Atualidades 11 de junho de 2018
O Globo
Manchete : Mais firmas entram com pedido de recuperação judicialBrancos e nulos sobem sem Lula e Barbosa na disputa
Antonio Gois - Mesmo longe do ideal, educação pública avançou em 40 anos. (Pág. 17)
Trump deflagra crise com o G7
Sete corpos achados na Urca
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Petrobrás e União travam disputa de R$ 6,5 bilhõesArticulação ligada a FHC vê Marina como opção
Custo de subsídio ao diesel supera previsão (ECONOMIA / PÁG. B6)
Sete corpos são achados na Urca
Santa Maria vive surto de toxoplasmose
Notas & Informações - Os riscos da desconfiança
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Folha de S. Paulo
Manchete: Para 72%, economia do país piorou, diz DatafolhaGoverno parece ressuscitar Sunab e controle de preço
Celso Rocha de Barros - Extremo resiste e centro esvazia em eleição anormal
Estudo estima prejuízo com homicídio de jovens
Ana Estela de S. Pinto - Ficar emburrado no seu canto não tira a taça das mãos de Temer (P.2)
Editoriais - Em busca de trabalho
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11 de junho de 2018
O Globo
Manchete : Mais firmas entram com pedido de recuperação judicial
Após recuo em 2017, alta já chega a 30% este ano
Com baixo crescimento econômico e receitas frustradas, empresas buscam impedir cobrança de dívidas
Depois de recuarem em 2017, os pedidos de recuperação judicial voltaram a subir no país. Entre janeiro e abril, houve uma alta de 30% sobre igual período do ano passado, chegando a 518 firmas.
O aumento reflete a frustração de empresas que contavam com retomada forte da economia para elevar receitas e reequilibrar as contas. Ao pedir proteção legal, elas impedem a execução de dívidas. O governo propôs ao Congresso alterações na lei para ampliar o número de companhias que se recuperam. Hoje, apenas 25% se salvam de fato. (Pág. 13)
Com baixo crescimento econômico e receitas frustradas, empresas buscam impedir cobrança de dívidas
Depois de recuarem em 2017, os pedidos de recuperação judicial voltaram a subir no país. Entre janeiro e abril, houve uma alta de 30% sobre igual período do ano passado, chegando a 518 firmas.
O aumento reflete a frustração de empresas que contavam com retomada forte da economia para elevar receitas e reequilibrar as contas. Ao pedir proteção legal, elas impedem a execução de dívidas. O governo propôs ao Congresso alterações na lei para ampliar o número de companhias que se recuperam. Hoje, apenas 25% se salvam de fato. (Pág. 13)
Brancos e nulos sobem sem Lula e Barbosa na disputa
Mesmo com o ex-presidente Lula enquadrado na Ficha Limpa e sem o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa na disputa, os principais pré-candidatos à Presidência não conseguem ampliar seu eleitorado. Pesquisa Datafolha divulgada ontem aponta o crescimento dos eleitores sem candidato, que alcançaram 34%, contra 28% em abril. (Pág. 3)
Antonio Gois
Mesmo longe do ideal, educação pública avançou em 40 anos. (Pág. 17)
Trump deflagra crise com o G7
A retirada dos EUA da declaração do G7 levou europeus a acusarem o presidente Donald Trump de minar a confiança no grupo, mergulhando a aliança numa crise comercial e política. Um assessor da Casa Branca justificou a ação de Trump como uma estratégia para não parecer fraco na cúpula com a Coreia do Norte, que acontece hoje. (Pág. 15)
Sete corpos achados na Urca
Bombeiros resgataram ontem sete corpos nas proximidades da Praia Vermelha, na Urca: segundo a polícia, eles são de traficantes que participaram, nos últimos dias, de confrontos nos morros da Babilônia e do Chapéu Mangueira, no Leme.
Os mortos foram localizados por um grupo de parentes que percorreu duas horas de trilha até chegar a uma área de mata conhecida como Pedra do Anel. Eles acusam a PM de execução. A Polícia Civil abriu investigação. (Pág. 5)
Os mortos foram localizados por um grupo de parentes que percorreu duas horas de trilha até chegar a uma área de mata conhecida como Pedra do Anel. Eles acusam a PM de execução. A Polícia Civil abriu investigação. (Pág. 5)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Petrobrás e União travam disputa de R$ 6,5 bilhões
Discussão envolve moeda a ser usada na revisão de acordo para a estatal explorar petróleo no pré-sal
A revisão do contrato que deu à Petrobrás o direito de explorar, sem necessidade de licitação, 5 bilhões de barris em seis áreas do pré-sal da Bacia de Santos travou na discussão com o governo sobre a moeda a ser usada no pagamento dos tributos. A Petrobrás quer que os cálculos tenham como base o real. O governo prefere o dólar. Segundo levantamentos preliminares, somente no caso das dívidas tributárias da petroleira com a União, a diferença entre utilizar dólar ou real faria com que a estatal desembolsasse R$ 6,5 bilhões a mais. O Ministério de Minas e Energia e a Advocacia Geral da União tentam resolver o impasse. O acordo é pré-requisito para o megaleilão do pré-sal, que pode arrecadar até US$ 100 bilhões. O ex-presidente da Petrobrás Pedro Parente vinha tentando fechar um acordo desde que assumiu o cargo, em 2016. A negociação está com Ivan Monteiro, que foi diretor financeiro da empresa. (ECONOMIA / PÁG. B1)
A revisão do contrato que deu à Petrobrás o direito de explorar, sem necessidade de licitação, 5 bilhões de barris em seis áreas do pré-sal da Bacia de Santos travou na discussão com o governo sobre a moeda a ser usada no pagamento dos tributos. A Petrobrás quer que os cálculos tenham como base o real. O governo prefere o dólar. Segundo levantamentos preliminares, somente no caso das dívidas tributárias da petroleira com a União, a diferença entre utilizar dólar ou real faria com que a estatal desembolsasse R$ 6,5 bilhões a mais. O Ministério de Minas e Energia e a Advocacia Geral da União tentam resolver o impasse. O acordo é pré-requisito para o megaleilão do pré-sal, que pode arrecadar até US$ 100 bilhões. O ex-presidente da Petrobrás Pedro Parente vinha tentando fechar um acordo desde que assumiu o cargo, em 2016. A negociação está com Ivan Monteiro, que foi diretor financeiro da empresa. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Articulação ligada a FHC vê Marina como opção
O movimento que busca uma candidatura única de centro para a eleição presidencial, apoiado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, tenta se aproximar de Marina Silva. A candidata da Rede tem 15% das intenções de voto. O grupo avalia que Marina poderia se sair melhor do que Geraldo Alckmin (PSDB) em disputa contra Jair Bolsonaro (PSL) e um candidato de esquerda. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Custo de subsídio ao diesel supera previsão (ECONOMIA / PÁG. B6)
Sete corpos são achados na Urca
Dois dias após confronto, corpos de supostos traficantes foram encontrados em pedras e na mata. Famílias acusam a PM. (METRÓPOLE / PÁG. A17)
Santa Maria vive surto de toxoplasmose
Acidade gaúcha de Santa Maria já tem 510 casos da doença, o que configura o maior surto do País, informa a enviada especial Lígia Formenti. Autoridades estão aconselhando casais a adiar planos de gravidez – o mal pode levar à morte do bebê. Há suspeita de contaminação da água. (METRÓPOLE / PÁG. A16)
Notas & Informações
Os riscos da desconfiança
A crise causada pela paralisação dos transportadores fez recrudescer a desconfiança no Estado e em suas instituições. (PÁG. A3)
A banalidade do arbítrio
O pedido de quebra do sigilo telefônico de Temer é exemplar destes tempos esquisitos. (PÁG. A3)
A crise causada pela paralisação dos transportadores fez recrudescer a desconfiança no Estado e em suas instituições. (PÁG. A3)
A banalidade do arbítrio
O pedido de quebra do sigilo telefônico de Temer é exemplar destes tempos esquisitos. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Para 72%, economia do país piorou, diz Datafolha
Avaliação é a mais negativa desde fevereiro de 2016, ainda na recessão; só 10% veem situação pessoal melhor
Pesquisa Datafolha mostra que a percepção de piora da situação econômica do país se espalhou entre os brasileiros. Para 72%, o quadro se deteriorou nos últimos meses, enquanto apenas 6% apontam melhora. Trata-se da avaliação mais negativa desde fevereiro de 2016, quando ainda se vivia uma recessão profunda. Na sondagem anterior, em abril último, eram 52% os que viam com pessimismo a evolução da conjuntura. Desde então, cresceram as incertezas quanto às perspectivas de crescimento. Fenômeno global, a alta das cotações do dólar foi acentuada no Brasil em razão das dúvidas quanto à solidez orçamentária e às eleições presidenciais. Além disso, a paralisação dos caminhoneiros mostrou a fraqueza do governo e levou a novos gastos públicos. Para 32% dos entrevistados, o cenário econômico vai se agravar ainda mais nos próximos meses; 26% creem em melhora. Quanto à situação pessoal, 49% dizem ter vivido retrocesso. Só 10% declaram ter progredido. (Mercado p. 1)
Pesquisa Datafolha mostra que a percepção de piora da situação econômica do país se espalhou entre os brasileiros. Para 72%, o quadro se deteriorou nos últimos meses, enquanto apenas 6% apontam melhora. Trata-se da avaliação mais negativa desde fevereiro de 2016, quando ainda se vivia uma recessão profunda. Na sondagem anterior, em abril último, eram 52% os que viam com pessimismo a evolução da conjuntura. Desde então, cresceram as incertezas quanto às perspectivas de crescimento. Fenômeno global, a alta das cotações do dólar foi acentuada no Brasil em razão das dúvidas quanto à solidez orçamentária e às eleições presidenciais. Além disso, a paralisação dos caminhoneiros mostrou a fraqueza do governo e levou a novos gastos públicos. Para 32% dos entrevistados, o cenário econômico vai se agravar ainda mais nos próximos meses; 26% creem em melhora. Quanto à situação pessoal, 49% dizem ter vivido retrocesso. Só 10% declaram ter progredido. (Mercado p. 1)
Governo parece ressuscitar Sunab e controle de preço
ENTREVISTA DA 2ª - Paulo de T. Ribeiro
O advogado Paulo de Tarso Ramos Ribeiro, ex-ministro da Justiça (governo FHC), condena a intervenção nos preços do diesel e dos fretes, fruto da paralisação dos caminhoneiros. Trata-se, diz, de retrocesso institucional. (Mercado A12)
O advogado Paulo de Tarso Ramos Ribeiro, ex-ministro da Justiça (governo FHC), condena a intervenção nos preços do diesel e dos fretes, fruto da paralisação dos caminhoneiros. Trata-se, diz, de retrocesso institucional. (Mercado A12)
Celso Rocha de Barros
Extremo resiste e centro esvazia em eleição anormal
A eleição continua anormal. lá deu tempo para desistir de Lula depois de vê-lo sendo preso, e pouca gente desistiu. Eleitores de direita já sabem que há opção mais moderada, mas os bolsonaristas não estão migrando para Alckmin. (Poder A8)
A eleição continua anormal. lá deu tempo para desistir de Lula depois de vê-lo sendo preso, e pouca gente desistiu. Eleitores de direita já sabem que há opção mais moderada, mas os bolsonaristas não estão migrando para Alckmin. (Poder A8)
Estudo estima prejuízo com homicídio de jovens
Para cada jovem de 13 a 25 anos assassinado, o Brasil perde cerca de R$ 550 mil, diz estudo da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo. Em 20 anos, o prejuízo foi de mais de R$ 450 bilhões. (Cotidiano B1)
Ana Estela de S. Pinto
Ficar emburrado no seu canto não tira a taça das mãos de Temer (P.2)
Editoriais
Em busca de trabalho
A respeito de desafios atuais e futuros do emprego.
Conchavo de elite
Sobre novo teto salarial do funcionalismo paulista. (Opinião A2)
A respeito de desafios atuais e futuros do emprego.
Conchavo de elite
Sobre novo teto salarial do funcionalismo paulista. (Opinião A2)
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