haviam firmado um “pacto de sangue”. (PÁGINA 3)
MERVAL PEREIRA
País discute se é necessária uma contrapartida para corrupção. (PÁGINA 4)
MÍRIAM LEITÃO
Decisão da 2ª turma ignora engenharia financeira da corrupção. (PÁGINA 20)
Força-tarefa reage à decisão do STF
Os procuradores da força-tarefa da Lava- Jato classificaram de “lamentável tumulto processual” a decisão da Segunda Turma do STF de tirar do juiz Sergio Moro, e enviar à Justiça de São Paulo, trechos da delação de executivos da Odebrecht relacionados ao sítio de Atibaia e ao Instituto Lula. Para eles, não há influência sobre a competência de Moro para julgar essas ações. (PÁGINA 3)
EDITORIAL
‘Em nome da segurança jurídica’ (PÁGINA 16)
EDITORIAL
‘Em nome da segurança jurídica’ (PÁGINA 16)
Polícia mira bens e homens da milícia
Operação recolhe suspeitos e vans
Uma operação da Polícia Civil resultou na prisão de 18 suspeitos de pertencer à maior milícia da Zona Oeste e na apreensão de 33 vans que eram exploradas pelo bando. Com um dos detidos foram encontrados 5 quilos de cocaína e crack, o que, segundo investigadores, reforça a suspeita de que milicianos se uniram a traficantes. (PÁGINA 8)
Justiça solta 137 suspeitos de sítio
Foi revogada a prisão de 137 pessoas detidas numa festa da milícia em sítio. Seguem presos 21 suspeitos. (PÁGINA 10)
Uma operação da Polícia Civil resultou na prisão de 18 suspeitos de pertencer à maior milícia da Zona Oeste e na apreensão de 33 vans que eram exploradas pelo bando. Com um dos detidos foram encontrados 5 quilos de cocaína e crack, o que, segundo investigadores, reforça a suspeita de que milicianos se uniram a traficantes. (PÁGINA 8)
Justiça solta 137 suspeitos de sítio
Foi revogada a prisão de 137 pessoas detidas numa festa da milícia em sítio. Seguem presos 21 suspeitos. (PÁGINA 10)
Loures diz não saber de dinheiro na mala
Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor do presidente Michel Temer preso após ter sido filmado com mala contendo R$ 500 mil em São Paulo, disse à Justiça que a recebeu do delator Ricardo Saud, ex-executivo da J&F, “sem saber qual era seu conteúdo”. Joesley Batista, dono da J&F, afirmou à Polícia Federal que Saud também entregou R$ 500 mil ao presidente do PP. (PÁGINA 7)
BERNARDO MELLO FRANCO
Os 12 réus do elefante branco de Brasília. (PÁGINA 2)
BERNARDO MELLO FRANCO
Os 12 réus do elefante branco de Brasília. (PÁGINA 2)
Dólar tem quinta alta consecutiva
A tendência global de valorização da moeda americana, por causa da expectativa de elevação mais rápida dos juros nos EUA, levou o dólar comercial à quinta alta consecutiva, fechando a R$ 3,486, maior cotação desde 16 de junho de 2016. (PÁGINA 19)
Contas públicas: rombo de R$ 25 bi
As contas do Tesouro, do Banco Central e da Previdência Social tiveram o pior resultado para março em 22 anos. O rombo de R$ 24,8 bilhões é mais que o dobro do déficit registrado no mesmo mês do ano passado, de R$ 11,2 bilhões. (PÁGINA 21)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Temer e Alckmin negociam aliança para unificar centro
Chapa presidencial pode ter Meirelles (MDB) como vice do candidato tucano
Michel Temer e o ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato ao Planalto pelo PSDB, reabriram as negociações para montar uma chapa eleitoral que reunifique o centro político brasileiro, atualmente fragmentado em várias pré-candidaturas, todas até agora sem grande força nas pesquisas. Uma das alternativas à mesa passa pela desistência de Temer em concorrer à reeleição, o que abriria espaço para o ex-ministro Henrique Meirelles, recém-filiado ao MDB de Temer, ser o vice de Alckmin. A proposta foi apresentada ao tucano por um interlocutor do presidente. Alckmin ainda analisa a ideia. A aliança ampliaria consideravelmente o tempo de Alckmin no horário eleitoral de rádio e TV e seus palanques regionais. Em contrapartida, o tucano incorporaria à sua campanha a defesa da atual política econômica e das reformas propostas por Temer. Os entraves, porém, são muitos e passam pelas candidaturas de João Doria (PSDB) e Paulo Skaf (MDB) ao governo de São Paulo. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Em busca de um consenso
Henrique Meirelles afirmou ontem que o processo eleitoral deve levar à consolidação das candidaturas de centro. “O eleitor não espera candidato com declaração bombástica”, disse. (PÁG. A4)
Michel Temer e o ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato ao Planalto pelo PSDB, reabriram as negociações para montar uma chapa eleitoral que reunifique o centro político brasileiro, atualmente fragmentado em várias pré-candidaturas, todas até agora sem grande força nas pesquisas. Uma das alternativas à mesa passa pela desistência de Temer em concorrer à reeleição, o que abriria espaço para o ex-ministro Henrique Meirelles, recém-filiado ao MDB de Temer, ser o vice de Alckmin. A proposta foi apresentada ao tucano por um interlocutor do presidente. Alckmin ainda analisa a ideia. A aliança ampliaria consideravelmente o tempo de Alckmin no horário eleitoral de rádio e TV e seus palanques regionais. Em contrapartida, o tucano incorporaria à sua campanha a defesa da atual política econômica e das reformas propostas por Temer. Os entraves, porém, são muitos e passam pelas candidaturas de João Doria (PSDB) e Paulo Skaf (MDB) ao governo de São Paulo. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Em busca de um consenso
Henrique Meirelles afirmou ontem que o processo eleitoral deve levar à consolidação das candidaturas de centro. “O eleitor não espera candidato com declaração bombástica”, disse. (PÁG. A4)
‘Não sou a favor de posições ultraliberais’, diz Barbosa
Antes mesmo de anunciar se entrará na disputa ao Planalto, o ex-presidente do STF Joaquim Barbosa indicou que pretende conciliar a bandeira ética com a social em uma eventual candidatura. Ex-relator do mensalão, ele deve reforçar a imagem de juiz implacável com a corrupção e, na economia, se apresentará como um social-democrata. “Não sou favorável a posições ultraliberais num país social e estruturalmente tão frágil como o Brasil”, disse a Eduardo Kattah. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Hypera avalia fazer acordo de leniência e trocar diretores
Fonte ligada a João Alves Queiroz Filho, controlador da Hypera (ex- Hypermarcas), afirmou que o empresário, conhecido como Júnior, está consultando advogados para uma possível negociação de acordo de leniência, informam Mônica Scaramuzzo e Fabio Serapião. A empresa teve seu nome envolvido na Operação Lava Jato em 2015. Os acionistas da Hypera vão se reunir hoje para discutir possível mudança dos principais executivos da companhia. (ECONOMIA / PÁG. B1)
TCU retém bens de empresa
Tribunal decidiu bloquear até R$ 508,3 milhões em bens da Andrade Gutierrez por suposto superfaturamento na usina nuclear de Angra 3. (PÁG. B3)
TCU retém bens de empresa
Tribunal decidiu bloquear até R$ 508,3 milhões em bens da Andrade Gutierrez por suposto superfaturamento na usina nuclear de Angra 3. (PÁG. B3)
Por uma nova estratégia diplomática
Para os participantes do terceiro Fórum Estadão – A Reconstrução do Brasil, realizado ontem, é preciso que uma nova estratégia diplomática, que dê maior protagonismo ao Brasil, seja incluída no debate eleitoral. (POLÍTICA / PÁGS. A10 e A11)
Joesley cita R$ 500 mil para Ciro Nogueira (POLÍTICA / PÁG. A8)
Colunistas
William Waack
Acreditamos que o tempo trabalha a nosso favor e optamos por ignorar evidências. A principal chama-se janela demográfica. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Celso Ming
O mercado financeiro, que sempre tem explicações para fatos já ocorridos, desta vez patina na disparada do dólar. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Acreditamos que o tempo trabalha a nosso favor e optamos por ignorar evidências. A principal chama-se janela demográfica. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Celso Ming
O mercado financeiro, que sempre tem explicações para fatos já ocorridos, desta vez patina na disparada do dólar. (ECONOMIA / PÁG. B2)
Notas & Informações
Rota do desperdício
Pagar ao setor automobilístico para tornar-se mais competitivo, por meio do programa Rota 2030, pode ser um erro enorme e custoso, como foi o fracassado programa Inovar Auto. (PÁG. A3)
No balaio da insegurança
A 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não parece especialmente preocupada com segurança jurídica. (PÁG. A3)
Pagar ao setor automobilístico para tornar-se mais competitivo, por meio do programa Rota 2030, pode ser um erro enorme e custoso, como foi o fracassado programa Inovar Auto. (PÁG. A3)
No balaio da insegurança
A 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não parece especialmente preocupada com segurança jurídica. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Lava Jato critica STF, e Lula exige o envio de ações a São Paulo
Procuradores afirmam que a decisão de tirar da alçada de Sergio Moro trechos de delação da Odebrecht é ininteligível
A força-tarefa da Lava Jato criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que retirou do juiz Sergio Moro trechos da delação da Odebrecht ligados a Lula que tratam sobre o sítio de Atibaia (SP) e o instituto do ex-presidente. Os procuradores chamaram a medida do STF de superficial e ininteligível. Pela decisão da Segunda Turma da corte, essas partes da delação da empresa não falam da Petrobras, foco da Lava Jato no Paraná, e devem ser encaminhadas a São Paulo. A equipe de Curitiba sustenta que o caso tem ligação coma estatal, reforçada por depoimentos e conexões com outras ações. A defesa de Lula argumenta que a decisão tem efeito imediato e protocolou petições pedindo o envio integral para SP dos processos que envolvem os temas. Se isso ocorrer, a tramitação pode voltar ao início. “É possível que o caso seja anulado”, diz o advogado criminalista Conrado Gontijo. (Poder A4)
A força-tarefa da Lava Jato criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que retirou do juiz Sergio Moro trechos da delação da Odebrecht ligados a Lula que tratam sobre o sítio de Atibaia (SP) e o instituto do ex-presidente. Os procuradores chamaram a medida do STF de superficial e ininteligível. Pela decisão da Segunda Turma da corte, essas partes da delação da empresa não falam da Petrobras, foco da Lava Jato no Paraná, e devem ser encaminhadas a São Paulo. A equipe de Curitiba sustenta que o caso tem ligação coma estatal, reforçada por depoimentos e conexões com outras ações. A defesa de Lula argumenta que a decisão tem efeito imediato e protocolou petições pedindo o envio integral para SP dos processos que envolvem os temas. Se isso ocorrer, a tramitação pode voltar ao início. “É possível que o caso seja anulado”, diz o advogado criminalista Conrado Gontijo. (Poder A4)
Central de dados expõe criança que foi violentada
Criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Banco Nacional de Mandados de Prisão expõe para consulta pública dados de processos que correm em segredo de Justiça. Há casos em que são revelados identidade e detalhes do abuso sexual de crianças. O CNJ diz que a responsabilidade pelo conteúdo é dos tribunais, (Cotidiano B1)
Justiça do RJ solta 137 dos 159 presos em festa de milícia
A Justiça do Rio de Janeiro mandou soltar 137 dos 159 presos em festa supostamente organizada por milicianos no início do mês. Segundo a Promotoria, não há, até o momento, provas que permitam o oferecimento de denúncia. A Polícia Civil diz que houve flagrante. (Cotidiano B2)
Cartórios fazem campanha contra o cadastro positivo (Mercado A20)
Mônica Bergamo
Tribunal permite a troca de nome após exposição indevida O Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou um cidadão a mudar de nome depois que ele se viu envolvido indevidamente em escândalo na internet. A solicitação surpreendeu pelo ineditismo. Até então, os pedidos eram para apagar reportagens. (Ilustrada C2)
SUS, 30 anos
Médico visita paciente em comunidade de Florianópolis; subfinanciamento limita expansão do maior sistema público de saúde do mundo (CADERNO ESPECIAL)
Editoriais
Ainda que tarde
Sobre processo contra o tucano Eduardo Azeredo.
Sangria no caixa
A respeito de resultado das contas do Tesouro. (Opinião A2)
Sobre processo contra o tucano Eduardo Azeredo.
Sangria no caixa
A respeito de resultado das contas do Tesouro. (Opinião A2)
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