Atualidades 23 de julho de 2018
O Globo
Manchete: País só vai superar a recessão em 2020, prevê FGV
Sob fogo amigo, Bolsonaro vira candidatoBERNARDO M. FRANCO - Clima de idolatria e pregações anticomunistas marcam a convenção de Bolsonaro. (PÁGINA 3)
Crivella corta em serviços básicos
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Aumento do risco jurídico trava investimento no PaísBolsonaro se diz ‘escolhido’ e tem saia-justa com Janaína
Reforma em Cuba propõe volta da propriedade
Militares preparam plano de transição para saída do Rio
‘Eleger presidente autoritário é risco à democracia’
1 em 6 congressistas gasta cota com doador (POLÍTICA / PÁG. A8)
Consulta a INSS agora tem hora marcada (ECONOMIA / PÁG. B8)
Cida Damasco - Para o eleitorado fica difícil, quase impossível, identificar para onde vai cada candidato. (ECONOMIA / PÁG. B4)
Notas & Informações - Pensamento mágico
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Folha de S. Paulo
Manchete: Candidato, Bolsonaro minimiza isolamentoSeparada dos filhos nos EUA, brasileira relata reencontro
Celso Rocha de Barros - Leilão do centrão ensinou algo a todos candidatos
Em meio a decisões controversas, ANS vive crise interna
Editorial - Sobre apuração de propina a conselheiro do TCE-SP. (Opinião A2)
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Nesse período, aumentaram as vendas de produtos básicos, principalmente petróleo bruto, soja em grãos, minério de ferro, farelo de soja, além de carnes bovina e de frango. Por outro lado, caíram as vendas de produtos semimanufaturados, com destaque para ferro fundido e zinco em bruto, e de produtos manufaturados, principalmente aviões, automóveis de passageiros, açúcar refinado, veículos de carga, chassis com motor e autopeças. Nas importações, a média diária das três primeiras semanas no mês foi 36,5% maior do que a registrada no mesmo período de julho de 2017.
Nesse intervalo cresceram os gastos com veículos automotores e partes (40,3%), produtos farmacêuticos (37,4%), químicos orgânicos e inorgânicos (29,5%), combustíveis e lubrificantes (19,9%) e equipamentos mecânicos (12,5%). Na parcial deste ano, até o dia 22 de julho, a balança comercial registrou superávit de US$ 33,9 bilhões. No acumulado do ano, as exportações somaram US$ 129,843 bilhões, e as importações, US$ 95,943 bilhões.
2 – Agência Brasil: O volume de vendas do setor de eletroeletrônicos, que representa cerca de 3,34% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, cresceu 14,6% no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, passando de 45,5 milhões de unidades vendidas da indústria para o varejo para 52,1 milhões. O balanço foi divulgado hoje (23) pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), durante a feira Eletrolar Show 2018, que acontece até quinta-feira (26) no Transamerica Expo Center. Segundo presidente da Eletros, José Jorge do Nascimento Junior, o grande impulso para o aumento das encomendas do setor foram os televisores, cujas vendas apresentaram aumento de 29,98% em comparação ao ano anterior por causa da Copa do Mundo e do desligamento do sinal analógico. A comercialização de TVs passou de 5,1 milhões de unidades no ano passado para 6,59 milhões em 2018.
A linha de portáteis registrou alta nas vendas de 12,99% no período, com 30 milhões de equipamentos comercializados. Já a linha branca (refrigeradores, fogão, entre outros) teve uma expansão de 2,75%, com 6,72 milhões de unidades vendidas. A linha marrom, por sua vez, que inclui TVs e aparelhos de som e vídeo, cresceu 20,27%. O crescimento, no entanto, foi relativizado pelo presidente da Eletros. Segundo ele, a comparação deste ano é com o fim de um período de crise, que durou entre 2015 e 2017. Além disso, o setor sentiu os efeitos da greve dos caminhoneiros. O prejuízo ainda não foi contabilizado em números, disse Nascimento Junior.
“A gente vinha em uma retomada de crescimento. Os números mostravam um aumento na geração de empregos e também na produção industrial, com aumento do consumo. Passamos 2015, 2016 e 2017 em uma crise, com investimentos acanhados, com instabilidade econômica e política também. Quando estamos na retomada disso, surge uma greve totalmente inusitada, que chegou a parar muitos estados do país”, disse ele. “Foram 10 ou 12 dias de greve, mas com consequências gravíssimas para a economia”, ressaltou.
3 – Reuters Brasil: A Casa Branca admitiu nesta segunda-feira (23) interferência da Rússia na eleição dos Estados Unidos em 2016 e informou que está considerando retirar as credencias de segurança de seis ex-agentes de segurança e de inteligência, incluindo o diretor da Agência Central de Inteligência da era Obama, John Brennan, e o chefe do FBI demitido pelo presidente Donald Trump, James Comey.
“Não apenas o presidente quer tirar a credencial de segurança de Brennan, ele também está analisando as retiradas de Comey, Hayden, Clapper, Rice e McCabe”, disse a secretária de imprensa Sarah Sanders em briefing.
Ela se referia ao ex-diretor da Agência de Segurança Nacional Michael Hayden, ao ex-diretor de inteligência nacional James Clapper, à ex-assessora de segurança nacional Susan Rice e ao ex-diretor-adjunto do FBI Andrew McCabe. Embora tenha dito que a Rússia interferiu na eleição presidencial de 2016, a Casa Branca afirmou que a campanha de Trump não conspirou.
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