Atualidades 07 de maio de 2019
O Globo
Manchete: Gasto com aposentados no país é o maior da América LatinaDiretor de pesquisas do IBGE é exonerado
Governo vai bancar que Coaf fique na Justiça
Clima de incerteza ameaça leilão da Avianca
Míriam Leitão - Falta diálogo na condução do Censo 2020 (Página 18)
José Casado - Narco terrorismo chega à fronteira com o Brasil (Página 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: ‘Olavo presta desserviço ao País’, afirma general Villas Bôas‘Reclamam de funcionário público, mas querem ser iguais’
Tabata Amaral contraria PDT e apoia reforma da Previdência
Plano contra aquecimento global perde 96% da verba
Mudanças na Previdência
Eliane Cantanhêde - Os generais do Planalto apanhavam calados de Olavo de Carvalho, mas tudo tem limite. Por isso Eduardo Villas Bôas entrou na guerra. (Pág. A6)
Ana Carla Abrão - Governadores gritam por socorro e a União os ampara. Falta saber se o Congresso não vai desidratar uma boa solução. (Economia / Pág. B6)
NOTAS & INFORMAÇÕES - A relação com o Congresso
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Folha de S. Paulo
Manchete: STF pode aumentar gastos do governo em R$ 147 bilhõesGoverno vai cortar mais se Congresso não aprovar crédito suplementar (Pág. A15)
Olavo age como Trótski de direita, diz general
Ameaça de Trump contra produtos chineses derruba bolsas pelo mundo (Mercado A18)
EUA discutem eficácia do ensino em casa, tema de projeto de Bolsonaro (Pág. A12)
Estudantes se mobilizam contra corte de verba
Ranier Bragon - Educação está à deriva, assim como ministros
João Pereira Coutinho - ´Estado da alma` da 1ª Guerra está entre nós (C6)
Editorial (A2) - Troca de plumas
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07 de maio de 2019
O Globo
Manchete: Gasto com aposentados no país é o maior da América Latina
Despesa com idosos equivale a sete vezes o que Brasil investe na infância
Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) revela que o Brasil é o país que mais gasta com aposentadoria na América Latina e Caribe: a Previdência consumiu 12,5% do PIB em 2015. Além de gastar mais, o Brasil tem a trajetória mais explosiva de despesas. Se não houver mudança no sistema, esse número será quatro vezes maior (50,1%) em 2065, representando um volume de recursos maior do que o governo arrecada. No Chile, que passou por reforma previdenciária, os gastos correspondem a 3,5% do PIB e devem chegar a 6,2% até 2065. O relatório mostra que o Brasil destina aos idosos sete vezes o valor que despende com as crianças. Nos 19 países pesquisados, a média dessa relação é de quatro vezes. Em entrevista ao lado do presidente Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a reforma da Previdência vai tirar o Brasil da “armadilha do baixo crescimento”. (Página 17)
Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) revela que o Brasil é o país que mais gasta com aposentadoria na América Latina e Caribe: a Previdência consumiu 12,5% do PIB em 2015. Além de gastar mais, o Brasil tem a trajetória mais explosiva de despesas. Se não houver mudança no sistema, esse número será quatro vezes maior (50,1%) em 2065, representando um volume de recursos maior do que o governo arrecada. No Chile, que passou por reforma previdenciária, os gastos correspondem a 3,5% do PIB e devem chegar a 6,2% até 2065. O relatório mostra que o Brasil destina aos idosos sete vezes o valor que despende com as crianças. Nos 19 países pesquisados, a média dessa relação é de quatro vezes. Em entrevista ao lado do presidente Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a reforma da Previdência vai tirar o Brasil da “armadilha do baixo crescimento”. (Página 17)
Diretor de pesquisas do IBGE é exonerado
Presidente do IBGE, Susana Cordeiro Guerra demitiu Cláudio Crespo e indicou o demógrafo Eduardo Rios Neto, que, para ela, “terá visão mais ampla” sobre pesquisa. (Página 19)
Governo vai bancar que Coaf fique na Justiça
Apesar da pressão do centrão para que o órgão passe para a esfera do Ministério da Economia, governo garante permanência do Coaf sob a alçada da pasta de Sergio Moro. (Página 4)
Clima de incerteza ameaça leilão da Avianca
O leilão da empresa aérea,que já cancelou mais de três mil voos desde 8 de abril, marcado para hoje, está ameaçado por decisão judicial. (Página 20)
Míriam Leitão
Falta diálogo na condução do Censo 2020 (Página 18)
José Casado
Narco terrorismo chega à fronteira com o Brasil (Página 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: ‘Olavo presta desserviço ao País’, afirma general Villas Bôas
Ao ‘Estado’, ex-chefe do Exército diz que escritor passou do ponto; militares se incomodam com ataques
Ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Eduardo Villas Bôas entrou em campo ontem para acalmar a tropa, incomodada com as críticas do escritor Olavo de Carvalho aos militares. O alvo mais recente é o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, xingado por Olavo nas redes sociais. “Ele (Olavo) passou do ponto, agindo com total desrespeito aos militares e às Forças Armadas”, disse Villas Bôas a Tânia Monteiro. “Às vezes, ele me dá a impressão de ser uma pessoa doente.” Para Villas Bôas, o escritor presta “enorme desserviço ao País”. Antes, nas redes sociais, ele chamou Olavo de “verdadeiro Trotski de direita” e disse que ele age para “acentuar divergências nacionais”. Nos últimos dias, mensagens trocadas em grupos de WhatsApp formados por militares expuseram o inconformismo com os ataques do escritor. (Política / Págs. A4 e A6)
Ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Eduardo Villas Bôas entrou em campo ontem para acalmar a tropa, incomodada com as críticas do escritor Olavo de Carvalho aos militares. O alvo mais recente é o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, xingado por Olavo nas redes sociais. “Ele (Olavo) passou do ponto, agindo com total desrespeito aos militares e às Forças Armadas”, disse Villas Bôas a Tânia Monteiro. “Às vezes, ele me dá a impressão de ser uma pessoa doente.” Para Villas Bôas, o escritor presta “enorme desserviço ao País”. Antes, nas redes sociais, ele chamou Olavo de “verdadeiro Trotski de direita” e disse que ele age para “acentuar divergências nacionais”. Nos últimos dias, mensagens trocadas em grupos de WhatsApp formados por militares expuseram o inconformismo com os ataques do escritor. (Política / Págs. A4 e A6)
‘Reclamam de funcionário público, mas querem ser iguais’
Número dois do Ministério da Economia, o secretário executivo Marcelo Guaranys disse que, mesmo com as projeções de crescimento do PIB em baixa, o governo não dará incentivos, subsídios e proteção ao setor produtivo. A nova diretriz, afirmou, é apostar no aumento da competitividade para impulsionar o crescimento. E atacou os empresários que pedem benefícios. “Tem setor que quer demanda estável. Todo mundo quer ser funcionário público. O cara quer o mesmo salário, sem risco, trabalhando pouco, e se aposentar ganhando o mesmo salário. É isso que esses caras querem. Reclamam de funcionário público, mas querem ser iguais”, afirmou. (Economia / Págs. B1 e B4)
Tabata Amaral contraria PDT e apoia reforma da Previdência
Deputada em 1.º mandato e autodeclarada progressista, Tabata Amaral (PDT-SP) contraria seu partido e defende a reforma da Previdência: “Eu não consigo entender. Quem é progressista, quem tem a luta social como algo do sangue, como essas pessoas não se posicionam contra a desigualdade que é perpetuada pela Previdência?”, perguntou. (Economia / Pág. B5)
Plano contra aquecimento global perde 96% da verba
Ações para evitar o aquecimento global sofrerão corte de 96% da verba prevista, de acordo com o plano de contingenciamento do Ministério do Meio Ambiente. Dos R$ 11,8 milhões previstos para a Política Nacional sobre Mudança do Clima, apenas R$ 500 mil devem ser liberados. Ibama e ICMBio também sofrerão cortes. (Metrópole / Pág. A14)
Mudanças na Previdência
Relator da reforma da Previdência na Comissão Especial, Samuel Moreira (PSDB-SP) admite que há maioria para tirar do texto as mudanças na aposentadoria rural e no benefício de prestação continuada. (Pág. B5)
Eliane Cantanhêde
Os generais do Planalto apanhavam calados de Olavo de Carvalho, mas tudo tem limite. Por isso Eduardo Villas Bôas entrou na guerra. (Pág. A6)
Ana Carla Abrão
Governadores gritam por socorro e a União os ampara. Falta saber se o Congresso não vai desidratar uma boa solução. (Economia / Pág. B6)
NOTAS & INFORMAÇÕES
A relação com o Congresso
Diante da imperiosa necessidade de aprovar a reforma da Previdência, o desgaste prematuro do Executivo diante do Legislativo preocupa. A situação pode ser revertida. Basta fazer política. (Pág. A3)
Desperdício histórico
O Brasil está quase completando mais uma década perdida. A perda, agora, é muito maior do que a dos anos 1980. (Pág. A3)
Diante da imperiosa necessidade de aprovar a reforma da Previdência, o desgaste prematuro do Executivo diante do Legislativo preocupa. A situação pode ser revertida. Basta fazer política. (Pág. A3)
Desperdício histórico
O Brasil está quase completando mais uma década perdida. A perda, agora, é muito maior do que a dos anos 1980. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: STF pode aumentar gastos do governo em R$ 147 bilhões
Advocacia-geral acompanha cinco litígios que podem onerar os cofres públicos em caso de derrota da União
Advocacia-Geral acompanha cinco litígios que podem onerar os cofres públicos em caso de derrota da União
Nos próximos dois meses, o governo tem uma leva de julgamentos importantes para acompanhar no STF (Supremo Tribunal Federal).
A AGU (Advocacia-Geral da União) acompanha cinco litígios que, em caso de derrota da União, podem criar gastos adicionais de mais de R$ 147 bilhões ao governo.
Os casos trazem riscos jurídicos para os cofres federais, mas também podem atingir estados e municípios.
Dois julgamentos estão previstos na pauta desta quarta-feira (8). Um deles discute o prazo de aplicação da inflação na correção de precatórios (nome dado a dívidas da Fazenda pública).
O segundo debate os parâmetros para uma entidade ser considerada filantrópica. Se a União perder a causa, terá de arcar com extra de R$ 76 bilhões em reembolsos a entidades. (Mercado A15)
Advocacia-Geral acompanha cinco litígios que podem onerar os cofres públicos em caso de derrota da União
Nos próximos dois meses, o governo tem uma leva de julgamentos importantes para acompanhar no STF (Supremo Tribunal Federal).
A AGU (Advocacia-Geral da União) acompanha cinco litígios que, em caso de derrota da União, podem criar gastos adicionais de mais de R$ 147 bilhões ao governo.
Os casos trazem riscos jurídicos para os cofres federais, mas também podem atingir estados e municípios.
Dois julgamentos estão previstos na pauta desta quarta-feira (8). Um deles discute o prazo de aplicação da inflação na correção de precatórios (nome dado a dívidas da Fazenda pública).
O segundo debate os parâmetros para uma entidade ser considerada filantrópica. Se a União perder a causa, terá de arcar com extra de R$ 76 bilhões em reembolsos a entidades. (Mercado A15)
Governo vai cortar mais se Congresso não aprovar crédito suplementar (Pág. A15)
Olavo age como Trótski de direita, diz general
A crise entre as alas militar e ideológica do governo culminou ontem em reação de oficiais do Exército, que veem Jair Bolsonaro como omisso na disputa.
O general Vilas Bôas, que chefiou a corporação, associou Olavo de Carvalho ao líder comunista. E o militar que assumiu a Apex ontem demitiu diretores ligados ao chanceler Ernesto Araújo. (Poder A4 e Mundo A12)
O general Vilas Bôas, que chefiou a corporação, associou Olavo de Carvalho ao líder comunista. E o militar que assumiu a Apex ontem demitiu diretores ligados ao chanceler Ernesto Araújo. (Poder A4 e Mundo A12)
Ameaça de Trump contra produtos chineses derruba bolsas pelo mundo (Mercado A18)
EUA discutem eficácia do ensino em casa, tema de projeto de Bolsonaro (Pág. A12)
Estudantes se mobilizam contra corte de verba
Alunos do Colégio Pedro 2º, no Rio, protestam contra o contingenciamento de recursos para instituições federais de ensino anunciado pelo governo; o ato foi realizado durante visita do presidente Jair Bolsonaro a escola militar na região cotidiano (Pág. B2)
Ranier Bragon
Educação está à deriva, assim como ministros
O primeiro, Ricardo Vélez, ao menos tinha a qualidade da inação, mas sua rei-nação foi breve. O substituto, Abraham Weintraub, comunga dos mesmos ideais. A diferença é que representa maior ameaça de realizá-los. opinião (Pág. A2)
O primeiro, Ricardo Vélez, ao menos tinha a qualidade da inação, mas sua rei-nação foi breve. O substituto, Abraham Weintraub, comunga dos mesmos ideais. A diferença é que representa maior ameaça de realizá-los. opinião (Pág. A2)
João Pereira Coutinho
´Estado da alma` da 1ª Guerra está entre nós (C6)
Editorial (A2)
Troca de plumas
Sobre João Doria e a disputa pela liderança do PSDB.
O poder do mosquito
Acerca de avanço da dengue neste início de 2019.
Sobre João Doria e a disputa pela liderança do PSDB.
O poder do mosquito
Acerca de avanço da dengue neste início de 2019.
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