Atualidades 30/04/2018
O Globo
Manchete: Lava-Jato negocia acordo com operador do PTReceita de ICMS sobe na crise
Violência cresce no interior do Rio
Kim quer fechar centro nuclear
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O Estado de S. Paulo
Manchete : União vai vender 276 mil imóveis para reforçar caixaGoverno tenta barrar benefícios
Para salvar clã, Sarney volta a ter domicílio eleitoral no MA
Coluna do Estadão - O PT tenta emplacar projeto que proíbe a TV Justiça de transmitir as sessões do STF.
Cida Damasco - O eleitorado até agora não reconhece como favorável o legado de Temer.
Notas & Informações - Respeitar para ser respeitado
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Folha de S. Paulo
Manchete : Mandados superam vagas nas prisões em 18 estadosBrasil só criou neste ano vaga formal de até 2 salários mínimos
Declaração do Imposto de Renda deve ser entregue até as 23h59 (Pág. A13)
Mesmo em baixa, Congresso insiste em político tradicional
No mundo paralelo de Temer, polícia é que deve explicação
‘Alzheimerização’ de demências senis atrasa tratamento
Bolsonarismo deve ser combatido com mais diálogo
Editorial - Acerca de dados decepcionantes de emprego e renda.
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30 de abril de 2018
O Globo
Manchete: Lava-Jato negocia acordo com operador do PT
Ex-diretor Renato Duque já auxilia investigação conjunta com a Itália
Interesse cresceu depois que STF retirou de Moro trechos da delação da Odebrecht
Preso há três anos e meio, o engenheiro Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, está prestes a fechar acordo de delação premiada com os procuradores da Lava-Jato, em Curitiba, relata ROBSON BONIN. As informações dele passaram a ser classificadas como relevantes depois que o STF retirou do juiz Sergio Moro trechos da delação da Odebrecht que citam o ex-presidente Lula. Considerado operador de propinas do PT dentro da estatal, Duque já colabora oficialmente com investigações que tramitam na Itália. Ele vai devolver R$ 86 milhões em propinas, valor que estava depositado em Mônaco. (PÁGINA 3)
Interesse cresceu depois que STF retirou de Moro trechos da delação da Odebrecht
Preso há três anos e meio, o engenheiro Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, está prestes a fechar acordo de delação premiada com os procuradores da Lava-Jato, em Curitiba, relata ROBSON BONIN. As informações dele passaram a ser classificadas como relevantes depois que o STF retirou do juiz Sergio Moro trechos da delação da Odebrecht que citam o ex-presidente Lula. Considerado operador de propinas do PT dentro da estatal, Duque já colabora oficialmente com investigações que tramitam na Itália. Ele vai devolver R$ 86 milhões em propinas, valor que estava depositado em Mônaco. (PÁGINA 3)
Receita de ICMS sobe na crise
Estudo mostra que, apesar da crise econômica, a receita de ICMS cresceu 5,3% no país em 2017, para R$ 436 bilhões, em decorrência de fiscalizações e aumento de alíquotas. Essa alta, porém, não reduziu o déficit de estados como Rio de Janeiro e Minas Gerais. (PÁGINA 15)
Violência cresce no interior do Rio
As mortes violentas estão crescendo no interior do estado. Nos três primeiros meses do ano foram 509 assassinatos, e um terço dos crimes aconteceram em Campos, Angra dos Reis, Macaé e Cabo Frio. (PÁGINA 6)
Kim quer fechar centro nuclear
A Coreia do Norte prometeu fechar sua área de testes nucleares em maio diante de observadores do Sul e dos EUA. O país estaria disposto a abrir mão do arsenal caso Trump desistisse de atacar. (PÁGINA 20)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : União vai vender 276 mil imóveis para reforçar caixa
Previsão é arrecadar R$ 9,3 bilhões com venda da parcela minoritária das propriedades, que incluem cemitério
O governo federal vai vender a participação minoritária que detém em 276 mil imóveis residenciais, comerciais e industriais em todo o País para reforçar o caixa da União. A previsão é arrecadar R$ 9,3 bilhões – R$ 1,4 bilhão só em São Paulo. No Estado, a venda vai começar em junho, com terrenos nos condomínios de Alphaville e Tamboré. Os imóveis têm contratos de “aforamento”, pelos quais os particulares detêm 83% do terreno, o chamado domínio útil, e a União, 17%. O ocupante tem de pagar ao governo uma taxa anual que corresponde a 0,6% do valor do imóvel, excluídas benfeitorias. Se quiser vender a propriedade, tem de pagar o laudêmio, uma taxa de 5%. Para o Ministério do Planejamento, há interesse dos proprietários em comprar a parte da União, para deixar de recolher as taxas. O governo também vai se desfazer de 800 propriedades da Eletrobrás, incluindo um cemitério.
(ECONOMIA / PAGS. B1 e B3)
O governo federal vai vender a participação minoritária que detém em 276 mil imóveis residenciais, comerciais e industriais em todo o País para reforçar o caixa da União. A previsão é arrecadar R$ 9,3 bilhões – R$ 1,4 bilhão só em São Paulo. No Estado, a venda vai começar em junho, com terrenos nos condomínios de Alphaville e Tamboré. Os imóveis têm contratos de “aforamento”, pelos quais os particulares detêm 83% do terreno, o chamado domínio útil, e a União, 17%. O ocupante tem de pagar ao governo uma taxa anual que corresponde a 0,6% do valor do imóvel, excluídas benfeitorias. Se quiser vender a propriedade, tem de pagar o laudêmio, uma taxa de 5%. Para o Ministério do Planejamento, há interesse dos proprietários em comprar a parte da União, para deixar de recolher as taxas. O governo também vai se desfazer de 800 propriedades da Eletrobrás, incluindo um cemitério.
(ECONOMIA / PAGS. B1 e B3)
Governo tenta barrar benefícios
A área econômica do governo tenta blindar os cofres públicos e impedir o avanço de propostas de renúncia de receitas em ano eleitoral. Um dos projetos em vista é o que pretende conceder perdão total para dívidas com o Funrural.
(PÁG. B3)
(PÁG. B3)
Para salvar clã, Sarney volta a ter domicílio eleitoral no MA
Após 28 anos disputando eleições pelo Amapá, o ex-presidente José Sarney transferiu o título de eleitor de volta para o Maranhão, sua terra natal e berço político. Sarney alega motivos pessoais para o retorno, mas, segundo amigos e colaboradores, o ex-presidente só fala em duas coisas: evitar o esfacelamento de seu grupo político e tirar do Palácio dos Leões o governador Flávio Dino (PCdoB). (POLÍTICA / PÁG. A4)
Coluna do Estadão
O PT tenta emplacar projeto que proíbe a TV Justiça de transmitir as sessões do STF.
(POLÍTICA / PÁG. A4)
(POLÍTICA / PÁG. A4)
Cida Damasco
O eleitorado até agora não reconhece como favorável o legado de Temer.
(ECONOMIA / PÁG. B5)
(ECONOMIA / PÁG. B5)
Notas & Informações
Respeitar para ser respeitado
Assiste-se a uma briga de apaches no sistema judiciário, em que operadores da lei golpeiam uns aos outros para ver quem tem mais “legitimidade”.
(PÁG. A3)
Paradoxo eleitoral
Cidadãos internados em hospitais não têm os mesmos direitos dos presos provisórios.
(PÁG. A3)
Assiste-se a uma briga de apaches no sistema judiciário, em que operadores da lei golpeiam uns aos outros para ver quem tem mais “legitimidade”.
(PÁG. A3)
Paradoxo eleitoral
Cidadãos internados em hospitais não têm os mesmos direitos dos presos provisórios.
(PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Mandados superam vagas nas prisões em 18 estados
População carcerária passaria de 1 milhão se todas as ordens fossem cumpridas
O déficit prisional do país cresceria 164% caso todas as pessoas com mandados de prisão pendentes hoje fossem presas, e o total de brasileiros detidos ultrapassaria 1 milhão. A média nacional, de 1,7 preso por vaga existente, subiria para 2,9.
A estimativa resulta do cruzamento entre os números do Banco Nacional de Mandados de Prisão e os dos sistemas penitenciários estaduais, com exceção de Paraíba e Rondônia, que não enviaram seus dados.
Os 25 estados que participaram do levantamento somavam em abril 656 mil detidos. O cumprimento de ordens de prisão acrescentaria outros 448 mil detentos. Em 18 estados, o número de mandados supera a capacidade das unidades carcerárias que, mesmo se estivessem vazias, ficariam superlotadas na hipótese do cumprimento das ordens.
Escapam dessa situação Acre, Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Já Pernambuco, cujo déficit, de 2,9 presos por vaga, é o maior do país, continuaria o primeiro do ranking, com 5,7.
O déficit de vagas é sintoma da superlotação, que, por sua vez, reflete o “encarceramento em massa”, no Brasil, segundo Janaína Homerin, da Rede Justiça Criminal, (Cotidiano B1)
O déficit prisional do país cresceria 164% caso todas as pessoas com mandados de prisão pendentes hoje fossem presas, e o total de brasileiros detidos ultrapassaria 1 milhão. A média nacional, de 1,7 preso por vaga existente, subiria para 2,9.
A estimativa resulta do cruzamento entre os números do Banco Nacional de Mandados de Prisão e os dos sistemas penitenciários estaduais, com exceção de Paraíba e Rondônia, que não enviaram seus dados.
Os 25 estados que participaram do levantamento somavam em abril 656 mil detidos. O cumprimento de ordens de prisão acrescentaria outros 448 mil detentos. Em 18 estados, o número de mandados supera a capacidade das unidades carcerárias que, mesmo se estivessem vazias, ficariam superlotadas na hipótese do cumprimento das ordens.
Escapam dessa situação Acre, Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Já Pernambuco, cujo déficit, de 2,9 presos por vaga, é o maior do país, continuaria o primeiro do ranking, com 5,7.
O déficit de vagas é sintoma da superlotação, que, por sua vez, reflete o “encarceramento em massa”, no Brasil, segundo Janaína Homerin, da Rede Justiça Criminal, (Cotidiano B1)
Brasil só criou neste ano vaga formal de até 2 salários mínimos
O país criou empregos formais em 2018 apenas para até dois salários mínimos (R$ 1.908), segundo dados do primeiro trimestre do Caged, o cadastro de empregados e desligados. No Norte e no Nordeste, a situação foi ainda pior: a abertura de postos de trabalho esteve na faixa de até um salário mínimo (R$ 954). (Foihainvest A14)
Declaração do Imposto de Renda deve ser entregue até as 23h59 (Pág. A13)
Mesmo em baixa, Congresso insiste em político tradicional
Com uma das piores avaliações da história, o atual Congresso deve, ainda, investir em políticos tradicionais no próximo pleito. A maioria dos parlamentares tentará a reeleição, enquanto partidos como PT e PRB planejam lançar os nomes já conhecidos de Gleisi Hoffmann e Celso Russomanno. (Poder A4)
No mundo paralelo de Temer, polícia é que deve explicação
Ranier Bragon
Um irritado Temer convocou entrevista para rebater a suspeita de que ocultou propina em imóveis da família. Teve tempo até de dizer que suscita “admiração extraordinária” no exterior, mas não tocou no que interessa: as suspeitas contra ele. (Opinião A2)
Um irritado Temer convocou entrevista para rebater a suspeita de que ocultou propina em imóveis da família. Teve tempo até de dizer que suscita “admiração extraordinária” no exterior, mas não tocou no que interessa: as suspeitas contra ele. (Opinião A2)
‘Alzheimerização’ de demências senis atrasa tratamento
Confusão comum entre Alzheimer e outras demências preocupa médicos. O diagnóstico errado leva ao uso de drogas que não funcionam em todos os casos, prejudicando tratamento, (ciência B6)
Bolsonarismo deve ser combatido com mais diálogo
Antonia Pellegri e Manoela Miklos
Feministas devem combater o bolsonarismo com mais diálogo ainda. Ou entregamos corações e mentes para quem sabe usar o medo em favor de seu projeto autoritário, (Cotidiano B3)
Feministas devem combater o bolsonarismo com mais diálogo ainda. Ou entregamos corações e mentes para quem sabe usar o medo em favor de seu projeto autoritário, (Cotidiano B3)
Editorial
Mal-estar
Acerca de dados decepcionantes de emprego e renda.
Fraudes no Enem
Sobre evidência estatística do uso de ardis no exame. (Pág. A2)
Acerca de dados decepcionantes de emprego e renda.
Fraudes no Enem
Sobre evidência estatística do uso de ardis no exame. (Pág. A2)
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