Atualidades - 11 de abril de 2019
O Globo
Manchete: Obras contra deslizamento estão paradas em 31 favelasWeintraub nomeia secretários sem experiência no MEC
Punição mais suave no trânsito é alvo de críticas
Capitalização deverá manter aporte do patrão
Prisão de militares mantida
Ana Lucia Azevedo - Clima se prevê, e estragos se mitigam (Página 14)
Míriam Leitão - Cidadãos do Rio sofrem abusos e agressões diários (Página 20)
Ascânio Seleme - Nós, moradores do Rio, também somos culpados (Página 3)
Guga Chacra - Será um desafio manter Israel um Estado judaico e democrático (Página 24)
Editorial - Tragédia no rio expõe falta de prevenção e planejamento (Página 2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo vai propor fusão de impostos e menos encargosPlanalto age para blindar MP que reduz ministérios
Encontros com a oposição
Independência do BC vai hoje ao Congresso (Economia / Pág. B6)
Petrobrás prepara venda de até 30% da BR (Economia / Pág. B10)
William Waack - Não adianta, como o governo tenta, enumerar medidas e decretos para “provar” que as coisas andaram rápido. (Política / Pág. A6)
Zeina Latif - Temos caminhado para um sistema semipresidencialista, com maior papel do Congresso. Esta sim é a nova política. (Economia / Pág. B8)
NOTAS & INFORMAÇÕES - O pulo da inflação
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Folha de S. Paulo
Manchete: Maioria se opõe a propostas do governo para segurançaArticulação será assumida por Bolsonaro, dizem partidos
Ministro declara que vai provar não ter criado laranjas
Inflação sobe em março puxada por alimento e gasolina (Mercado A25)
Editoriais - 80 tiros - Sobre ação militar absurda que matou homem no Rio.
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11 de abril de 2019
O Globo
Manchete: Obras contra deslizamento estão paradas em 31 favelas
Neste ano, 12 pessoas já morreram em quedas de encostas no Rio
Em 31 comunidades, a prefeitura do Rio tem obras de drenagem e contenção de encostas paradas. Nos complexos do Alemão e da Penha, áreas classificadas como “de risco e de alto risco”, as paralisações datam de 2015. Este ano, já morreram 12 pessoas em deslizamentos, seis delas durante o temporal da última segunda-feira. São necessários R$ 40,8 milhões para concluir as intervenções, valor que integra os R$ 125 milhões que a União tem para o Rio, à espera de projetos para liberação. A prefeitura diz já ter encaminhado os planos. (Página 10)
Em 31 comunidades, a prefeitura do Rio tem obras de drenagem e contenção de encostas paradas. Nos complexos do Alemão e da Penha, áreas classificadas como “de risco e de alto risco”, as paralisações datam de 2015. Este ano, já morreram 12 pessoas em deslizamentos, seis delas durante o temporal da última segunda-feira. São necessários R$ 40,8 milhões para concluir as intervenções, valor que integra os R$ 125 milhões que a União tem para o Rio, à espera de projetos para liberação. A prefeitura diz já ter encaminhado os planos. (Página 10)
Weintraub nomeia secretários sem experiência no MEC
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, nomeou secretários com perfil de gestor e passagens pelo setor público, mas sem experiência prévia com políticas educacionais. A exceção é o novo encarregado da regulação e supervisão do ensino superior. Ele demitiu ainda o militar que era o número 2 da pasta. (Página 26)
Punição mais suave no trânsito é alvo de críticas
Proposta do governo que retarda suspensão de carteira de motoristas infratores foi criticada por políticos e especialistas. “Ao flexibilizar as regras, podemos colher mais mortes”, diz a deputada Christiane Yared, da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro.A Justiça proibiu retirada de pardais em rodovias federais. (Página 4)
Capitalização deverá manter aporte do patrão
Para reduzir resistência de parlamentares ao regime de capitalização na Previdência, a equipe econômica elabora proposta pela qual o futuro regime manteria uma contribuição patronal à aposentadoria do empregado, de 8,5%. Parte da poupança do trabalhador continuaria financiando o INSS. (Página 19)
Prisão de militares mantida
Nove dos dez militares envolvidos no fuzilamento de Evaldo Rosa tiveram a prisão mantida. Amigos do músico saíram do enterro dele para protestar na Vila Militar com bandeiras manchadas de vermelho. (Página 18)
Ana Lucia Azevedo
Clima se prevê, e estragos se mitigam (Página 14)
Míriam Leitão
Cidadãos do Rio sofrem abusos e agressões diários (Página 20)
Ascânio Seleme
Nós, moradores do Rio, também somos culpados (Página 3)
Guga Chacra
Será um desafio manter Israel um Estado judaico e democrático (Página 24)
Editorial
Tragédia no rio expõe falta de prevenção e planejamento (Página 2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo vai propor fusão de impostos e menos encargos
Tributo sobre pagamentos é opção em estudo para compensar perda de receita
O governo prepara reforma tributária que prevê a fusão de até cinco tributos federais em um e o fim da contribuição das empresas ao INSS – hoje de 20% sobre os salários ou uma parcela da receita bruta. Para compensar a queda de receita, está em estudo a criação de imposto com cobrança de algo entre 0,8% e 1,2% sobre todos os meios de pagamento, incluindo cheques, cartões e dinheiro, ou aumento adicional na alíquota do imposto único. Os tributos que devem ser fundidos são PIS, Cofins, IPI, parte do IOF e talvez a CSLL (alíquota de 9% cobrada de empresas que lucram mais de R$ 20 mil por mês). Em uma segunda etapa, a equipe econômica prepara a criação do Imposto de Bens e Serviços (IBS), que unificará o imposto único federal com o ICMS (estadual) e o ISS (municipal). As propostas têm de ser aprovadas pelo Congresso. (Economia / Págs. B1, B3 e B5)
PONTOS PRINCIPAIS
- Criação do Imposto Único Federal. Tributo vai substituir PIS, Cofins, IPI, IOF e talvez a CSLL
- Desoneração da folha. Projeto prevê o fim da contribuição das empresas ao INSS
- Novo imposto sobre meios de pagamento. Em estudo. Cobrança entre 0,8% e 1,2% sobre transações em cheque, cartão e dinheiro
- Reforma do IR. Em estudo. Redução da alíquota para empresas e novas faixas para pessoas físicas
Não é a CPMF. É muito mais amplo. Abrange toda e qualquer transação.” Marcos Cintra, secretário da Receita Federal, sobre o imposto sobre meios de pagamento, em estudo
O governo prepara reforma tributária que prevê a fusão de até cinco tributos federais em um e o fim da contribuição das empresas ao INSS – hoje de 20% sobre os salários ou uma parcela da receita bruta. Para compensar a queda de receita, está em estudo a criação de imposto com cobrança de algo entre 0,8% e 1,2% sobre todos os meios de pagamento, incluindo cheques, cartões e dinheiro, ou aumento adicional na alíquota do imposto único. Os tributos que devem ser fundidos são PIS, Cofins, IPI, parte do IOF e talvez a CSLL (alíquota de 9% cobrada de empresas que lucram mais de R$ 20 mil por mês). Em uma segunda etapa, a equipe econômica prepara a criação do Imposto de Bens e Serviços (IBS), que unificará o imposto único federal com o ICMS (estadual) e o ISS (municipal). As propostas têm de ser aprovadas pelo Congresso. (Economia / Págs. B1, B3 e B5)
PONTOS PRINCIPAIS
- Criação do Imposto Único Federal. Tributo vai substituir PIS, Cofins, IPI, IOF e talvez a CSLL
- Desoneração da folha. Projeto prevê o fim da contribuição das empresas ao INSS
- Novo imposto sobre meios de pagamento. Em estudo. Cobrança entre 0,8% e 1,2% sobre transações em cheque, cartão e dinheiro
- Reforma do IR. Em estudo. Redução da alíquota para empresas e novas faixas para pessoas físicas
Não é a CPMF. É muito mais amplo. Abrange toda e qualquer transação.” Marcos Cintra, secretário da Receita Federal, sobre o imposto sobre meios de pagamento, em estudo
Planalto age para blindar MP que reduz ministérios
Governo emplacou seu líder no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), como relator da comissão que vai analisar a “MP dos ministérios”, em uma tentativa de “blindar” proposta que reconfigura a Esplanada e reduz o número de pastas de 29 para 22. Parlamentares sugeriram 539 emendas, entre elas, a volta do Coaf para a Economia. (Política / Pág. A4)
Encontros com a oposição
Bolsonaro começou a receber a oposição. Teve reunião com o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), em que senador do PT esteve presente, e convidou Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para viagem ao Amapá. (Pág. A4)
Independência do BC vai hoje ao Congresso (Economia / Pág. B6)
Petrobrás prepara venda de até 30% da BR (Economia / Pág. B10)
William Waack
Não adianta, como o governo tenta, enumerar medidas e decretos para “provar” que as coisas andaram rápido. (Política / Pág. A6)
Zeina Latif
Temos caminhado para um sistema semipresidencialista, com maior papel do Congresso. Esta sim é a nova política. (Economia / Pág. B8)
NOTAS & INFORMAÇÕES
O pulo da inflação
O salto da inflação em março pode ser um desvio temporário, mas é um motivo a mais para o governo se preocupar com as expectativas. (Pág. A3)
O humor do Congresso
O maior problema está no relacionamento entre o governo e os parlamentares – a maioria dos parlamentares. (Pág. A3)
O salto da inflação em março pode ser um desvio temporário, mas é um motivo a mais para o governo se preocupar com as expectativas. (Pág. A3)
O humor do Congresso
O maior problema está no relacionamento entre o governo e os parlamentares – a maioria dos parlamentares. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Maioria se opõe a propostas do governo para segurança
Rejeição inclui pontos polêmicos do pacote anticrime de Moro, indica Datafolha
Propostas centrais do governo para a segurança pública, uma das bandeiras de Jair Bolsonaro (PSL), não contam com apoio da maior parte da população, aponta pesquisa Datafolha. Para 64% dos entrevistados, a posse de armas deve ser proibida, e 72% discordam de que a sociedade fica mais segura com pessoas armadas para se proteger. A maioria dos brasileiros concorda que policiais devem ser investigados caso matem em serviço (79%), assim como alguém que atire em outra pessoa por estar muito nervoso tem de ser punido por isso (82%). Essas posições vão de encontro a um dos principais pontos do pacote anticrime apresentado ao Congresso pelo ministro Sergio Moro. O texto prevê diminuição ou até a não aplicação de pena por morte em legítima defesa se o “excesso decorrer de escusável medo, surpresa ou violenta emoção”. O governo tem sido questionado por episódios como o assassinato no Rio do músico Evaldo Rosa dos Santos por militares — “incidente lamentável”, disse ontem o ministro da Defesa. (Cotidiano B1)
Propostas centrais do governo para a segurança pública, uma das bandeiras de Jair Bolsonaro (PSL), não contam com apoio da maior parte da população, aponta pesquisa Datafolha. Para 64% dos entrevistados, a posse de armas deve ser proibida, e 72% discordam de que a sociedade fica mais segura com pessoas armadas para se proteger. A maioria dos brasileiros concorda que policiais devem ser investigados caso matem em serviço (79%), assim como alguém que atire em outra pessoa por estar muito nervoso tem de ser punido por isso (82%). Essas posições vão de encontro a um dos principais pontos do pacote anticrime apresentado ao Congresso pelo ministro Sergio Moro. O texto prevê diminuição ou até a não aplicação de pena por morte em legítima defesa se o “excesso decorrer de escusável medo, surpresa ou violenta emoção”. O governo tem sido questionado por episódios como o assassinato no Rio do músico Evaldo Rosa dos Santos por militares — “incidente lamentável”, disse ontem o ministro da Defesa. (Cotidiano B1)
Articulação será assumida por Bolsonaro, dizem partidos
Com a resistência de Rodrigo Maia (DEM) em conduzir a articulação da reforma da Previdência, partidos indicam que Jair Bolsonaro assumirá pessoalmente a negociação para tentar aprovar o texto ainda neste semestre. “O presidente está disposto a estar à frente dessa articulação”, disse o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB). (Mercado A21)
Ministro declara que vai provar não ter criado laranjas
Marcelo Álvaro Antônio afirmou que vai provar às autoridades não ter promovido candidaturas de laranjas do PSL nas eleições de 2018. “O inquérito vai ser a melhor oportunidade para comprovar a minha lisura em todas as ações à frente do partido em Minas”, disse. (Poder A8)
Inflação sobe em março puxada por alimento e gasolina (Mercado A25)
Editoriais
80 tiros
Sobre ação militar absurda que matou homem no Rio.
A maior eleição do mundo
Acerca de pleito legislativo que começa na Índia.
Sobre ação militar absurda que matou homem no Rio.
A maior eleição do mundo
Acerca de pleito legislativo que começa na Índia.
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