Atualidades 15 de abril de 2019
O Globo
Manchete: Fusão de pacotes anticrime prevê lei mais dura em décadasÀ espera de ajuda federal, estados temem guerra fiscal
RIOgaleão critica Santos Dumont, e Anac contesta
Fernando Gabeira - Daria 1 milhão de dólares para Crivella fechar a boca (PÁGINA 2)
Paulo Tafner - A Previdência brasileira produz gasto excessivo e injustiça (PÁGINA 3)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Calote de concessionárias ameaça bancos públicosTransnordestina em xeque
Invasões de terra caem no início do novo no governo
Carlos Bolsonaro empregou nome ligado a Queiroz
2 mil médicos cubanos continuam no Brasil. Na informalidade
Grupo de Doria quer expurgo no PSDB
Andrade deve reformar barragens da Vale (ECONOMIA / PÁG. B7)
Cida Damasco - Enquanto o Executivo se envolve em embates desnecessários, lobbies no Congresso tiram “casquinhas” do Orçamento. (ECONOMIA / PÁG. B4)
Notas&Informações - O governo e as redes sociais
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Mortes em rodovias caem 21,7% após a instalação de radaresBolsa reflete descrédito na recuperação da economia
Só PSL e Novo decidem votar em bloco a favor na Previdência (Mercado 2)
Governo prepara pacote para destravar R$ 20 bi no crédito rural (Mercado 8)
Milicianos vigiam moradores de prédios que desabaram no RJ
Forças Armadas gastaram R$ 2,6 bi em ações nas ruas (Cotidiano B2)
Agredida em protesto diz que vive rotina de medo
Governo silencia sobre acusações a ministro do PSL
Mathias Alencastro
Editoriais - Populismo mortal
------------------------------------------------------------------------------------
15 de abril de 2019
O Globo
Manchete: Fusão de pacotes anticrime prevê lei mais dura em décadas
Propostas de Moro e Moraes para combater violência e corrupção devem ser unificadas
As propostas do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do ministro do STF Alexandre de Moraes para combater a criminalidade devem ser unificadas, segundo o relator do grupo criado na Câmara para examinar a questão, José Augusto Rosa (PR-SP). Para especialistas, o texto final resultaria na mais dura legislação penal do país em décadas. Entre as medidas, estão o aumento do tempo máximo de prisão de 30 para 40 anos e ainda mais restrições a detentos no Regime Disciplinar Diferenciado. (PÁGINA 4)
As propostas do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do ministro do STF Alexandre de Moraes para combater a criminalidade devem ser unificadas, segundo o relator do grupo criado na Câmara para examinar a questão, José Augusto Rosa (PR-SP). Para especialistas, o texto final resultaria na mais dura legislação penal do país em décadas. Entre as medidas, estão o aumento do tempo máximo de prisão de 30 para 40 anos e ainda mais restrições a detentos no Regime Disciplinar Diferenciado. (PÁGINA 4)
À espera de ajuda federal, estados temem guerra fiscal
Como o programa de ajuda aos estados em discussão no governo federal limita incentivos fiscais para atrair empresas, governadores que precisam do socorro temem perder investimentos para os que estão em melhor situação, como São Paulo, que anunciou pacote de incentivos a montadoras. (PÁGINA 15)
RIOgaleão critica Santos Dumont, e Anac contesta
Em uma disputa que tem como pano de fundo a concorrência entre os aeroportos do Rio por mais passageiros, a concessionária RIOgaleão apresentou à Anac documento que aponta riscos de segurança no Santos Dumont. A agência contestou e disse que o aeroporto do Centro cumpre as regras. (PÁGINA 16)
Fernando Gabeira
Daria 1 milhão de dólares para Crivella fechar a boca (PÁGINA 2)
Paulo Tafner
A Previdência brasileira produz gasto excessivo e injustiça (PÁGINA 3)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Calote de concessionárias ameaça bancos públicos
Sob risco de perderem contratos de rodovias e aeroportos, empresas já devem R$ 6 bilhões
Sem crédito no mercado e com problemas financeiros, concessionárias de rodovias e aeroportos acumulam dívida de quase R$ 6 bilhões com bancos públicos, especialmente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Esse montante representa quase 90% da dívida de quatro concessionárias em dificuldades (Viracopos, Via-040, Rota do Oeste e Concebra). A maioria pode perder a concessão por não cumprir o contrato. Segundo especialistas, diante da atual situação das empresas, credores correm o risco de não receber todo o valor emprestado. O maior prejudicado seria o BNDES, mas, como alguns financiamentos tiveram garantias de outras instituições, o prejuízo pode respingar também nos bancos privados. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Sem crédito no mercado e com problemas financeiros, concessionárias de rodovias e aeroportos acumulam dívida de quase R$ 6 bilhões com bancos públicos, especialmente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Esse montante representa quase 90% da dívida de quatro concessionárias em dificuldades (Viracopos, Via-040, Rota do Oeste e Concebra). A maioria pode perder a concessão por não cumprir o contrato. Segundo especialistas, diante da atual situação das empresas, credores correm o risco de não receber todo o valor emprestado. O maior prejudicado seria o BNDES, mas, como alguns financiamentos tiveram garantias de outras instituições, o prejuízo pode respingar também nos bancos privados. (ECONOMIA / PÁG. B1)
Transnordestina em xeque
Símbolo de obras que duram anos, a ferrovia Transnordestina pode voltar para a União caso Benjamim Steinbruch, da CSN, não consiga convencer a ANTT de que cumpriu o contrato. (PÁG. B3)
Invasões de terra caem no início do novo no governo
Nos cem primeiros dias de governo, o Incra registrou apenas uma invasão de terra no País – no mesmo período de 2018, foram 43. Além do impacto do discurso de “criminalizar” movimentos, as organizações sociais estão sem dinheiro. Marcado para quarta-feira, o Dia Nacional da Luta pela Reforma Agrária deverá ter só marchas, venda de produtos e debates. (POLÍTICA / PÁG. A4)
Carlos Bolsonaro empregou nome ligado a Queiroz
O vereador Carlos Bolsonaro empregou em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio funcionário ligado a Fabrício Queiroz. Trata-se de Márcio Gerbatim, ex-marido da mulher e pai da enteada de Queiroz. Suspeito de receber salário de servidores na Assembleia Legislativa do Rio, Queiroz virou pivô da crise envolvendo Flávio Bolsonaro, outro filho do presidente. (POLÍTICA / PÁG. A6)
2 mil médicos cubanos continuam no Brasil. Na informalidade
Juan Carlos Salas virou motorista de aplicativo, Niurka Schneider passou para área administrativa de hospital em Goiás, Yonnel Barreiro começou a vender peixes ornamentais. Desde o fim do ano passado, quando Cuba rompeu acordo com o Brasil em reação a críticas de Jair Bolsonaro, 2 mil profissionais cubanos do Mais Médicos decidiram permanecer no País diante da promessa de que não ficariam desamparados. Mas até agora não há perspectiva de que eles voltem a exercer a Medicina. (METRÓPOLE / PÁG. A12)
Grupo de Doria quer expurgo no PSDB
Aliados do governador João Doria planejam “faxina” no PSDB após a convenção nacional do partido, em junho. Depois do fiasco dos tucanos nas eleições, a direção executiva deve ser quase toda substituída por nomes pró-Doria. (POLÍTICA / PÁG. A8)
Andrade deve reformar barragens da Vale (ECONOMIA / PÁG. B7)
Cida Damasco
Enquanto o Executivo se envolve em embates desnecessários, lobbies no Congresso tiram “casquinhas” do Orçamento. (ECONOMIA / PÁG. B4)
Notas&Informações
O governo e as redes sociais
Bolsonaro não só não usa seu arsenal comunicativo para frear intimidações de sua militância a possíveis aliados, como desmoraliza quem pode fazê-lo: a imprensa. (PÁG. A3)
Reforma e municípios
Alguns prefeitos preferem não ver os efeitos nocivos que a preservação do atual regime previdenciário impõe ao País. (PÁG. A3)
Bolsonaro não só não usa seu arsenal comunicativo para frear intimidações de sua militância a possíveis aliados, como desmoraliza quem pode fazê-lo: a imprensa. (PÁG. A3)
Reforma e municípios
Alguns prefeitos preferem não ver os efeitos nocivos que a preservação do atual regime previdenciário impõe ao País. (PÁG. A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Mortes em rodovias caem 21,7% após a instalação de radares
Levantamento considera os trechos de estradas federais onde estão os dispositivos, alvos de ataques de Bolsonaro
Levantamento da Folha aponta que, nos trechos das rodovias federais onde há radares de velocidade, o número de mortes caiu 21,7%, em média, após a instalação desses equipamentos. Eles têm sido alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que promete sua retirada gradual das vias. O cálculo considera as ocorrências no quilômetro da estrada em que se encontra a lombada eletrônica. Os dados, apurados de 2007 a 2018, apontam ainda redução de 15% no índice de acidentes nos locais. Em 72% dos casos, a implantação dos dispositivos foi seguida por menos mortes. Bolsonaro disse que os radares serão retirados das rodovias federais à medida que os contratos de operação forem encerrados. O Ministério da Infraestrutura fala somente em reavaliação. Para especialistas, a redução do número de lombadas eletrônicas elevará a insegurança no trânsito, (Cotidiano B1)
Levantamento da Folha aponta que, nos trechos das rodovias federais onde há radares de velocidade, o número de mortes caiu 21,7%, em média, após a instalação desses equipamentos. Eles têm sido alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que promete sua retirada gradual das vias. O cálculo considera as ocorrências no quilômetro da estrada em que se encontra a lombada eletrônica. Os dados, apurados de 2007 a 2018, apontam ainda redução de 15% no índice de acidentes nos locais. Em 72% dos casos, a implantação dos dispositivos foi seguida por menos mortes. Bolsonaro disse que os radares serão retirados das rodovias federais à medida que os contratos de operação forem encerrados. O Ministério da Infraestrutura fala somente em reavaliação. Para especialistas, a redução do número de lombadas eletrônicas elevará a insegurança no trânsito, (Cotidiano B1)
Bolsa reflete descrédito na recuperação da economia
A alta da Bolsa brasileira no ano mascara um pessimismo com a recuperação econômica do país. Investidores priorizam ações de empresas exportadoras, especialmente de produtos primários. Companhias ligadas ao mercado interno têm se desvalorizado. (Folhainvest 1)
Só PSL e Novo decidem votar em bloco a favor na Previdência (Mercado 2)
Governo prepara pacote para destravar R$ 20 bi no crédito rural (Mercado 8)
Milicianos vigiam moradores de prédios que desabaram no RJ
Proprietários de apartamentos dos dois prédios irregulares que desabaram na comunidade de Muzema, no Rio, pagam mensalidade a grupos milicianos e vivem sob vigilância. Neste domingo (14), contavam-se nove mortos no desastre e ao menos 15 desaparecidos. As buscas Continuam. (Cotidiano B3)
Forças Armadas gastaram R$ 2,6 bi em ações nas ruas (Cotidiano B2)
Agredida em protesto diz que vive rotina de medo
A artesã Eloisa Araújo, 21, que levou um mata-leão de um homem durante ato pró-Lava Jato na avenida Paulista, em São Paulo, afirma que portava um bastão retrátil para defesa pessoal, e não uma faca como sugeriu o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), e que teme represálias. (Cotidiano B4)
Governo silencia sobre acusações a ministro do PSL
O governo decidiu ficar em silêncio sobre as acusações da deputada Alê Silva (PSL-MG) contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, envolvido com candidaturas laranjas do partido. A permanência dele na pasta já era tida como incerta. (Poder A6)
Mathias Alencastro
Caos na política externa faz titular insubstituível
Ernesto Araújo cumpre o roteiro que lhe foi atribuído : perseguir quadros do Itamaraty, chegar ao grotesco no revisionismo histórico e siderar a comunidade externa com sua atuação errática. (Mundo A12)
Ernesto Araújo cumpre o roteiro que lhe foi atribuído : perseguir quadros do Itamaraty, chegar ao grotesco no revisionismo histórico e siderar a comunidade externa com sua atuação errática. (Mundo A12)
Editoriais
Populismo mortal
Sobre ataque de Bolsonaro a lombadas eletrônicas.
Tragédias cariocas
Acerca de danos de chuvas e desabamento de prédios. (Opinião A2)
Sobre ataque de Bolsonaro a lombadas eletrônicas.
Tragédias cariocas
Acerca de danos de chuvas e desabamento de prédios. (Opinião A2)
------------------------------------------------------------------------------------
Comentários