Atualidades 16/05/2019
16 de maio de 2019
O Globo
Manchete: Mais de 200 cidades têm atos contra cortes na educaçãoNos EUA, Bolsonaro chama manifestantes de ‘idiotas úteis’ (Página 25)
Líderes do PSL partem para ataque ao Planalto
Para analistas, corte nos juros é saída para reanimar economia
No encontro com Bush, tema é a Argentina (Página 22)
Anac não quer Avianca vendida a concorrentes (Página 18)
Míriam Leitão -Weintraub não perde uma chance de errar (Página 16)
Paulo Celso Pereira - Educação tem impacto direto para o cidadão (Página 25)
Guga Chacra - Bolsonaro nunca chegará a ser Trump (Página 22)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo enfrenta protestos de rua e pressão no CongressoLucro das empresas cai 5,7% no 1° trimestre
MP vê indícios de lavagem em negócios de Flávio
Senado aprova internação de dependentes de drogas
Centrão abandona Weintraub em depoimento (Política / Pág. A10)
PEC que proíbe MPs sobre bases da educação avança (Política / Pág. A10)
Alcolumbre critica ‘criminalização da política’ (Política / Pág. A12)
TCU contesta bônus pago até a auditor aposentado (Economia / Pág. B8)
Renata Cafardo - Educação virou símbolo da polarização política no País. A questão agora não é só dinheiro para o setor, é escolher um lado no atual cenário. (Pág. A4)
William Waack - Em sua relação com o Congresso, Bolsonaro vai sendo encurralado por questões sobre as quais não tem controle e não sabe como lidar. (Pág. A8)
Notas & Informações - Para sair do buraco
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Folha de S. Paulo
Manchete: Atos mobilizam 160 cidades contra arrocho na educaçãoCrescimento baixo aflige investidor estrangeiro
Trump inviabiliza uso de tecnologia chinesa nos EUA
Quebra de sigilo atinge ex-assessores do presidente
Insatisfação com governo cresce entre deputados
Senado aprova mudança em política de drogas (Cotidiano B7)
Cientistas, poucos, apoiam cortes e pedem eficiência (Cotidiano B4)
Igor Gielow - Rua assombra, e presidente arrisca dobrar a aposta (Poder A8)
Roberto Dias - Jair Bolsonaro conhece a fórmula de fazer água (Pág. A2)
Editorial (A2) - Justiça para Temer
Sobre soltura pelo STJ e suspeitas de corrupção.BC hesitante
Acerca de possibilidade de corte adicional dos juros.
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16 de maio de 2019
O Globo
Manchete: Mais de 200 cidades têm atos contra cortes na educação
Ministro Weintraub foi sabatinado na Câmara enquanto protestos ocorriam
Em seu quinto mês, o governo Bolsonaro foi alvo de protestos realizados por centenas de milhares de alunos e professores, em mais de 200 cidades dos 26 estados e no Distrito Federal, contra o bloqueio de verbas para a educação. O ministro Abraham Weintraub foi sabatinado na Câmara enquanto as concentrações ocorriam, as maiores delas em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A PM não estimou número de participantes. Apesar do clima pacífico nos atos, ao fim da passeata no Rio houve confrontos, e um ônibus foi incendiado. (Páginas 24 a 26)
Em seu quinto mês, o governo Bolsonaro foi alvo de protestos realizados por centenas de milhares de alunos e professores, em mais de 200 cidades dos 26 estados e no Distrito Federal, contra o bloqueio de verbas para a educação. O ministro Abraham Weintraub foi sabatinado na Câmara enquanto as concentrações ocorriam, as maiores delas em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A PM não estimou número de participantes. Apesar do clima pacífico nos atos, ao fim da passeata no Rio houve confrontos, e um ônibus foi incendiado. (Páginas 24 a 26)
Nos EUA, Bolsonaro chama manifestantes de ‘idiotas úteis’ (Página 25)
Líderes do PSL partem para ataque ao Planalto
Líderes do PSL, partido do presidente Bolsonaro, na Câmara criticaram o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que desmentiu parlamentares sobre o recuo do governo no corte de verba na educação. Um dos principais auxiliares de Sergio Moro também foi alvo de ataques, acusado de não ser qualificado para o cargo. (Página 4)
Para analistas, corte nos juros é saída para reanimar economia
Prévia do PIB no 1° trimestre reduz projeções de crescimento. Analistas pedem corte de juros, e governo traça plano para o crédito. (Página 15)
No encontro com Bush, tema é a Argentina (Página 22)
Anac não quer Avianca vendida a concorrentes (Página 18)
Míriam Leitão
Weintraub não perde uma chance de errar (Página 16)
Paulo Celso Pereira
Educação tem impacto direto para o cidadão (Página 25)
Guga Chacra
Bolsonaro nunca chegará a ser Trump (Página 22)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo enfrenta protestos de rua e pressão no Congresso
• Mobilização contra cortes na educação atingiu pelo menos 250 cidades • Em viagem aos EUA, Bolsonaro chama manifestantes de ‘idiotas’ • Ministro Abraham Weintraub é sabatinado e deputados da oposição pedem sua demissão
Menos de cinco meses após a posse e em meio a uma sucessão de derrotas no Congresso, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) enfrentou ontem os primeiros grandes protestos de rua. Em pelo menos 250 cidades do País, manifestantes fizeram atos contra o bloqueio de recursos para a educação. Os maiores eventos ocorreram na Avenida Paulista, em São Paulo, e na região central do Rio. Em viagem oficial nos EUA, Bolsonaro procurou desqualificar a mobilização. Ele disse que a “maioria” dos manifestantes são “idiotas úteis” e “imbecis usados como massa de manobra”. Simultaneamente, o ministro Abraham Weintraub (Educação) era sabatinado por deputados na Câmara. Ele foi convocado para explicar o contingenciamento de recursos em sua pasta. A sabatina, tensa, expôs o ambiente hostil que o governo enfrenta no Legislativo. O ministro discutiu com deputados e foi vaiado. Parlamentares de oposição pediram, em coro, sua demissão. (Política / Págs. A4, A8 e A10)
Menos de cinco meses após a posse e em meio a uma sucessão de derrotas no Congresso, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) enfrentou ontem os primeiros grandes protestos de rua. Em pelo menos 250 cidades do País, manifestantes fizeram atos contra o bloqueio de recursos para a educação. Os maiores eventos ocorreram na Avenida Paulista, em São Paulo, e na região central do Rio. Em viagem oficial nos EUA, Bolsonaro procurou desqualificar a mobilização. Ele disse que a “maioria” dos manifestantes são “idiotas úteis” e “imbecis usados como massa de manobra”. Simultaneamente, o ministro Abraham Weintraub (Educação) era sabatinado por deputados na Câmara. Ele foi convocado para explicar o contingenciamento de recursos em sua pasta. A sabatina, tensa, expôs o ambiente hostil que o governo enfrenta no Legislativo. O ministro discutiu com deputados e foi vaiado. Parlamentares de oposição pediram, em coro, sua demissão. (Política / Págs. A4, A8 e A10)
Lucro das empresas cai 5,7% no 1° trimestre
A lenta recuperação da economia derrubou a rentabilidade das empresas no primeiro trimestre. Levantamento feito pela Economática mostra que o lucro líquido de 231 companhias listadas na Bolsa totalizou R$ 20,072 bilhões, uma queda de 5,74% sobre o período de janeiro a março do ano passado. Os dados, que têm como base as empresas que entregaram seus balanços até 18h de ontem, excluem bancos, Vale, Petrobrás e Oi. (Economia / Pág. B1)
MP vê indícios de lavagem em negócios de Flávio
O MP do Rio identificou indícios de lavagem de dinheiro em transações imobiliárias de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quando ele era deputado. Flávio lucrou R$ 3,08 milhões com imóveis entre 2010 e 2017. Dos 95 investigados, 8 trabalharam com Jair Bolsonaro. (Política / Págs. A12 e A13)
Senado aprova internação de dependentes de drogas
O Senado mudou a lei sobre drogas ao aprovar a internação involuntária de dependentes, medida que agora dispensa a necessidade de concordância da família. Flagrado com pequena quantidade pode ter pena menor, mas a lei endurece para os grandes traficantes. (Metrópole / Pág. A17)
Centrão abandona Weintraub em depoimento (Política / Pág. A10)
PEC que proíbe MPs sobre bases da educação avança (Política / Pág. A10)
Alcolumbre critica ‘criminalização da política’ (Política / Pág. A12)
TCU contesta bônus pago até a auditor aposentado (Economia / Pág. B8)
Renata Cafardo
Educação virou símbolo da polarização política no País. A questão agora não é só dinheiro para o setor, é escolher um lado no atual cenário. (Pág. A4)
William Waack
Em sua relação com o Congresso, Bolsonaro vai sendo encurralado por questões sobre as quais não tem controle e não sabe como lidar. (Pág. A8)
Notas & Informações
Para sair do buraco
Com o governo quebrado, pelo menos uma ideia desponta. Um novo programa habitacional, se bem desenhado e conduzido, poderá movimentar atividade com alto potencial de geração de empregos. (Pág. A3)
A aula do STJ aos justiceiros
Não tem sido difícil encontrar, nos últimos tempos, excessos nas decisões da Justiça. (Pág. A3)
Com o governo quebrado, pelo menos uma ideia desponta. Um novo programa habitacional, se bem desenhado e conduzido, poderá movimentar atividade com alto potencial de geração de empregos. (Pág. A3)
A aula do STJ aos justiceiros
Não tem sido difícil encontrar, nos últimos tempos, excessos nas decisões da Justiça. (Pág. A3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Atos mobilizam 160 cidades contra arrocho na educação
Bolsonaro chama manifestantes, nas ruas em 26 capitais e DF, de 'idiotas úteis' 'imbecis' e 'massa de manobra'
Em dia de manifestações contra os cortes na educação, milhares de pessoas saíram às ruas em ao menos 160 cidades do país. Jair Bolsonaro (PSL), que está nos EUA, descreveu o movimento, o maior que enfrenta em quatro meses e meio de governo, como coisa de “imbecis” e “idiotas úteis” usados como “massa de manobra”. Os atos ocuparam ruas e avenidas de todas as capitais do país, segundo monitoramento da Folha. Estudantes e professores de escolas e universidades públicas e particulares participaram dos protestos, convocados originalmente por sindicatos contrários à reforma da Previdência. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, convocado a explicar os cortes na Câmara, enfrentou um plenário esvaziado. Colocou a culpa nos governos anteriores pelo congelamento de orçamento na área e voltou a criticar as universidades. O contingenciamento no MEC (Ministério da Educação) alcança R$ 7,4 bilhões, com impactos que vão da educação infantil a pós-graduação. Nas federais, foi de R$ 2 bilhões, ou 30% dos recursos discricionários (que não incluem salários). O Ministério Público Federal abriu procedimento para apurar os efeitos dos cortes em ao menos 17 estados. (Cotidiano B1 a B4)
Em dia de manifestações contra os cortes na educação, milhares de pessoas saíram às ruas em ao menos 160 cidades do país. Jair Bolsonaro (PSL), que está nos EUA, descreveu o movimento, o maior que enfrenta em quatro meses e meio de governo, como coisa de “imbecis” e “idiotas úteis” usados como “massa de manobra”. Os atos ocuparam ruas e avenidas de todas as capitais do país, segundo monitoramento da Folha. Estudantes e professores de escolas e universidades públicas e particulares participaram dos protestos, convocados originalmente por sindicatos contrários à reforma da Previdência. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, convocado a explicar os cortes na Câmara, enfrentou um plenário esvaziado. Colocou a culpa nos governos anteriores pelo congelamento de orçamento na área e voltou a criticar as universidades. O contingenciamento no MEC (Ministério da Educação) alcança R$ 7,4 bilhões, com impactos que vão da educação infantil a pós-graduação. Nas federais, foi de R$ 2 bilhões, ou 30% dos recursos discricionários (que não incluem salários). O Ministério Público Federal abriu procedimento para apurar os efeitos dos cortes em ao menos 17 estados. (Cotidiano B1 a B4)
Crescimento baixo aflige investidor estrangeiro
Segundo Mário Mesquita, economista-chefe do Itaú Unibanco, investidores estrangeiros esperavam uma recuperação mais robusta da economia e estão preocupados com os resultados do início deste ano. Mesquita afirma que o andamento da reforma da Previdência também desperta interesse e será decisivo. “Há certa preocupação com ruído que vem de Brasília”, disse. (Mercado A15)
Trump inviabiliza uso de tecnologia chinesa nos EUA
Donald Trump assinou ordem executiva para proibir empresas americanas de instalar equipamentos estrangeiros que possam ameaçar a segurança nacional do país. A medida intensifica a disputa com a China ao bloquear vendas de produtos da Huawei, líder chinesa em tecnologia para redes 5G. (Mercado A18)
Quebra de sigilo atinge ex-assessores do presidente
A quebra dos sigilos bancário e fiscal em inquérito sobre movimentações financeiras do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) atinge ao menos cinco ex-assessores de Jair Bolsonaro. Todos trabalharam tanto no gabinete do pai, na Câmara dos Deputados, como no do filho, na Assembleia do Rio, ao longo do período investigado, de janeiro de 2007 a dezembro de 2018. (Poder A4)
Insatisfação com governo cresce entre deputados
Choques entre o governo Jair Bolsonaro e o Congresso engrossaram o grupo de deputados insatisfeitos. Parlamentares que apoiam a agenda do presidente criticam o comportamento de auxiliares. Derrotas em série no Legislativo consolidaram um ambiente desfavorável, e a equipe de articulação política já admite que a tropa de defesa do presidente é insuficiente. (Poder A8)
Senado aprova mudança em política de drogas (Cotidiano B7)
Cientistas, poucos, apoiam cortes e pedem eficiência (Cotidiano B4)
Igor Gielow
Rua assombra, e presidente arrisca dobrar a aposta (Poder A8)
Roberto Dias
Jair Bolsonaro conhece a fórmula de fazer água (Pág. A2)
Editorial (A2)
Justiça para Temer
Sobre soltura pelo STJ e suspeitas de corrupção.
BC hesitante
Acerca de possibilidade de corte adicional dos juros.
Sobre soltura pelo STJ e suspeitas de corrupção.
BC hesitante
Acerca de possibilidade de corte adicional dos juros.
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