Atualidades 19 de julho de 2018


O Globo
Manchete: Busca de proteção das empresas contra alta do dólar quase triplica
Bolsonaro é rejeitado por partido de general
Executiva do PTB fecha aliança com Alckmin (PÁGINA 5)
Controle da Aids está sob ameaça
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Partidos rejeitam Bolsonaro às vésperas da convenção
Alckmin fecha com o PTB
Ortega ignora pressão contra massacres na Nicarágua
Colunistas - William Waack - Somos pequenos e diminuímos nas últimas décadas por falta de lideranças com visão. (POLÍTICA / PÁG. A6)
Estatal EBC paga salário de até R$ 35,8 mil (POLÍTICA / PÁG. A4)
Notas & Informações - O povo como problema 
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Folha de S. Paulo
Manchete : Indústria não teme Bolsonaro, afirma CNI
Problema do pré-candidato do PSL é civilizatório, diz Lafer Piva
TSE nega pedido para tornar petista inelegível desde já
Nicaraguenses relatam torturas e desaparecimentos
União Europeia aplica multa de € 4,3 bi ao Google
Lula - Querem me derrotar? Que o façam nas urnas
Matias Spektor - Brasil não funciona mais como âncora da estabilidade
Editoriais - Escalada autoritária
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19 de julho de 2018
O Globo

Manchete: Busca de proteção das empresas contra alta do dólar quase triplica
Desde janeiro, moeda americana subiu 17,8% e contratos com Banco Central de swap cambial passaram de US$ 23,8 bi para US$ 67,4 bi

Cenário eleitoral indefinido, deterioração dos indicadores econômicos agravada pela greve dos caminhoneiros e guerra comercial entre EUA e China têm provocado oscilações bruscas do dólar e levado empresas brasileiras a buscarem proteção contra esse cenário de incertezas. Desde janeiro, a moeda americana subiu 17,8% e a procura por swap cambial, instrumento que reduz a volatilidade para quem tem dívidas em dólar, quase triplicou: o saldo desses contratos no BC passou de US$ 23,8 bilhões para US$ 67,4 bilhões. (PÁGINA 15 e Ascânio Seleme)

Bolsonaro é rejeitado por partido de general
O pré-candidato Jair Bolsonaro sofreu novo revés em seus planos de formar chapa. Depois da recusa do PR, ontem foi o PRP que rejeitou a indicação do general da reserva Augusto Heleno para ser seu vice, por inviabilizar alianças regionais. Uma alternativa é a advogada Janaína Paschoal, do mesmo PSL de Bolsonaro. (PÁGINA 3)
Executiva do PTB fecha aliança com Alckmin (PÁGINA 5)

Controle da Aids está sob ameaça
Relatório anual do Unaids, programa da ONU sobre HIV/Aids, revela que ritmo da redução de mortes relacionadas à doença e de novas infecções pelo vírus não é suficiente para cumprir metas e controlar epidemia até 2030. (PÁGINA 22)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Partidos rejeitam Bolsonaro às vésperas da convenção
Após PR e PRP negarem indicação de vice, candidato avalia campanha ‘solo’, com oito segundos por bloco na TV

Líder nas pesquisas de intenção de voto na ausência do ex-presidente Lula, condenado e preso na Operação Lava Jato, o pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, enfrenta dificuldades para formar alianças. Após ser rejeitado pelo PR do ex-deputado Valdemar Costa Neto e pelo nanico PRP em menos de 48 horas, ele se prepara para uma “campanha solo”, o que restringiria seu tempo de TV a apenas oito segundos por bloco. A campanha ainda avalia uma aliança com o PRTB, que indicaria como vice o recém-filiado general da reserva Hamilton Mourão, mas o cenário mais provável, a poucos dias da convenção partidária, que será realizada no domingo, é que Bolsonaro forme uma “chapa pura”, com um político do próprio PSL. O nome mais cotado é o da advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. Analistas avaliam que, apesar dos bons números nas pesquisas, a campanha de Bolsonaro ainda é vista pelo sistema partidário como sendo de “alto risco”. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Alckmin fecha com o PTB
O PTB formalizou ontem apoio a Geraldo Alckmin, pré-candidato do PSDB à Presidência. Com isso, o tucano ganha 32 segundos de tempo de TV. Considerado aliança certa, o PV, por outro lado, pode ficar neutro. (PÁG. A8)
Ortega ignora pressão contra massacres na Nicarágua
Em meio a uma crise política, com matança de opositores, condenação internacional da violência e pedidos para antecipação de eleições para o começo de 2019, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, estende para uma semana a comemoração dos 39 anos da Revolução Sandinista que derrubou a ditadura Somoza. A repressão a manifestações da oposição já deixa 285 mortos e 1,5 mil feridos. (INTERNACIONAL / PÁG. A10)
Colunistas
William Waack

Somos pequenos e diminuímos nas últimas décadas por falta de lideranças com visão. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Celso Ming

O problema não é câmbio nem juro. É a baixa competitividade da indústria brasileira. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Estatal EBC paga salário de até R$ 35,8 mil (POLÍTICA / PÁG. A4)

Notas & Informações 
O povo como problema

Sempre que o Foro de São Paulo se reúne, recende o ranço da esquerda autoritária latino-americana. Abundam palavras de ordem contra o “imperialismo americano”, como se a guerra fria não tivesse terminado. (PÁG. A3)

Resposta ao protecionismo

O ambicioso acordo assinado pela União Europeia e pelo Japão adquiriu relevância. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Indústria não teme Bolsonaro, afirma CNI
Para Robson de Andrade, que comanda a entidade, empresários querem um presidente que faça país se desenvolver

O presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson de Andrade, disse que empresários não temem vitória de Jair Bolsonaro (PSL) ou de qualquer outro candidato. “Queremos um presidente que faça o Brasil se desenvolver.” A simpatia ficou evidente em evento da CNI há 15 dias, com seguidas salvas de palmas ao capitão reformado. Na ocasião, seis pré-candidatos falaram a membros de federações. O tucano Geraldo Alckmin também foi aplaudido. Ciro Gomes (PDT) recebeu vaias. Para dirigentes, a reação reflete o ânimo de empresários. “Ele diz aquilo que nós ansiamos todos os dias”, disse Carlos Trombini, presidente de sindicato da refrigeração e aquecimento. Já Adelaide de Oliveira, da Federação de Indústrias do Acre, mostra cautela. “Ele falou que ninguém é obrigado a saber de tudo. Me preocupa. Busco quem conheça as instituições.” (Poder A4)

General recusa vaga para ser vice do presidenciável após partido se opor (A6)

Problema do pré-candidato do PSL é civilizatório, diz Lafer Piva
Para o ex-presidente da Fiesp Horácio Lafer Piva, o problema de Jair Bolsonaro (PSL), pré-candidato à Presidência, não é econômico, mas civilizatório. “O Brasil retrocederia e voltaria a discutir temas como gênero, segurança.” O empresário disse também, em entrevista, espantar-se com o domínio do centrão na cena política. (Poder A4)
TSE nega pedido para tornar petista inelegível desde já
Rosa Weber, do Tribunal Superior Eleitoral, negou pleito do Movimento Brasil Livre para declarar Lula inelegível já. Segundo a ministra, o pedido nem poderia ser analisado, pois o ex-presidente não é oficialmente candidato. (Poder A9)
Nicaraguenses relatam torturas e desaparecimentos
Um dia após a ofensiva das forças do governo Daniel Ortega, moradores de Masaya, bastião dos protestos oposicionistas, relataram torturas e sumiço de parentes. Segundo ONG, foram pelo menos nove mortos ontem. (Mundo A10)
União Europeia aplica multa de € 4,3 bi ao Google
A União Europeia aplicou multa recorde de € 4,3 bilhões (R$ 19 bi) à gigante de tecnologia americana Google. A empresa é acusada de forçar fabricantes de celulares a instalar seus serviços e aplicativos. O dinheiro será distribuído entre os países que integram o bloco. (Mercado A19)
Lula
Querem me derrotar? Que o façam nas urnas

Estou preso há mais de cem dias. Os que não querem que eu fale, o que temem? Não querem que eu discuta soluções para o país? Querem me derrotar? Façam isso nas urnas. (Opinião A3) 

Matias Spektor
Brasil não funciona mais como âncora da estabilidade

A norma democrática está rachada e conflitos pipocam por toda a vizinhança, como na Nicarágua, mas o Brasil não mais funciona como âncora da estabilidade regional. (Opinião A2)

Editoriais
Escalada autoritária

Sobre repressão violenta a protestos na Nicarágua (A2)

Agruras cambiais

Acerca de impactos da alta do dólar sobre a indústria (A2)

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