Atualidades 06 de setembro de 2018
O Globo
Manchete: Bolsonaro mantém a liderança, e disputa pelo 2º lugar se acirraInquérito da PF vê indícios de corrupção de Temer
MP de São Paulo denuncia Alckmin por improbidade (PÁGINA 6)
PT vai ao Supremo contra decisão do TSE sobre Lula (PÁGINA 5)
Bombeiros não viram risco iminente de incêndio
Desafio de gestão - As saídas para a modernização
Garotinho vai recorrer para anular condenação
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Bolsonaro tem 22%; Ciro sobe e empata com Marina em 12%STF deve discutir registro de Lula
Brasil terá projeto para vítimas de abusos
MPE acusa Alckmin de improbidade no caso Odebrecht
Investidores retiramn US$ 9,8 bi do País em agosto
Candidatos à Presidência Henrique Meirelles (MDB)
Arquivo Nacional não tem estrutura anti-incêndio
Governo reajusta tabela de frete em 5% (Economia / Pág. B4)
William Waack ‘Chamado à razão’
Zeina Latif - Casamento de conveniência?
Notas & Informações - Segue a farra dos privilégios
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Folha de S. Paulo
Manchete: MDB sacrifica seu candidato e aposta em PT e BolsonaroSem Lula na disputa pelo Planalto, deputado lidera com 22%, afirma Ibope (A12)
Recursos para obras na UFRJ caem e 90% ficam no papel
Bolsonaro chuta Pixuleco em ato no DF
Editorial - Bizarras ordenações
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06 de setembro de 2018
O Globo
Manchete: Bolsonaro mantém a liderança, e disputa pelo 2º lugar se acirra
Marina, Ciro e Alckmin estão em empate técnico; Haddad aparece com 6%
Em pesquisa realizada pelo Ibope entre os dias 1º e 3, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) manteve a liderança, com 22% das intenções de voto. A disputa pelo segundo lugar se acirrou, com três candidatos em empate técnico: Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), com 12%, e Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%. Com a candidatura de Lula barrada pelo TSE, Fernando Haddad (PT) aparece com 6%. Bolsonaro tem o maior índice de rejeição, 44%. Ele perderia de todos no segundo turno, menos de Haddad, com quem empataria (37% a 36%). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. (PÁGINA 4)
Em pesquisa realizada pelo Ibope entre os dias 1º e 3, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) manteve a liderança, com 22% das intenções de voto. A disputa pelo segundo lugar se acirrou, com três candidatos em empate técnico: Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), com 12%, e Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%. Com a candidatura de Lula barrada pelo TSE, Fernando Haddad (PT) aparece com 6%. Bolsonaro tem o maior índice de rejeição, 44%. Ele perderia de todos no segundo turno, menos de Haddad, com quem empataria (37% a 36%). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. (PÁGINA 4)
Inquérito da PF vê indícios de corrupção de Temer
A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre o repasse de R$ 10 milhões da Odebrecht ao presidente Michel Temer, e vê indícios de que ele e Eliseu Padilha cometeram crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Temer negou irregularidades e disse que a investigação é uma “perseguição ao presidente”. (PÁGINA 7)
MP de São Paulo denuncia Alckmin por improbidade (PÁGINA 6)
PT vai ao Supremo contra decisão do TSE sobre Lula (PÁGINA 5)
Bombeiros não viram risco iminente de incêndio
O Corpo de Bombeiros afirmou não ter interditado o Museu Nacional porque não havia “risco iminente de incêndio”. A Polícia Federal está escaneando a estrutura do prédio. (PÁGINA 19)
Desafio de gestão
As saídas para a modernização
Especialistas e gestores recomendam diversificar receitas e modernizar gestão para vencer o desafio da escassez de recursos em museus. Em nota, o Banco Mundial nega ter feito exigência para financiar o Museu Nacional e diz que tentou realizar doações à instituição, sem êxito. (PÁGINA 16)
Especialistas e gestores recomendam diversificar receitas e modernizar gestão para vencer o desafio da escassez de recursos em museus. Em nota, o Banco Mundial nega ter feito exigência para financiar o Museu Nacional e diz que tentou realizar doações à instituição, sem êxito. (PÁGINA 16)
Garotinho vai recorrer para anular condenação
Em entrevista ao GLOBO, o candidato do PRP, Anthony Garotinho, diz que vai recorrer para anular a condenação do TRF-2 e ficar na disputa. (PÁGINA 8)
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O Estado de S. Paulo
Manchete : Bolsonaro tem 22%; Ciro sobe e empata com Marina em 12%
Pesquisa Ibope/Estado/TV Globo também mostra Alckmin com 9%, Haddad com 6%, Alvaro Dias e Amoêdo com 3%; quantidade de indecisos diminui
Eleições 2018
Na primeira pesquisa Ibope/Estado/TV Globo após o indeferimento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e início do horário eleitoral no rádio e na TV, Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança da corrida presidencial, com 22% das intenções de voto.
Ele tem dois pontos porcentuais mais do que no levantamento anterior, divulgado há duas semanas. Ciro Gomes (PDT) subiu três pontos, para 12%, e empatou numericamente com Marina Silva (Rede), que não se moveu. Geraldo Alckmin (PSDB) foi de 7% para 9%.
Fernando Haddad (PT) aparece com 6%, dois pontos acima do registrado na pesquisa anterior. Inscrito como vice de Lula, Haddad deve assumir em breve o posto de titular da chapa.
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro perde para Ciro (44% a 33%), Marina (43% a 33%) e Alckmin (41% a 32%), e empata tecnicamente com Haddad (36% para o ex-prefeito, 37% para o deputado). O Ibope ouviu 2.002 eleitores, em 142 municípios, entre os dias 1.° e 3 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. (Política / Pág. A4)
Eleições 2018
Na primeira pesquisa Ibope/Estado/TV Globo após o indeferimento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e início do horário eleitoral no rádio e na TV, Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança da corrida presidencial, com 22% das intenções de voto.
Ele tem dois pontos porcentuais mais do que no levantamento anterior, divulgado há duas semanas. Ciro Gomes (PDT) subiu três pontos, para 12%, e empatou numericamente com Marina Silva (Rede), que não se moveu. Geraldo Alckmin (PSDB) foi de 7% para 9%.
Fernando Haddad (PT) aparece com 6%, dois pontos acima do registrado na pesquisa anterior. Inscrito como vice de Lula, Haddad deve assumir em breve o posto de titular da chapa.
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro perde para Ciro (44% a 33%), Marina (43% a 33%) e Alckmin (41% a 32%), e empata tecnicamente com Haddad (36% para o ex-prefeito, 37% para o deputado). O Ibope ouviu 2.002 eleitores, em 142 municípios, entre os dias 1.° e 3 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. (Política / Pág. A4)
STF deve discutir registro de Lula
Petista entrou com recursos contra derrota no TSE. O pedido que está com Edson Fachin busca afastar os efeitos da condenação no caso do triplex e, assim, recolocar Lula na eleição.
A petição com Celso de Mello contesta decisão do plenário. (Pág. A6)
A petição com Celso de Mello contesta decisão do plenário. (Pág. A6)
Brasil terá projeto para vítimas de abusos
A Comissão Pontifícia de Proteção ao Menor se reúne hoje no Vaticano para definir ações sobre casos de abusos sexuais. O Brasil é um dos três países que terão projeto-piloto para dar voz às vítimas. O leigo Nelson Giovanelli Rosendo dos Santos (foto) integra a comissão. (Metrópole / Pág. A16)
MPE acusa Alckmin de improbidade no caso Odebrecht
O Ministério Público de SP ajuizou ação de improbidade administrativa contra Geraldo Alckmin (PSDB) na qual pede a condenação do tucano por enriquecimento ilícito (vantagem indevida em função do cargo).
A Promotoria afirma que o ex-governador paulista se beneficiou do suposto pagamento de R$ 7,8 milhões feito pela Odebrecht para a sua campanha à reeleição, em 2014, com recursos de caixa 2. Alckmin nega as acusações. (Política / Pág. A10)
A Promotoria afirma que o ex-governador paulista se beneficiou do suposto pagamento de R$ 7,8 milhões feito pela Odebrecht para a sua campanha à reeleição, em 2014, com recursos de caixa 2. Alckmin nega as acusações. (Política / Pág. A10)
Investidores retiramn US$ 9,8 bi do País em agosto
A incerteza eleitoral e problemas enfrentados pelos países emergentes fizeram com que investidores retirassem US$ 9,8 bilhões do País em agosto. É o maior valor desde março, que registrou a saída de US$ 10,5 bilhões da conta financeira, que inclui investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamentos de juros, entre outros.
Economistas avaliam que as saídas financeiras devem continuar até as eleições. (Economia / Pág. B1)
Economistas avaliam que as saídas financeiras devem continuar até as eleições. (Economia / Pág. B1)
Candidatos à Presidência Henrique Meirelles (MDB)
‘GOVERNO QUEBRADO NÃO RESOLVE NADA’
Henrique Meirelles (MDB) disse na Estadão-Faap Sabatinas que primeiro passo para o crescimento é equilibrar as contas públicas. (Pág. A8)
Henrique Meirelles (MDB) disse na Estadão-Faap Sabatinas que primeiro passo para o crescimento é equilibrar as contas públicas. (Pág. A8)
Arquivo Nacional não tem estrutura anti-incêndio
Prédio que abriga a Lei Áurea, o Arquivo Nacional, no Rio, não tem alarme de incêndio e os hidrantes estão desativados. Instituição diz que está se adaptando. (Metrópole / Págs. A18 e A19)
Governo reajusta tabela de frete em 5% (Economia / Pág. B4)
William Waack ‘Chamado à razão’
Nenhum dos oficiais de alta patente com os quais conversei antecipa tranquilidade e estabilidade pela frente. (Política / Pág. A6)
Zeina Latif
Casamento de conveniência?
O que Paulo Guedes propõe não é um programa de governo. E suas propostas são inviáveis do ponto de vista econômico. (Economia / Pág. B4)
O que Paulo Guedes propõe não é um programa de governo. E suas propostas são inviáveis do ponto de vista econômico. (Economia / Pág. B4)
Notas & Informações
Segue a farra dos privilégios
Boa parte dos R$ 306,40 bilhões em benefícios fiscais que o governo vai conceder em 2019 irá para os cofres e bolsos de quem menos precisa de favores oficiais. (Pág. A3)
Os números trágicos da educação
Ideb e Saeb mostram que o Brasil continua perdendo a corrida educacional. (Pág. A3)
Boa parte dos R$ 306,40 bilhões em benefícios fiscais que o governo vai conceder em 2019 irá para os cofres e bolsos de quem menos precisa de favores oficiais. (Pág. A3)
Os números trágicos da educação
Ideb e Saeb mostram que o Brasil continua perdendo a corrida educacional. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: MDB sacrifica seu candidato e aposta em PT e Bolsonaro
Partido de Temer prioriza desempenho nos estados e põe máquina atrás de rivais; Meirelles diz esperar pesquisas
Dirigentes do MDB já não acreditam na viabilidade de Henrique Meirelles na disputa pelo Planalto e decidiram apostar a estrutura do partido nos estados em candidaturas como a do PT e a de Jair Bolsonaro (PSL). A partir da próxima semana, o alvo passa a ser eleger governadores e uma bancada grande no Congresso. O movimento ganhou força na cúpula do MDB, principalmente no Nordeste, região em que o ex-presidente Lula (PT) concentra 59% do eleitorado. Dos 13 candidatos a governador pelo partido, ao menos 4 já utilizaram sua imagem em campanhas. No Sul, bandeiras conservadoras e do agronegócio levam a sigla a Bolsonaro. Com várias alas e caciques regionais, o MDB já abandonou candidatos. “Temos expectativa de reação que possa ser captada não com pesquisas de agora, mas no fim da próxima semana”, disse Meirelles. (Eleições 2018 A4)
Dirigentes do MDB já não acreditam na viabilidade de Henrique Meirelles na disputa pelo Planalto e decidiram apostar a estrutura do partido nos estados em candidaturas como a do PT e a de Jair Bolsonaro (PSL). A partir da próxima semana, o alvo passa a ser eleger governadores e uma bancada grande no Congresso. O movimento ganhou força na cúpula do MDB, principalmente no Nordeste, região em que o ex-presidente Lula (PT) concentra 59% do eleitorado. Dos 13 candidatos a governador pelo partido, ao menos 4 já utilizaram sua imagem em campanhas. No Sul, bandeiras conservadoras e do agronegócio levam a sigla a Bolsonaro. Com várias alas e caciques regionais, o MDB já abandonou candidatos. “Temos expectativa de reação que possa ser captada não com pesquisas de agora, mas no fim da próxima semana”, disse Meirelles. (Eleições 2018 A4)
Sem Lula na disputa pelo Planalto, deputado lidera com 22%, afirma Ibope (A12)
Recursos para obras na UFRJ caem e 90% ficam no papel
Sufocada por altos custos, a UFRJ, responsável pelo Museu Nacional no Rio, não usou nem 10% do valor previsto para obras e instalações no ano passado. Se em 2014 eram previstos R$ 28,9 milhões, em 2017 a quantia caiu para R$ 3,s milhões, e a maior parte ficou no papel. O governo Temer avalia desvincular o museu da universidade . (Cotidiano BI e B4)
Bolsonaro chuta Pixuleco em ato no DF
Candidato do PSL exibiu e chutou boneco crítico ao ex-presidente Lula em Ceilândia, durante discurso em que manteve a esquerda como alvo (Eleições 2018 A10)
Editorial
Bizarras ordenações
Acerca de paternalismo de normas e juizes eleitorais. (Opinião A2)
Acerca de paternalismo de normas e juizes eleitorais. (Opinião A2)
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